Madara on... O grande dia.
Acordei como se tudo fosse diferente. Estava mais calmo e relaxado. Não me sentia raivoso nem queria matar meio mundo como de costume. Achei até estranho. Me apoiei na cama com os braços olhando pra Hanami dormir e senti... paz?
Tive vontade de abraçá-la dormindo mas não fiz. Não queria criar vínculo amoroso com ela... apesar de sentir algo estranho, não gostava de sentir aquilo. Me deixava fraco. Ela se mexeu um pouco parecendo ter um pesadelo e eu me aproximei dela.
Seu corpo até tremia. Olhei em volta garantindo que ninguém estaria olhando e a abracei. Ela parou de tremelicar e voltou a dormir tranquilamente... ela era tão birrenta. Mas uma garota tão incrível... queria muito que ela me visse de outro jeito.
Fiz um carinho no cabelo dela sem perceber e quando notei já sai da cama indo tomar banho. Quando voltei ela ainda estava dormindo. Decidi deixá-la ali. Precisava resolver muitas coisas então esperei ela acordar
Hanami on...
Assim que acordei Madara estava sentado na poltrona e com uma perna em cima da outra.
-Bom dia?
Madara: você ainda não me contou.
-Aff. Como você é fofoqueiro. *Me virei e me cobri*
Madara: vamos Hanami! Você disse que contaria e agora você vai!
Revirei os olhos me sentei na cama arrumando o cabelo. Fui até o banheiro escovar os dentes.
Madara: pare de me enrolar!
-Ai Madara! Tá bom... Mas promete que não vai brigar comigo...
Madara: não prometo.
-Por favor vai...
Madara: o que de tão grave você fez!?
-... Promete! Ou eu não conto!
Madara: puta merda... *esfregou as mãos no rosto nervoso* me fala logo porra!
Resmunguei e terminei de escovar os dentes. Guardei a escova e olhei pra ele.
-... Eu sei onde as Bijuus estão... *Ele arregalou os olhos* e também já falei com eles... *Levantou de boca aberta* e... Eu visito eles as vezes pra dar comida... *falei rápido e fechei os olhos*
Madara colocou as mãos no bolso irritadissimo. Esperei o pior e ele só colocou a mão na boca esfregando.
Madara: você é inacreditável... Podia ter morrido!
-Eles são bons! Você que trata eles como monstros!
Madara: eles são monstros!
-Eles não sequestram pessoas por opção! Eles são capazes de amar e permitir ser amado!
Ele cerrou os olhos e eu virei a cara me deitando na cama de novo.
Madara: não quero saber como, nem o por que! Quero você longe deles!
-Por que? Eles são legais! E pelo menos conversam comigo!
Madara: eu converso com você!
-Você me maltrata.
Madara: onde!? Muita coisa já mudou dês de o primeiro dia!
-Você continua o mesmo mal educado e insensível de sempre! Eles não!
Madara: *revirou os olhos* te quero longe deles, se eu pegar qualquer coisa, você está fodida!
Madara saiu do quarto rapidamente, me deitei irritada e nem senti entrarem no quarto de novo. Apenas a injeção sendo injetada em mim. Arregalei os olhos.
ZetsuP: ahh Hanami... Não devia ter saído ontem...
Meus olhos lacrimejaram sem pestanejar e ele injetou tudo. Ele riu e veio na minha frente.
ZetsuP: você tá fodida na minha mão, enquanto ele não se livrar de você... Eu não sossego até você morrer!
Comecei a chorar sem conseguir me mexer nem responder. Ele saiu do quarto rindo e eu já não aguentava mais aquilo... Já não era mais o Madara o problema... Era ele...
Na hora do café da manhã não consegui levantar pra ir comer. Madara apareceu no quarto e viu que eu ainda parecia estar dormindo então não disse nada. Meu desejo era contar tudo pra ele... Mas e o medo?
Só consegui me mexer depois de 3 horas... Acordei às 8 com o Zetsu ali, e fui levantar só as 11... Obito foi me levar pra comer e notou minha molesa. Tomei um banho sem nada na cabeça. Sem dor... Sem pensamentos... Sem nada.
Madara: finalmente em! Você hibernou?
-Fiquei cansada...
Madara: hn... Sei. Espero que tenha entendido sobre as Bijuus!
Os subordinados serviram a gente e comemos. Não estava sentindo nada, principalmente fome. Então comi pouco apenas pra ele não desconfiar de nada. Mesmo assim ele notou...
Madara: você tá estranha. Mais do que o normal.
-Engradinho...
Madara: é sério! Você está estranha! Hanami o que foi?
-Eu só estou pensando! Não posso?
Madara: pode! Mas por que essa cara?
-É a única que eu tenho.
Madara: nossa, não me diga?
