inimigos não se olham assim.

Eles fazem o caminho de volta para casa gael permanece em silêncio, ao chegarem na casa Thales fala* tome banho e queime essas roupas.

Gael encara ele* e você.

Thales sorri* vou fazer o mesmo, a vou pedir para Jorge limpar a bagunça e não esqueça o café da manhã e por sua conta e da sua esposa, ele vai para o quarto deixando gael sem reação.

_ qual o seu eu verdadeiro Thales.

Thales bate na porta* Jorge sou eu Thales abra a porta.

Jorge abre e fala* o menino está dormindo o que aconteceu.

Thales entrega a arma a Jorge e fala* vou tomar um banho e quando eu voltar pode ir falar com o seu chefe, ele pega uma toalha e vai para o banheiro que fica no corredor.

Jorge fecha a porta novamente e senta na sua cama e olha para o menino que dorme tranquilamente * garoto o seu pai e assustador, porém o papai que a Marisa arrumou para você e ainda mais.

Gael está no banho água escorre pelo seu corpo e o rosto de Thales na sua mente* droga o que aquele dotorzinho fez comigo.

Ele sai do banheiro com uma toalha na cintura e encontra Thales no corredor na mesma situação, cabelo molhado gotas de água no seu belo abdômen que fazem ele arfa só em olhar.

Thales observou gael, mas desviou o olhar* já queimou as roupas.

gael * não, é você..

Thales * vou fazer isso agora, os dois vão para a parte de trás da casa e Thales joga álcool nas roupas e atea fogo * vamos entrar está frio.

dentro da casa eles caminham de volta para os quartos até que Gael segura o pulso de Thales * podemos conversar.

Thales * e isso é hora gael.

Gael* como percebeu que eu precisava de ajuda, e porque me ajudou já que com a minha morte estaria livre de mim.

Thales * se você morresse parte dos meus problemas estariam resolvidos, porém nunca saberia quem começou essa bagunça e se observa melhor você também é um alvo de quem eu não sei, mas se eu fosse você investigaria.

gael enquadra Thales na parede nesse momento as suas emoções reprimidas estão a beira de um colapso * Thales eu não aguento essa tensão.

Thales encara ele* você sabe que posso partir a sua cara no meio.

Gael coloca o seu rosto mais perto ambos estão com respirações pesadas* eu tenho certeza disso, mas eu vou correr o risco.

Thales * você é um inimigo estranho sabia, precisa ficar tão perto.

Gael* Thales a gente sempre discuti, porém inimigos não se olham assim eu não sei o que acontece, mas hoje só não fuja, ele beija Thales cortejando a língua dele, Thales responde ao beijo e abre a boca e ambas as línguas se encontram num beijo quente de um desejo reprimido com uma fome que anseia para ser saciada.

Gael agorra a nuca de Thales com firmeza e cola o seu corpo ao dele, Thales por sua vez coloca as mãos em volta da cintura dele e o puxa ainda mais, só a toalha separa os dois corpos em fricção.

Gael distribui beijos no pescoço dele em quanto fala* você sabe como me senti ao ver aquele homem tocando em você.

Thales empurra gael contra a parede* fique calado, e o beija intensamente em quanto as suas mãos deslizam nas costas de Gael, ele não entende como chegou a isso, porém agora pouco importa.

Gael geme* assim é covardia, eles saem aos beijos até a cozinha já que é afastada dos quartos, Gael e Thales estão escorrados na parede da cozinha num amasso quente como o inferno, duas pessoas que aparentemente se detestam mas que quando seus lábios se encontram uma química absurda acontece.

Thales segurando o ombro de gael em quanto ele beija o seu pescoço * o que você quer de mim gael você é louco.

Gael responde com dificuldade já que o nível de excitação chegou ao máximo * está claro o que eu quero, e sim estou louco e não quero ficar sã agora, ele puxa Thales para mesa e o deita nela escala o seu corpo e o beija com paixão, Thales coloca a mão no pescoço do outro e sussurra no ouvido dele* e quem disse que eu te daria algo.

Gael pega as mão de Thales e segura a cima e fala* a sua boca diz isso ele olha-lhe de cima a baixo onde a toalha mostra que algo aumentou de tamanho * porém o seu corpo me deseja na mesma intensidade.

Thales empurra gael e faz ele ficar apoiado na mesa com a movimentação as toalhas foram parar no chão, ele senta no colo de gael e diz* acha que vou me entregar tão fácil assim.

Gael segura a cintura dele e o puxa para mais perto e o peitoral de ambos colidem * com você nada é fácil, mas como disse vou correr o risco, ele segura o cabelo dele e os beijos estão em altas temperaturas com dois corpos nus em cima de uma mesa que se esfregam ao ponto de sair faíscas....

Autora: vou beber água já volto.

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