a driade e o jovem parte 4

então o garoto, que estava a horas se preparando para o momento, teve sua primeira vez tirada pela driade mais jovem a rixa, que acabou de passar por seu batismo, e também era sua primeira vez com um homem, seguidamente as outras driades começaram, depois que a mais nova ficou satisfeita, tudo àquilo durou horas, em circunstâncias normais o garoto nunca aguentaria com facilidade, mas por causa da magia das driades foi muito mais facil e prazeroso, e por volta das 3 horas da manhã todos já estavam dormindo.

*durante a manhã*

eram umas 7 horas da manhã, e o garoto quando se acordou viu a driade mais nova rixa, deitada de concha com ele, e ambos sem roupa, as outras driades já haviam saido a tempos, o garoto pensou em ficar com vergonha e sair, mas ele se lembrou do que havia acontecido na noite passada, e a essa altura, sentir vergonha não fazia mais sentido, então apenas voltou a dormir.

até que perto das meio dia, algo ficou cutucando ele pela frente, era rixa, ela estava acariciando o abdômen do garoto, a pela da driade parecia muito mais verde e viva, seus cabelos reluziam um verde tão alegre e simpatico, quanto a de uma planta que acabara de nascer.

- oh, você acordou, eu só estava sentindo um pouco a sua pele, estava um pouco curiosa quanto vocês humanos. - falou a driade ao ver o garoto olhando para ela.

- acho que você já viu o suficiente ontem, vocês não me deixaram parar, eu pensei que fosse morrer, vocês usaram magia em mim, de novo, de novo e de novo, isso não se faz. - exclamou kastou.

- mas você gostou? - perguntou a driade, com um olhar de curiosa e agora acariciando o queixo do rapaz.

- pior que sim, eu nunca esperava que fosse tão bom, mas aquilo foi em outro nível, não sei se seria o mesmo se... dexa pra lá, isso é meio confuso, eu so vou deixar rolar, afinal só faltam mais 2 noites. - falou o garoto, agora mais confiante, diferente do dia anterior a qual estava muito mais inseguro.

- a podemos continuar se quiser, mesmo eu não sentindo prazer durante o dia, não é como se tivessem muitas coisas para se fazer aqui, no máximo nós cuidamos das plantas, comemos, e passamos o dia conversando, é meio tediante, mas eu estou segura aqui, lá fora é muito perigoso para nós driades, precisamos ficar no fubdo da floresta. - a pequena driade parou de acariciar o queixo e foi descendo sua mão até que...

- não tudo bem haha, acho que de noite eu vou ter que fazer de novo, e mesmo com a magia eu me sinto meio cansado ainda, eu vou me levantar, desde que cheguei que não saio deste quarto. - falou o garoto segurando a mão da driade, que antes estava descendo por seu peito.

- a beleza então.

então ambos se levantaram, kastou colocou sua roupa, e a driade se envoltou de folhas na parte de baixo e de cima, tapando apenas as partes íntimas, como todas as driades, então foram até as outras, duas pareciam muito felizes enquanto conversavam.

- a finalmente acordaram, venham comer, aqui tem varias frutas da floresta, nós já conseguimos duas mamães aqui hehe. - falou a driade mais velha, avó de rixa, a ro'xa que estava sentada comendo uma maçã.

- ue, mas como vocês sabem? mau tivemos a relação. - perguntou o rapaz meio abismado, afinal, significaria que ele seria pai, e também de que algo que ele nunca ouviu falar estava acontecendo.

- bem garoto, nós driades conseguimos sentir quando ficamos gavidas durante o dia, também precisamos esperar 9 meses como as mulheres humanas, mas ao contrário delas, nós sabemos que estamos grávidas desde o primeiro dia, depois da noite que transamos, e a mamãe e rili já conseguiram de primeira hehe, isso significa que estamos bem mais perto de sair deste local perigoso. - falou rivi com um sorrisinho no rosto, enquanto comia uma pera.

- ue e porquê não podiam sair antes? E porquê aqui ê perigoso? - perguntou o garoto ainda intrigado com a situação, enquanto sentava junto de rixa para comer algumas frutas, afinal ele havia trabalhado muito.

- o aqui fica a 5 quilômetros da saida da floresta, e 10 quilômetros da cidade mais próxima, então sempre temos que estar atentas com oa forasteiros, e a nossa mãe não tem muito tempo restando, ele só queria dar a luz mais uma vez antes de partir, quando ela der a luz, todas vamos queimar nossas frutas e desfazer o pacto com nossas árvores, e logo depois partiremos para um local mais longe que der na floresta, onde estaremos seguras, sem sermos caçadas por vocês humanos. - falou a mãe de rixa rizi, um pouco com tom de brava.

- entendi, então vocês só querem uma vida boa, mas porquê esperar até dar a luz? - o garoto perguntou sem expressar muito entendimento.

