Encontro desagradável

Pérola

  Estou em uma casa simples mas bem acolhedora.

  Com uma bela família.

  Eu sou filha mais nova dessa família.

  Vai indo tudo bem.

  Até entra um homem com um faca na sua mão direita.

  Ele se aproxima de um rapaz que havia sentado no sofá.

  Segura no pescoço do mesmo e em seguida passa a faca na sua garganta a cortando.

  O seu sangue começa a sair como se fosse uma torneira rápida mas fina.

  Caindo em todas as direções e com ele o desespero se alastra por toda parte da casa.

  O homem mata todos que ver no seu caminho.

  Eu corro para o anda cima pra fugir do mesmo.

  Entro no primeiro quarto que vejo em minha frente.

  Escuto barulho de passos subindo as escadas.

Devido ao medo minha primeira reação é entra dentro do guarda roupa.

Me abaixo fechando a porta.

Então ouço o barulho da porta do quarto de abrindo.

Coloco a minha mão direita sobre os meus lábios na tentativa de não sair nem um som da minha boca.

E fico o observando pela fechadura do armário.

Vejo o mesmo vindo em minha direção.

Quando ele está prestes a abrir a porta ele para e vai na direção do banheiro.

Com isso eu respiro aliviada tirando a mão da minha boca.

Mas logo o vejo saindo do banheiro, com isso ponho minha mão na boca novamente.

Fechando os meus olhos.

Quando eu os abros vejo o mesmo na minha frente.

_Por favor não.

_Por favor não faça isso.

(Falo desesperada com água escorrendo pelos os olhos.)

Ele pega em um dos meus braços me puxando pra ele.

Colocando a faca em minha garganta.

De repente ele me chama pelo nome.

_Pérola

3 :30 Da madrugada.

Acordo gritando assustada, me encolhendo sobre cama.

_SOCORRO, ALGUÉM ME AJUDE.

Minhas lágrimas não param de cair.

De repente a porta do quarto se abre e as luzes do mesmo se acendem.

Então olho na direção da mesma e vejo meu irmão entrando.

O mesmo vem em minha direção e me abraça.

Gustavo_ Está tudo bem, foi só um sonho ninguém vai machucar você.

_Eu estou aqui e vou te proteger. (Diz enxugando as lágrimas que cair sobre o meu rosto.)

Guto fica comigo até terminar de amanhecer.

6 : 20 Da manhã.

Gustavo_ Se arrume daqui a pouco nós iremos sair.

Eu apenas balanço a cabeça em concordância.

Logo em seguida Guto se levanta ir sair do quarto, e eu vou tomar banho e fazer minha higiene matinal.

Quando término de me arrumar, saiu do quarto, desço a escada e vou até a cozinha.

Quando chego vejo Guto e minha mãe tomando café da manhã, eles não chegaram a me ver ainda, parece que estão discutindo sobre algo sério.

Teresa_ Não vamos mais fala sobre isso.

_E ponto final.

Gustavo_ Mais mãe você sabe que ela tem que saber.

_ Porque mais cedo ou mais tarde ela vai descobri.

Pérola_ Quem tem que saber? (Pergunto me aproximando deles com um sorriso no rosto.)

Eles começam a ficar nervosos, e ficar um olhando por outros, mas não falam nada.

Pérola_ Quem é?

_Por que vocês estão assim?

_Por favor me responda.

Teresa_ É que estamos organizando um festa pra o seu pai.

Olho pra ambos fixamente e percebo que estão mentindo pra mim.

Até porque ouve muito bem quando eles falaram ela não ele.

Descido não toda mais no assunto.

Gustavo_ Tome o seu café.

_Pra podemos ir.

Tomo o meu café e então saímos.

Meia hora depois...

Chego no shopping mais Guto, e ele para o carro no estacionamento do shopping.

E em seguida entramos dentro do mesmo e formos de loja em loja fazendo compras.

Pérola_ Por que não chamou as meninas senhor Guto? (Pergunto com um sorriso travesso no meu rosto.)

Gustavo_ Porque esse dia é dos irmãos.

(Responde colocando o seu braço direito sobre o meu pescoço.)

Logo em seguida entramos em uma loja de roupas masculinas.

Guto escolhe umas roupas e entra no provado e eu fico a sua espera centada em sofazinho mexendo no celular.

De repente sinto alguém pegando em meu ombro.