-Posso voltar pro quarto?
Madara: por que?
-Estou com frio...
Madara: ... Tá vai.
Fui pro quarto com a mesma cara e ele ficou bravo. Se levantou e foi até o escritório ver se Obito estava lá.
Madara: preciso falar com você!
Obito: fala.
Madara: por que mulheres ficam bravas de repente?
Obito: ela não tá brava! Ela está triste.
Madara: triste? Como assim triste?
Obito: você ainda pergunta Madara? Ela fica magoada quando você briga com ela ou quando você diz que não ama nem vai amar ela um dia!
Madara: aahhh lá vem esse mesmo papo de novo! Não aguento mais essa ladainha!
Obito: É a verdade! Ela fica magoada, você deveria ser mais sincero com ela. Você gosta dela mas não aceita isso!
Madara: sai daqui vai! Anda! Shispa!
Obito reclamou mas saiu. Madara ficou batendo as unhas na mesa e olhou pro telefone. Alguns segundos depois pegou e discou pro Hashirama.
—Escritório do primeiro Hokage... Quem fala?
Madara: passa pro Hashirama!
—MADARA?
Madara: senhor Madara pra vocês, meros mortais! Chame ele imediatamente ou eu vou até aí esfregar sua cara na janela e escrever o nome dele com o seu sangue porra!
A secretária tremeu e foi chamá-lo dizendo ser muito mais que urgente. Ele foi...
Hashirama: oi Madara! Pode por favor não ameaçar mais uma funcionária? Já é a 3 que pede demissão por medo de você!
Madara: foda-se! Por que mulheres ficam bravas de repente?
Hashirama: por que você deve ter sido grosseiro com ela *fez cara de tédio* que tu fez agora?
Madara: Obito disse que ela está magoada por que eu disse que nunca vou amar ela!
Hashirama: não... Você não disse isso...
Madara: eu disse porra!
Hashirama: POR QUE VOCÊ FEZ ISSO? MADARA TADINHA!!
Madara: eu não vou correr o risco de demostrar amor e ela me apunhalar pelas costas!
Hashirama: ELA NÃO É RUIM COMO VOCÊÊÊ!
Madara desligou não querendo escutar mais aquilo que todo mundo falava e resolveu ir até o quarto.
Madara: Hanami!
-Hn.
Madara: você está brava comigo?
-Sim.
Madara: MAS QUE... *Respirou fundo* por que?
-Por que você me sequestrou me bateu me fez inúmeras coisas e até hoje não pediu perdão?
Madara: ah não... Isso é sério?
-Sim.
Madara: você não pode jogar isso na minha cara pra sempre! Isso é uma ordem, esqueça!
-Não.
Madara: não?
-É, eu disse não.
Madara: eu te proíbo de dizer não!
-Negativo!
Madara: te proíbo de dizer isso também.
-No!
Madara: te proíbo de dizer coisas negativas em outra língua! Ainda mais que eu não entenda!!
-*balancei a cabeça e fiz sons de não*
Madara: Hanami eu te proíbo de dizer qualquer tipo de coisa que signifique uma negação! E qualquer gesto!
-… Sim ao contrário?
Madara: Hanami!!
-Tá bom tá bom.
Madara: pare de me enfrentar desse jeito!
Revirei os olhos e ele fez cara de sínico. O dia todo ele ficou emburrado pela minha falta de obediência e durante a noite fomos jantar.
Madara: …
-O que foi?
Madara: você é muito mal criada!
-Não sou não! Você que é grosso de mais e não aceita escutar os outros!
Madara: foi mal criada agora! Não quero que me responda!
Não posso pensar?
Madara: não! Não se seus pensamentos não forem iguais aos meus.
-Ahhh Madara pelo amor!
Madara: pelo amor digo eu Hanami! Você está muito saidinha pro meu gosto!
-Eu tenho que me acostumar não tenho? Então colabora! Você não me ajuda a te ajudar.
Madara: oi?
-Isso mesmo! Você quer tanto que eu me acostumei com você. Mas VOCÊ não deixa isso acontecer.
Madara: ah pronto, agora a culpa é minha!
-A culpa é sua sim senhor!
Madara: olha Hanami você toma cuidado com o que fala! Estou por aqui dê paciência! *elevou a mão no topo da cabeça*
-A minha paciência você não pergunta!!
Madara: você não tem que ter paciência! Tem que me obedecer e pronto!
-Aiii que saco! *fiquei estressada e gritei com ele* A vida não funciona assim! Você pode ser um Deus ou o que você quiser! Mas eu NÃO vou aceitar tudo que você impõe!
Madara: ah é mesmo?
-Sim! Eu quero viver!
Madara: você tem alguns segundos pra se desculpar.
-Eu não! Você nunca me pediu desculpa! Por que eu tenho que pedir?
