Passo pelos portões velhos da chácara, a casa ao fundo estava com as paredes descascadas e com a tintura velha, aquela casa já foi um dia uma das mais bonitas da vizinhança, e o terreno que agora não passava de poucos metros, já fora de vários equitares, desço do carro e Spike vem correndo ao meu encontro, faço um carinho nele.
- Oi amigão, também estava com saudades - era bom estar em casa depois de um dia cansativo na confeitaria.
Escuto barulho de carro ao longe, havia um carro na estrada abaixo, uma caminhonete 4x4 vermelha. Eu reconheceria aquela caminhonete em qualquer lugar, era do Sr Francisco Mancini, meu vizinho, a menos que a fada dos aniversariantes tivesse mesmo escutado meu pedido de aniversário e enviasse o filho do senhor Mancini como oferenda de aniversário para realizar todos meus desejos ardente e safados, provavelmente era o Sr Mancini dirigindo, já que o filho, Anthony estava em Chicago exercendo sua profissão de bombeiro.
- Sem Anthony pra mim hoje, não é Spike?!
Dou risada enquanto Spike latia, de repente escuto um estrondo forte, de metal sendo batido em algo, ao longe vejo uma fumaça preta, entro no carro e vou em direção aquela fumaça com o coração aflito.
********
Já no local, a caminhonete estava com a frente afundada no grande tronco de uma árvore enorme, checo a respiração do homem que era a versão mais velha de Anthony, dou um suspiro aliviada ao ver que ainda tinha pulsação embora estivesse fraca, pego o celular no bolso e ligo para a emergência.
- Alô, houve um acidente, preciso de uma ambulância com urgência na estrada **** ***** ******. Homem, 65 anos, acho que ele teve um ataque do coração enquanto dirigia, não sei ao certo, sim ele está com pulsação.
Desliguei o celular, eu não pude fazer nada a não ser esperar, talvez se eu mexesse nele, poderia piorar a situação.
20 minutos depois a ambulância chegou ao local onde o Senhor Mancini havia batido o carro, eles o tiraram do veículo e os levaram para o hospital central, eu vou em direção a sua chácara que era vizinha a minha, com grandes portões brancos com esculturas de cabeças de cavalos, a Senhora Mancini logo me recepciona e tento gentilmente dar a notícia me oferecendo a leva-la ao hospital em seguida.
Os Mancini sempre foram meus vizinhos. Anthony o filho único, sempre me tirava das encrencas, ele dizia que eu era a Naty desastrada, embora nunca tivéssemos trocado muitas palavras, estudamos juntos na mesma escola particular e logo depois que meu pai morreu e eu mudei de escola, quase não tivemos mais contato.. a não ser quando eu espiava ele quando levava as 'namoradas' para perto da cachoeira que havia na propriedade dele ao lado da minha, lembro da primeira vez que eu o vi ali.. Eu Tinha 15 anos, e eu adorava andar pelas chácaras vizinhas, subir em árvores, andar a cavalo passeando pelos vários equitares da fazenda, um dia eu estava andando até o topo da cachoeira que não era muito alta, devia ter uns 5 metros, eu adora escalar e pular de lá de cima até o lago logo abaixo, mas neste dia foi antes de saltar que escutei risadas logo abaixo, me escondi com medo deles me verem.. eu queria sair dali. Mas eles não tinham reparado minha presença.. eles brincavam e davam risadas entre os beijos, não conseguia deixar de olhar ele beijando a menina, era constrangedor ficar olhando, mas eu não conseguia parar, ele tinha apenas 1 ano a mais que eu, e pelo visto muitaaaaa experiencia, as coisas ficaram mais quentes, eu observava cada detalhe, ele capitão do time de futebol da escola secundária, tinha as costas largas e as pernas torneadas e definidas pra sua idade, Ele parecia saber bem o que estava fazendo, ele a excitava com os dedos enquanto tirava suas roupas peça por peça, ele a fazia chupar seu membro enrijecido, não que eu conseguisse ver claramente tudo o que acontecia. mas lembro de como ela gemia cavalgando ele, e como ele beijava seus seio e chupava eles, eu nunca tinha visto algo assim, e me senti excitada, úmida e cheia de vontade de também fazer aquilo com ele, ali eu descobri a vida sexual, a excitação, a masturbação!.
A Partir daquele dia, eu sempre tentava espiar ele, sempre tinha uma menina diferente e ele sempre às faziam gozar loucamente ali na grama ao lado daquela cachoeira, era um lugar sensual, encantador e afrodisíaco pra ele, o seu abatedouro.
**Aaaah como eu queria ser abatida também!**
Depois daquilo eu comecei a olhar para ele de outros olhos. Eu queria aquele garoto também! Mas nunca tivemos essa chance, eu mudei de escola praticamente no mesmo ano, não nós víamos muito a não ser nas esbarrada aleatórias que a gente dava. ele sempre me resgatava de situações constrangedoras, depois acabou se mudando após terminar o ensino medio, e a última vez que nos encontramos depois de mudar de cidade foi a uns 3 anos atrás, quando eu saí com Jhony Pirce o que foi muito constrangedor!
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Atualizado até capítulo 54
Comments
Disandra Azevedo Dos Santos Barboza
Já estou vendo que ela não vai resistir ao Antony.Sera que seu desejo de aniversário vai se realizar?🥰🤔
2023-10-28
0
Lourdes Rodrigues
hum já estou achando uma delícia 😋😏
2023-01-13
1
Rosângela Dias Lopes
começando a ler, com certeza vai ser linda e cativante essa história
2022-12-26
1