volta inesperada parte final.

Gael fica com um semblante frio mais que o habitual, Thales se mantém em silêncio observando o ambiente por mais que ele queira respostas sabe que ser prudente é o melhor.

Stella entra abraçado as duas mulheres que estão em pé * querida sogra, cunhada que surpresa boa.

Gael se levanta e fala normalmente, porém não demonstra emoção alguma * resolveu voltar mais cedo, dona angélica.

_ sou sua mãe cuidado com a boca, voltei porque a sua esposa avisou que o meu querido neto apareceu.

Gael da, um olhar ameaçado em Stella * sim apareceu, mas ele não tem idade suficiente para aceitar uma nova família da noite para o dia.

Thales já pode perceber que agora é o momento de recuar, ele coloca Alli no braço e fala* se me dão licença vou me retirar, ele começa a andar porém a jovem que permaneceu calada até agora fala.

_ você é o Thales.

Thales para e olha para jovem e responde * sim.

A jovem sorri timidamente e fala* sou Angelina a irmã do Gael e tia desse menino lindo, ela aproxima-se de Thales e pega a mão de Alli* oi bebê eu sou a sua titia.

Alli olha para jovem e fala* bonita.

Angelina sorri* oh obrigada você parece muito com o seu pai.

Angelina tem traços diferentes dos de Gael a começar por seus olhos que são castanho escuro ela é bem bonita se veste bem e tem um jeito delicado o cabelo que chega no ombro na cor castanho escuro.

Gael olha para Thales e fala* está na hora dele tomar o remédio leve ele para descansar depois vou ver como ele estar.

Thales nunca que iria obedece ou concordar com Gael de bom grado, porém nesse momento ele sente que é o melhor a fazer* sim, ele sobe as escadas levando Alli.

Angelina vai para o antigo quarto e Gael Stella e Angélica vão para o escritório conversar.

Jorge que observava tudo de longe pensa* a megera voltou, mas, porque agora.

Thales cuida de Alli e o coloca para dormir chama Nena para ficar com o menino e resolve ir para academia que fica em uma parte da mansão de gael.

Gael sai do escritório nervoso e vai para o jardim onde Jorge está em pé.

Jorge sabe bem como gael se sente nesse momento já que Stella agirá tem o reforço em campo* e ai cara como foi.

Gael respira fundo afrouxa a gravata e fala* o de sempre, mas tenho minhas dúvidas.

_Thales ainda está no quarto com o menino.

Jorge fica curioso, porém não é o momento para isso* acho que ele foi para academia o menino está com a Nena no quarto.

Gael* ótimo, e sai andando.

Jorge está confuso o comportamento de gael está diferente sempre nervoso e perdido em pensamentos * o que deu nele.

Thales está fazendo musculação o seu cabelo está preso, ele veste uma calça moletom e está sem camisa.

Gael entra tira a camisa o palito e vai socar um saco de areia para controlar as suas emoções, ele nem percebeu a presença de Thales.

Após Thales terminar os seus exercícios ele escuta socos contínuos que vem de perto de onde ele está, ele caminha e ver Gael sem camisa coberto de suor socando sem parar a mão direita dele está escorrendo sangue, porém a sua fúria ainda é presente.

Gael se prepara para socar novamente, mas é empedido alguém segura a mão dele e fala.

_ já foi o bastante se continuar pode ter uma lesão nos tendões.

Gael olha para a pessoa e fala* o que quer Thales.

Thales solta a mão dele* se quer tanto uma lesão eu posso quebrar a sua mão.

Gael respira fundo e encara ele de cima abaixo* preocupado comigo doutor.

Thales pode sentir o tom de provocação dele* não eu quero é que se lasque, ele se prepara para ir embora, mas gael segura a mão dele* porque a pressa vista a camisa antes de ir.

Thales não sabe nem o que pensar ele se preparava para xingar Gael, mas viu o estado da mão dele e o seu lado médico fala mais alto que a frustração que ele sente* tem que cuidar dessa mão.

Gael olha para mão e fala* e só um arranhão.

Thales * aqui tem um quite de primeiros socorros.

Gael * tem um no vestiário.

Thales vai buscar e os dois sentam no chão e ele começa a fazer o curativo.

Gael observa Thales e o fato de uma mexa do cabelo ter se soltado então ele pega suavemente e coloca atrás da orelha do outro.

Thales olha para ele, mas não diz nada, ele termina o curativo e coloca uma pequena faixa na mão dele* mantenha isso limpo, afinal porque quis se machucar assim.

gael aproxima o rosto ao de Thales e fala* você não confia em mim, então porque tenho que confiar em você.

Thales * você tem razão de forma alguma somos amigos estamos mais para inimigos.

Gael move o seu corpo para mais perto e com isso Thales perde o equilíbrio e gael coloca a palma da sua mão direita atrás da cabeça do outro e assim eles vão parar no chão.

Thales no chão em quanto o corpo de gael está praticamente colado no dele.

_ você tem razão Thales não somos amigos.....mas, ele aproxima mais o rosto.

Thales está ficando nervoso com toda essa situação.

Gael * nós não conversamos sobre aquela noite, as nossas tentativas de conversar são sempre um fracasso, porém tem algo que funciona.

Thales fica nervoso quando aquela noite é mencionada e tenta empurrar Gael, mas é inútil antes que ele pudesse pensar em se afastar dele os seus lábios são silenciados num beijo quente de lábios que beijam com fome, fome de desejo e o ardor da luxúria que consomem as duas bocas que se completaram num beijo intenso.

Thales cedeu ao beijo sem intender, mas dessa vez ele se sentiu diferente comparado a primeira vez que isso aconteceu, e sem pensar muito ele acabou segurando a cintura de gael.

respirações pesadas em lábios que se negam a se afastar, até que alguém vem gritando.

_ Gael....Gael...Gael.

Autora: e pressão e daqui pra frente só fica melhor, um beijo e até amanhã.

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