— Ué e nosso velório tia Scarlet – Nádia diz dando de ombros e faço o mesmo e continuamos caminhando, minha mãe queria rir eu via na cara dela.
Fomos para a sala de jantar meu pai estava na cabeceira minha mãe, a sua direita e meu irmão a sua esquerda que olhou com um olhar questionador dei de ombros eu sentei do lodo da minha mãe e Nádia do meu lado e o irmão dela do lado dela e nossa frente dois homens lindos o da minha frente tinha o cabelo loiro como o meu, contudo mais escuro e os olhos de um azul que parecia o mar, entretanto congelado deu um arrepio de medo barba bem aparada maxilar quadrado esse homem tem cara de mal ele me olhava de um jeito como se quisesse me bater o lado tinha o cabelo preto os olhos verdes que tinha a mesma expressão do loiro de fúria ele olha desse jeito para a Nádia sai dos meus pensamentos com meu pai batendo a faca na taça chamando a atenção de todos olhei para Nádia e conversamos com o olhar já estava tudo preparado.
— Estamos aqui hoje para comemorar uma aliança muito importante de Miami e México com a Itália – meu pai fala e depois do pronunciamento.
Os dois homens se levantam e nós ficamos sentadas, recebemos um cutucão e levantamos contra a nossa vontade, chegamos uma de cada lado perto dos caras que pelo mover da roupa são fortes eles param em nossa frente mantemos as mãos abaixadas eles puxam sem nenhuma delicadeza colocam os anéis eu queria gritar mais me seguro.
— Viva os noivos – meu pai grita e todos fazem os mesmos.
— Cansei dessa babaquice – sussurro para Nádia, mais suponho que o loiro ouviu, pois, me olha como se quisesse me comer viva.
Saímos da sala não querendo mais participar disso e a Nádia vem atrás subimos para o meu quarto chegamos lá bato a porta num baque tão grande que para ouvir lá de baixo escoramos na porta e começamos a rir tiramos os vestidos e trocamos a roupa peguei a chave meu conversível eu tenho um lugar para sair sem precisar passar pela porta de frente e tipo uma passagem secreta no meu closet ninguém sabe desse lugar somente eu e a Nádia passamos pelo esconderijo e saímos correndo pelo quintal entramos no meu carro e saímos cantando pneu quando estávamos longe viemos meu pai, meu irmão, o irmão da Nádia e os dois homens do lado de fora os três praguejando algo a Nádia solta um grito por cima do som alto e rimos passando pelos portões antes que se fechassem.
— Utopia, aí vamos nos – gritamos juntas rindo enquanto eu acelerava.
Olhei para trás e vi dois carros pretos nos seguindo sabia serem seguranças eu sempre do um jeito de escapar acelerei ultrapassando os carros até ver terem me perdido e algumas horas depois estávamos lá nem precisamos pegar a fila já entramos direto a casa estava cheia olhei em volta e vi nosso amigo Rick perto da mesa do dj puxei a Nádia e fomos até lá sempre era assim quando nós vínhamos para cá como eu iria dirigir hoje não ia beber pedi uma batida sem álcool para o garçom enquanto a minha amiga pediu algo forte fomos para perto da mesa do dj ficamos conversando com Rick até que tocou a música que eu adoro subi em cima da mesa do dj eu de um lado e a Nádia do outro começamos remexer conforme a música e povo ia à loucura gritando hoje era dia de Spring break estava tudo uma loucura começamos a fazer chuva de champanhe na galera enquanto dj tocava a batida eu o Rick ir mais para o fundo e cumprimentar alguém ai que vi era o meu irmão e tinha mais duas caras com ele meu irmão veio em minha direção e falou algo no meu ouvido eu não ouvi muito bem então deixei para lado olhei para o lado da minha amiga eu via ela sendo tirada de cima da bancada esperneando então sentia dois braços forte me puxando meu irmão não era, pois ele está de lado então eu dei uma cotovelada na pessoa que praguejou fui para ajudar a minha amiga.
— Solta ela otário – falei dando uma pisada no pé do cara que a soltou e saímos correndo de lá, entramos no carro e fomos para a praia, nossa última parada peguei uma garrafa que estava no banco de trás e fomos nos sentar na área.
— Hoje à noite rendeu uma boa história – Nádia fala e começa a rir bebendo um gole de champanhe no bico da garrafa e me passa a ela.
— E aproveitar já que estamos entrando em uma enrascada não e – começo a rir também bebemos e resolvemos dormir aqui mesmo, fomos para o carro, fecho a capota e abaixamos o banco e deitamos.
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Atualizado até capítulo 117
Comments
Edilaine Marques
autora vc tem uma imaginação maravilhosa , comecei hj e já estou amando...
2025-01-10
0
Anatalice Rodrigues
Duas sapecas. Adorandooooo
2024-10-18
0
Dyana Dias
já amando cada capítulo
2024-08-15
0