altos e baixos

Minhas pálpebras parecia um pesadas eu tentava abrir meus olhos e não conseguia então voltei a dormir isso voltou a acontecer umas três vezes ainda até que eu conseguisse abrir meus olhos completamente eu já não me sentia tão mal meu corpo parecia descansado só minha cabeça que latejava um pouco eu estava sozinha em um quarto desconhecido havia um soro no meu braço e parecia que eu estava sendo tratada eu avistei alguém na varanda e tentei me levantar pra tentar descobrir quem era, e não tinha como eu não saber de quem era aquele corpo parado na varanda ele parecia tá tomando um ar.

será que esse é o apartamento do Dimitri? eu fiz um pouco de barulho e ele me viu alí em pé segurando o soro.

- o que você pensa que tá fazendo Você devia tá deitada, ande volta pra cama.

- esse e seu apartamento?

- sim

ele me pegou no colo e me colocou na cama me cobrindo com um lençol ele me deixou bem acomodada.

- não saía dessa cama e uma ordem

- espera para onde você vai?

- o médico tá na sala

ele saiu e logo voltou com o médico que me examinou ele retirou a medicação que eu estava tomando e passou alguns remédios e vitaminas pra mim tomar, ele só me fez algumas perguntas e foi com o Dimitri pra outra sala algum tempo depois ele voltou só que agora sozinho.

- e aí o que ele falou?

- você apenas pegou uma insolação.

- por que você não me levou para um hospital?

- hum pelo que sei você não ia querer que seu pai descobrisse que você usou maconha se eu te levasse pro hospital ele ia descobrir.

eu tentei me esconder de baixo do lençol eu tava um pouco envergonhada.

- você não se alimentou não tomou água e só fumou entãoe diz oq tá rolando.

- não e nada

ele puxou com força o lençol me deixando a mostra, o rosto dele estava completamente sério.

- você quer realmente saber ?

- e claroro que eu quero.

eu tentei explicar tudo pra ele desde do início da requintes de detalhes sobre o dia anterior e como aquilo tinha me magoado e eu não tinha percebido porém minhas lágrimas já estavam rolando e quando dei por mim eu toda aquela tristeza e frustração estavam sendo liberada e eu chorei igual uma criança ele escultou calado até eu terminar e então me abraçou por um longo tempo depôs me pegou no colo e me levou pro banheiro onde ele retirou minha roupa e me colocou na banheira delicadamente ele tinha preparado um banho de espuma.

assim que ele me colocou na banheira ele acendeu umas velas ele ainda não tinha falada uma palavra se quer, depois ele tirou a roupa e entrou na banheira e ficou atrás de mim ele tinha uma esponja muito macia e com ela ele começou a me lavar eu já tinha parado de chorar quando ele me abraçou me deixando bem aconchegada em seus musculosos braços e falou em meu ouvido.

- eu estou aqui com você serei seu abrigo e fortaleza então não precisa se fingir de forte, se desarme se deixe ser fraca pois eu estarei aqui para te ajudar a levantar.

então eu desabei novamente, assim que eu já estava mas calma saímos do banho ele me levou até uma porta que leva o closet nele já tinha algumas coisas.

- eu me dei a liberdade de preparar esse cantinho pra você.

- tudo isso e pra mim?

- você vai passar muito tempo aqui comigo então e bom, eu comprei algumas roupas e coisas que você pode precisar e com o tempo você pode decorar como quiser.

aquilo aqueceu de uma forma meu coração alguém me queria alguém desejava a minha companhia.

- você não gostou?

- e claro que eu goste muito obrigado

ele me mostrou onde cada coisa estava então vesti um dos pijamas que ele tinha comprado me supriendi ele tinha acertado meu tamanho.

além de tudo tinha cremes, perfumes exatamente tudo. ele também já tinha se trocado ele pegou na minha mão e me levou pra cozinha, eu sentei e ele preparou um lanche pra mim comer.

- coma pra você se recuperar logo.

comemos juntos alí conversamos e ele saiu pra atender uma ligação e como tava demorando eu voltei pro quarto deitei na cama e em algum momento eu dormi.

Na manhã assim que eu acordei já estava me sentindo ótima, renovada Dimitri dormia ao meu lado fiquei tentada a entrar de baixo das cobertas e da um beijo de bom dia e assim eu fiz subi em cima dele e comecei a dá vários beijos de bom dia.

- vamos acorda

beijei sua boca, pescoço e comecei a descer pelo seu abdômen até chegar na sua região íntima.