Então me viro na direção do mesmo e me deparo com uma pessoa que eu não quero ver tão cedo.

Matheus_ Oi.

_Precisamos conversar.

Me levando do sofazinho o mais rápido que pude.

Pérola_ O-o-o que você está fazendo aqui?

_Eu não tenho nada pra falar com você. (Digo irritada.)

Matheus_ Por favor.

_Vamos. (Fala pegando em minha mão.)

Ele me puxa pela mão para fora da loja.

Quando saímos ele a solta, ele me olha por alguns segundos.

Matheus_ desculpe-me por agir dessa maneira.

_Mas eu tenho que me explica o que aconteceu naquele dia.

Pérola_ Eu não quero ouve.

Me viro de costa pra o mesmo, quando eu dou um passo de distância do mesmo, sinto sua mão no meu braço o segurando, Matheus me puxa para os seus braços.

O empurro então ele me solta, e fica na frente da porta pra eu não poder passa.

Pérola_ Por favor eu não quero falar com você. (Falo irritada, respirando fundo.)

Matheus_ Então você só me ouve.

Ele pega em minha sinturame fazendo zira depois a solta.

Ele então começa a se aproximar de me mais e mais enquanto eu vou recuando pra trás.

Até eu quase bate minha cabeça na parede que o mesmo impedir de isso acontecer pondo sua mão atrás da minha cabeça.

Matheus_ Pérola eu quero que você saiba que não foi eu, que coloquei aquele vídeo maldito.

_Eu nunca faria isso, com ninguém.

_Ainda mais com a mulher que eu amo.

As lágrimas começam a rola pelo o meu rosto, meu coração começa acelera de uma forma que vai sair pela minha boca.

O meu coração começa acreditar nele, mas minha mente fala que ele só quer limpa a barra para não ficar com a consciência pesada.

Então enxugo as lágrimas, respiro fundo.

Pérola_ Ah pelo o amor de Deus Matheus.

_Se você acha que eu sou burra você está muito enganado.

Matheus_ Eu estou falando a verdade.

Pérola_ Que verdade. (Pergunto com um sorriso debochado)

_Sobre você me trair com aquela vagabunda da porr*.

_Sobre você fazer sex* com ela e ainda fazer um vídeo.

_Ou sobre você colocar aquele maldito vídeo no dia que iria ser o mais feliz da minha vida. (Minhas lágrimas me trair e volta a cair novamente.)

Quando término de fala, o mesmo se afastar dois passos distância de mim.

Matheus_ Me desculpe...

_Não era o que eu queria que acontece.

_Foi Andressa que fez isso com agente...

Pérola_ Hi.hi.hi.hi.hi seja homem e assuma o seu erro.

Matheus_ Você quer saber?

_Sim eu traí você.

_ Sim eu tras*i com ela.

_Mesmo sem intenção.

_Mas uma coisa que eu não irei a assumir é sobre colocar aquela porr* no nosso dia.

Pérola_ Então como aquela merda foi para lá.

Matheus_ Eu não sei.

Pérola_ Ok...

Me viro em direção a porta da loja, mas quando ando o mesmo, me puxa para os seus braços, eu luto contra ele mas ele me deixa em possibilitada.

Matheus_ Se acalme um pouco, para que eu possa lhe solta.

_Ok. (Ele vai soltando aos poucos)

Pérola_ Oque você quer ainda você já não fez o que queria.

Matheus_ Não...

Antes de eu falar qualquer coisa ele põe uma das suas mãos em meu pescoço e me puxa pra os seus lábios.

Eu tento luta mas é em vão porque mais e mais vou me entregando aos seus beijos, delicado mais ou mesmo tempo preocupado, mas mesmo assim prazeroso.

Mas quando lembro do que ele fez comigo o ódio sobe por minhas veias, então o empurro de perto de me e lhe dou um bofetada no seu rosto que ficar a marca dos meus cinco dedos em seu rosto.

Ele passa a sua mão sobre onde eu bate para aliviar a dor.

Pérola_ Nunca mais faça isso, entendeu. (lhe digo com os meu olhos lacrimejando.)

Tiro o anel que havia no meu dedo, e entrego em sua mão.

Então ele me agarrar novamente.

Pérola_ Me solte agora..

Quando eu término de falar sinto o Matheus sendo puxado e vejo o mesmo levando um soco.

_Você é meu amigo mais nunca mais faça isso com ela.

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