Madara: por que quem manda nessa merda sou eu!
Soltei um gritinho interno e sumi de lá. Ele riu inconformado e depois que terminou de jantar ele foi até o quarto. Já estava bem mais calma… ou melhor… pior por conta da injeção…
Me levantei muito mole ainda e ele percebeu.
Ainda conseguia andar mas mal sentia meu corpo. Madara foi pertinho de mim.
Madara: o que foi agora?
-Nada...
Madara: está com dor?
-Não...
Na hora ele associou meu comportamento com os da última vez. Ele se aproximou calmamente de mim ainda achando que eu estava enganando ele mas assim que ele pegou na minha cintura e eu não fiz nada teve certeza que eu estava mole pelo líquido.
Madara: não está sentindo dor?
Fiz que não com a cabeça e ele abraçou meu corpo com os dois braços se abaixando e beijando meu pescoço. Uma lâmpada se acendeu na cabeça dele e na hora ele apertou minha cintura colando nossos corpos.
Madara: melhor fazermos agora...
-Ah não Madara... *falei com uma voz mole muito manhosa e fechei os olhos* vai doer...
Madara: não vai doer. Você não vai nem sentir.
-Você nem se importa com isso. *tentei bater nele mas não tive forças* doendo ou não, você só pensa em você!
Ele me deitou na cama de barriga pra baixo e com as pernas pra fora da cama. Apenas da cintura pra cima eu estava apoiada. Ele foi trancar a porta e voltou.
-Eu não quero... você não vai ligar a mínima se eu disser que estou com dor... *meus olhos lacrimejaram e reuni toda a força que tinha pra me apoiar na cama com os braços e olhar pra ele*
Madara: não vou te machucar. Dessa vez é uma promessa.
-Por que eu confiaria em você?
Madara: só estou aproveitando que você não está sentindo tanta dor. E que está relaxada. Quanto menos nervosa você ficar, menor será a dor.
Ele se levantou indo atrás de mim e puxou meus braços pra trás me fazendo escorregar e ficar com o rosto no edredom dele.
-Eu n-não tô pronta... por favor não faz...
Madara: só está com medo. Não vou machucar você. Já disse.
Não respondi olhando pra ele da posição que estava, não pude fazer nada, porém precisava tentar ficar o mais calma possível. Ele tirou o meu Kimono me deixando completamente nua e alisou minha bunda delicadamente. A cama dele era bem alta. Então do jeito que ele me deixou estava na direção certa pra ele colocar.
Escutei ele abrir o cinto da calça e depois abaixar o zíper, não quis olhar... assim que senti o membro dele tocando meu clitoris me arrepiei toda e fechei os olhos morrendo de medo. Ele me apertava e passava a mão em mim com tanto gosto... parecia apreciar uma arte. Tentei relaxar mas era quase impossível.
Madara: respire fundo.
Respirei fundo e senti ele colocando. A ponta da glande dele entrou e eu soltei um gemidinho sofrido. Apertei o edredom e ele abriu um pouco mais minhas pernas. Ele segurou minha cintura enfiando mais e aí começou a doer...
Madara: vai ser rápido...
Olhei pra ele toda corada e senti uma dor terrível, soltei um gritinho interno de dor e ele tirou o membro de mim bem de vagar. Havia saído um pouco de sangue não só pela minha virgindade, mas pelo tamanho do pau dele dentro de mim.
Era apartado de mais pra minha primeira vez. Estava sentindo muita dor ali depois que meu hímen foi rompido e ele com o dedão esfregou meu clitoris não muito rápido. Respirei ofegante e ele se colocou em cima de mim beijando minhas costas e indo falar no meu ouvido.
"vou colocar de novo" ele disse. Senti novamente ele posicionar o membro ali e enfiar. Ainda estava doendo, estava começando a arder, ele colocou um pouco menos da metade pra dentro e começou a se movimentar. Comecei a gemer involuntariamente pela dor da virgindade e isso só foi deixando ele mais excitado.
Meus gemidos eram baixos e calmos porém sofridos. A dor estava quase se tornando insuportável porém realmente não era culpa da agressividade dele. E sim do meu próprio corpo, o pau dele era grande de mais pra mim, e perder a virgindade com algo daquele tamanho causou muita dor.
Apertei o edredom fechando os olhos com força sentindo ele me apertar de todos os jeitos. Meu interior apertava ele e a cada vez que isso acontecia ele grunhia. Ele colocou um pouco mais pra dentro e foi mais rápido. Gemi um pouco mais alto... na medida que ia se aproximando mais de gozar ele ia mais rápido.