- vejo que já tá recuperada em...

ele jogou as cobertas no chão e com uma das mãos tirou o meu cabelo da frete ele podia ver tudo alí, eu já tinha abaixado suas roupas e comecei a beijar a c@beça de seu p@u coloquei só a pontinha na boca e chupei eu podia sentir o gosto dele então enfiei ele bem lá no fundo da garganta e com a mão eu m@sturbava ele chupava as bolas então ele me pegou e subiu em cima de mim, com a cabeça do seu p@u ele esfregava no meu clitóris.

- você quer isso?

- sim eu quero, por favor mete, mete..

então ele desceu com a boca e começou a chup@r minha bucet@ deixou ela bem molhada tão molhada que eu podia escultar os sons de deslize subindo ele chegou nos meus peit0s deu umas mordiscadas pegou as suas mãos e puxou os dois bico e depôs eu sugava com força meu corpo já tremia de vontade depôs ele me beijou em quanto me beijava ele pegou o p@u dele e começou a bater na minha bucet@ e logo meteu de uma vez, sim eu gritei ele era muito grande e grosso as vezes cheguei a pensar que sairia rasgada, ele nem precisava fazer muito esforço pra me mudar de posição já que ele tinha o dobro do meu tamanho e força, ali ele me comeu de todas as formas possíveis até ele explodir dentro de mim.

- eu poderia se acordado assim todos os dias

- eu também

- aliais oq vamos fazer hoje?

- eu tenho que resolver umas coisas

- que tipo de coisas?

- meus país e meus amigos devem tá precisando de notícias

ele ficou bem triste porém me levou até a casa dos meus pais ele me entregou meu celular eu nem lembrava estava cheia de mensagens porém eu não tinha tempo pra isso, me despedi dele e entrei em casa, fazia uns dia que eu não voltava naquela casa vendo agora é tão fria e solitária fui até o escritório do meu pai e ele tava sentado com a cabeça baixa eu entrei e ele ficou surpreso ao me ver ou zangado eu não sei ele levantou rápido e veio em minha direção eu senti um pouco de medo e apreensão porém ele só me abraçou.

- desculpa, desculpa querida desculpa por não te dá uma boa mãe por não me fazer presente por te fazer pensar que não era querida.

e lá vai eu chorar junto com ele, eu nem me lembrava a última vez que eu tinha ganhado um abraço dele.

- desculpa também papai

- você não precisa se desculpar por nada eu que sou o adulto eu que tinha que arrumar a situação.

sentamos no sofá e ele me deu um copo de água

- por que você não me falou do divórcio?

- eu queria te proteger de alguma forma

- e ela onde tá agora?

- acho que com o amante dela

- você vai deixar ela sair assim?

- ela vai sair desse relacionamento igual quando entrou sem nada, naquela noite eu tive uma discussão com ela e fiz oq você me pediu já entrei com os advogados.

- você vai ficar bem?

- eu vou ficar nós já não tínhamos um pingo de amor um pelo outro eu que fazia questão de permanecer junto para te dar um lar amoroso porém eu falhei miseravelmente.

eu passei o domingo com meu pai conversando e rindo aquilo me deixou renovada e com a esperança de um rumo novo na vida.

Na segunda feira cheguei na faculdade Samantha estava triste eu já tinha explicado que não foi culpa dela e que eu estava bem eu contei tudo sobre meus pais e ela chorou horrores até soluçar assim que ela se acalmou.

- você devia ter visto o professor Dimitri o escândalo que ele fez quando você desmaiou ele e bem empenhado com os alunos né.

- como assim?

- quando você desmaiou ele saiu correndo ele parecia disisperado me deu uma bronca por causa da macanho e nem deixou te levarem pra enfermaria falou que ele iria pessoalmente te levar no hospital.

- você deve tá exagerando ele com certeza faria isso por qualquer aluno.

- só sei que a namorada dele não deve tá feliz com isso

- que namorada?

- professora Anna

- de novo isso pensei que esse boato já era passado

- lembra aquelas garotas que tava falando do professor de Mitre que ele era um gato pois é a professora Ana falou para elas que ela era namorada dele.

- duvido muito

pensei que esse boato já tinha deixado de existir e que Samanta também já tinha parado de falar no assunto porém durante a aula do professor Dimitri ela levantou a mão.

- sim senhora Samantha qual sua pergunta

- professor o senhor tem namorada ?

a turma toda começou a fazer borburinbo ela me deu uma leve encarada eu não podia acreditar naquilo porém eu queria ver onde isso ia dá.

- sim eu tenho namorada.

isso foi o suficiente pra alguém lá do fundo gritar perguntando se era a professora Anna.

- não ela não se chama Anna

- como e o nome dela? como ela é? ( Samantha)

- ela e doce, gentil o amor dá minha vida e chega de perguntas.

eu não podia deixar de ficar feliz com aquilo meu coração pulava de emoção.

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