Montserrat
No dia seguinte...
Acordo com o sol me dando bom dia adoro me levanto animada como diariamente caminho descalço até a porta da sacada e escancaro deixando o vento circular pelo quarto o arejando caminho para o banheiro tiro minha roupa e tomo um glorioso banho bem demorado lavo meu cabelo com meu shampoo favorito com cheiro de flores silvestres termino o banho me enrolo na toalha e vou direto para o meu closet coloco uma lingerie e meu look e uma camisa meio cinza uma saia jeans rasgada e um tênis após me arrumar e me perfumar pego minha bolsa e a chave do carro saio do quarto vou caminhando pelo corredor chego perto das escadas e escuto uma barulheira lá em baixo desço as escadas e vou seguindo o barulho que vem da sala de jantar chego lá vejo minha mãe.
— Mãe, o que está acontecendo aqui? — questiono parada do seu lado.
— Estamos arrumando as coisas para mais tarde — minha mãe me encara suspirando.
— O que vai ter mais tarde? — indago sem saber.
— Ele vem hoje — minha mãe me olha com uma cara triste.
Então não e era a porra de pesadelo e real começo a andar para trás não querendo acreditar que isso está realmente acontecendo e tomada pelo de desespero saio correndo da casa ignorando os gritos da minha mãe, atravesso a porta como o furacão Katrina ignorando quem me chamava parado na porta entrei no carro e sai cantando pneu de lá no meio do caminho recebo uma mensagem da Nádia pedindo para mim, pegar ela na casa dela cheguei lá meia hora depois ela saiu com uma carranca enorme.
— O que aconteceu Nádia? — pergunto e olho rapidamente para ela querendo saber.
— O Adolfo isso que aconteceu — Nádia fala com raiva.
— O que foi me fala? — lhe questiono preocupada querendo ajudar.
— Você ficou sabendo do jantar na sua casa — questiona e eu confirmo — pois, ele quer que eu compre um vestido bem bonito, comportado para o nosso “noivado” — ela faz aspas no ar ironizando.
Nós fomos o caminho inteiro rindo e conversando asneiras, chegamos ao shopping, estacionamos e fomos direto para a loja de vestidos, nós temos uma conhecida que e dona de lá fomos nós para a loja e combinamos de ir de preto, pois para nós duas isso era um velório ficamos vendo muitos vestidos pedimos todos os vestidos pretos que tinha e lá fomos nós para o provador nem um vestido ficava bom até que achamos.
— E esse — falamos juntas e nos abraçamos finalmente.
Vestimos nossas roupas e fomos com os vestidos para o caixa, pagamos e fomos para a praça de alimentação, comemos e fomos embora como a Nádia Iria se arrumar lá em casa fomos direto para lá estacionei o carro e saímos entramos em casa dando de cara com minha mãe.
— Ainda bem que vocês chegaram vão se arrumar depressa — minha mãe fala nos empurra para cima dando tapinha em nossas bundas, subimos a escada rindo.
Fomos direto para o meu quarto, chegamos lá tiramos os vestidos do saco preto e ficamos encarando eles sorrindo uma para outra.
— Beleza fase um do plano completa — digo tentando dar uma risada maléfica mais falho miseravelmente
— A fase dois e a... – Nádia diz se interrompendo.
— Utopia – falamos juntas e começamos a rir feito duas loucas
Utopia e uma Mega balada que tem aqui e nós temos um amigo que e um dos sócios do lugar, lá e o lugar se que vocês me entendem ligo o som e começamos a nos arruma cantando a música após tomar banho arrumamos nossos cabelos e depois fizemos a make e por último a cereja do bolo o vestido colocamos após arrumadas grudamos uma, no braço da outra e saímos do quarto caminhamos pelo corredor rindo chegamos perto das escadas já ouvindo uma música clássica respiramos e começamos descer as escadas os convidados nos olhando de boca aberta e cochichando meu e o irmão da Nádia que estavam conversando com uns homens que estavam de costas para gente nos olhando sem expressão no rosto Adolfo vem puxando a Nádia para um canto e o meu pai bem ele não estava muito contente ele vem em minha direção me puxando para um lado.
— Que vestido e esse Montserrat – meu pai sussurra se controlando.
— Uê pai e para o meu velório – digo simplesmente e saio o deixando com cara de tacho.
— O Adolfo quis me matar haha – Nádia comenta rindo da cara do irmão dela que assim como o meu pai volto a conversar com os homens que estão de costas para nós duas.
Um garçom passa e pegamos uma taça de champanhe bebendo tudo de uma de tão nervosa que estamos ficamos circulando e cumprimentando as pessoas, meu irmão está em um canto conversando com uma moça ainda dava para ouvir cochicho sobre as noivas estarem de preto mais nem demos moral uma hora depois minha mãe veio chamar que jantar já estava servido estava tudo bem-arrumado nós fomos as últimas minha mãe nos puxou.
— Quês vestidos são esses meninas? – minha mãe questionou nos olhando de boca aberta.
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Atualizado até capítulo 117
Comments
Anatalice Rodrigues
Faltou a foto dos vestidos. Hamm
2024-10-18
0
Fatima Gonçalves
velório
2024-07-01
0
Elizabeth Fernandes
Tô amando vou me divertir muito
2024-04-27
0