Senti ele forçar um pouco mais pra dentro e a dor aumentou. Ele aumentou os ritmos e liberei um líquido involuntário começando a pulsar. Eu estava gozando e não tinha reparado nisso... minha intimidade ficou totalmente molhada pelo que escorria e ele apertou fortemente a minha bunda. Com a velocidade que ele estava colocando e principalmente, com o tanto que ele estava forçando pra dentro eu já não suportava mais a dor.
-T-Ta doendo... tá doendo muito...
Olhei pra ele com o rosto todo corado e gemi manhosa afundando a cara no edredom. Ele passou a mão na minha cintura soltando um gemido rouco. "Só mais um pouquinho... só mais um pouquinho e eu paro..." ele disse ofegante e bebado de tanto desejo... não sabia se aguentaria esse "pouquinho" que ele queria...
De repente ele parou de enfiar e o membro dele começou a pulsar. Estava gozando... pude sentir aquilo me preencher, Madara ficou dentro de mim gozando dentro até não aguentar. Até pra ele tirar de dentro de mim estava doendo... ele foi tirando lentamente e eu soltei um suspiro de alívio. Assim que seu membro saiu de dentro de mim o líquido começou a escorrer conforme minha intimidade pulsava.
Ele pegou o membro na mão e acabou liberando mais um jatinho em mim. Senti ele pegar na minha bunda, Madara colocou o dedo na minha intimidade toda melada pelo sêmen e sorriu muito satisfeito. Eu estava morrendo de dor e mal conseguia mexer minhas pernas. Com muito esforço me limpei voltando pra cama sem me aguentar em pé.
Assim que me deitei sem forças no corpo ele nem me deu roupas pra vestir... fiquei nua mesmo. Em relação a bagunça que estava no pé da cama... ele só colocou um pano em cima e colocou no cesto de roupas sujas depois. Pensei em questiona-lo se iria pro meu quarto ou não mas pensei em apenas dormir.
Ele foi pra dentro do armário dele vestir uma calça moletom e voltou tranquilo.
-...
Madara: por que está vermelha?
Virei o rosto com vergonha e ele sorriu me cutucando. Meu corpo só tremia.
-Doeu...
Madara: a culpa não é minha se você é apertada desse jeito... Mas vai parar de doer rápido... Vai por mim.
-Hn...
Madara: amanhã ou talvez mais tarde faremos de novo.
-HN? *Arregalei os olhos me virando pra ele ainda com dor* eu não aguento!!
Madara: aguenta sim.
-Não aguento não! Mal consigo sentar de dor...
Madara: isso some com o tempo... Não sei se você engravidaria logo de primeira assim... Talvez precisemos tentar mais algumas vezes.
Foi ai que em toquei. Coloquei a mão na barriga e lembrei que ele não tirou de dentro pra gozar... Óbvio... Que idiota eu fui em pensar que ele tiraria... Ele quer filho! Lógico que não ia tirar...
Madara: o que foi? Pensou que eu iria esperar tanto?
-Pelo menos pra primeira vez você poderia ter sido menos apressado... Eu ainda não cai na real...
Ele riu e eu realmente comecei a ficar preocupada com aquilo... A que ponto cheguei... Fiz sexo com meu sequestrador...
-... e minhas roupas?
Madara: não serão necessárias, conversamos melhor depois.
-Ta...
Me virei me ajeitando ainda com dor e ele ficou me olhando com um olhar bobo.
Madara: Hana...
-Hm?
Ele pensou bem e fechou os olhos com força deixando quieto do que ia falar...
Madara: esquece...
Não deu nem tempo... do jeito que coloquei a cabeça no travesseiro eu dormi... meu corpo estava tão dolorido que nem pude me mexer. Minha intimidade latejava de tanta dor, meu interior ardia e só de tocar no meu clitoris já doía. No meio da noite ele ficou me olhando dormir.
Nem ele acreditava que aquilo tinha acontecido... não estava nem pensando no filho, e sim no quão bom aquilo tinha sido. O que ele mais queria agora era fazer sexo todo dia, ou pelo menos, foi isso que pensou depois de ter tirado minha virgindade. Ele estava iludido pelo prazer...
Ficou pensando na minha buceta a noite toda... o quanto era apertada e o quanto ele queria de novo. Me olhando dormir ele fez um carinho no meu rosto tirando o cabelo da frente e desceu o olhar pros meus seios. Sem muito jeito ele foi bem perto de mim e desceu o corpo até que ficasse com a cabeça na direção dos meus peitos.
Assim que ficou na mesma direção ele abraçou minha cintura e começou a chupar um dos meus peitos. Eu estava tão cansada que nem senti ele me tocar, apenas abracei a cabeça dele involuntariamente. Ele parou de chupar e arregalou os olhos. Apesar de nunca ter se sentido assim... estava gostando de me conhecer por dentro... e por fora.
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Atualizado até capítulo 46
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