- garoto, para nós driades, atualmente dar a luz, é como um dever cumprido, uma árvore nasce, se firma na terra, cresce, da frutos e morre, mas nossa mãe não da frutos a mais de 30 anos, esse é o último desejo dela, qual filho não ajudaria a mãe com seus objetivos? ela que sempre esteve cuidando de nós, a ideia de queimar a nossa fruta da alma para nos libertar, não funcionária com ela, então ela irá ficar garoto, até que seu fim chegue, ela não pode ir muito longe de sua arvore, não mais que 10 quilômetros, pois já está velha e fraca, nós não queriamos, más aqui é muito perigoso e não queremos ninguém morrendo neste velho acampamento de driades. - explicou rivi, que era a mais velha das irmãs, observando o fato do garoto e de sua sobrinha estarem bastante próximos.

- pergunta, tem algo de errado com vocês? vocês parecem não desgrudarem, não me diga que vocês estão se gostando. -falou ro'xa com uma tom bem desacreditado, agora pegando mais frutas para comer.

ambos se olharam, era claro que um pouco de sentimento tinha nascido ali, más nada muito grave.

- a não ta tudo bem, daqui a 2 dias eu saio daqui, e finjo que nada aconteceu. - falou o garoto meio vermelho.

- hahaha, esquecer? você nunca terá tanto prazer com outra humana se comparar conosco, mas será melhor mesmo, cada um para o seu lado, afinal uma driade e um homano, só pode acontecer se você comer a nossa fruta da alma, se não acontecer você começará a enlouquecer por causa dos nossos poderes. - explicou a mais velha.

no mesmo tempo a rixa pegou um fruta, se levantou e saiu, e kastou olhou apenas com vontade de ir, mas sem saber se devia.

- pode ir se quiser garoto, durante o tempo que passar por aqui, esteja livre para conversar, tocar, e até fazer sexo se quiser com uma de nós, afinal, te sequestramos, e ainda tiramos sua primeira vez, e não queremos te machucar. - explicou ro'xa.

então o garoto se levantou e foi atrás da jovem driade, que havia subido em uma árvore bem grande até, o que lhe causou um pouco de cansaço, já que diferente das driades que sobrem nas árvores com muita facilidade, ele era um humano com muita dificuldade para subir, mas por fim ele conseguiu e chegou até a driade.

- o que foi? - perguntou o jovem se sentando ao lado da garota.

- sei lá, eu acho que acabei criando um pouco de sentimento por você, mas é só porque é minha primeira vez, esta tudo bem, afinal, você é humano e eu uma driade, seu lugar não é escondido na floresta aqui, eu não te pediria para ficar eu não sou tão egoista. - falou a driade um pouco emburrada.

- entendo, deve ser muito difícil para vocês, eu sempre só tive que seguir os treinamentos do meu pai, eu e meus 2 irmãos mais velhos, já que ele é o lider da guild de aventureiros da cidade de banok, e provavelmente iriamos sucede-lo, eu vir para cá foi quase um retiro na verdade hehe, eu finalmente sai da rotina de treino e não preciso ficar saindo para fazer Missões. - falou o rapaz tentando se mostrar compreenivo.

- a mas deve ser legal sair pelo mundo, ficar só aqui presa é muito entediante, eu queria poder sair pelo mundo, viajar, conhercer lugares novos, experimentar novos ares. - falou a driade agora expressando um lindo sorriso e olhos brilhantes de alguem que a muito sonhava.

- a mas se vocês queimarem as suas frutas lá, vocês não ficam livres? então não da tipo para viajar? - perguntou kastou bastante curioso.

- não, quando queimamos a nossa fruta, nós ficamos livres das restrições de distância das árvores só até a proxima lua cheia, se não nos conectarmos com outra árvore até lá, nós morremos, a unica forma de não estar conectada a uma árvore é se encontrarmos um amor verdadeiro, e darmos a fruta para ela comer, mas há muito riscos, nenhuma driade faz isso hoje em dia. - explicou a driade agora meio triste.

- entendi, mas como funciona isso de fruta ainda não entendi haha. - falou o garoto agora tentando descontrair a conversa.

- bem nós quando nos tornamos uma driade por completo nós damos um fruto que nasce do nosso coração, nós podemos queimar a fruta e desfazer o laço com a arvore, ou dar para alguem comer, mas se o ser que você der a fruta te trair amorosamente, nós driades morremos, e se o amor que damos a fruta morrer, nós também morremos, mas em troca ganhamos meio século de vida junto de nosso amor, mas teria que ser algo realmente verdadeiro, pois não podemos ficar a 10 quilômetros longe, se não enfraquecemos e morremos aos poucos, bem tem muitos riscos. - explicou a driade.

- hm e o que acontece se você der a fruta para alguém enquanto está conectada a árvore? - ele fez uma pergunta meio desconexa agora.

- bem para termos a fruta nós temos que estar com um pacto com a árvore, mas se alguém comer ela, não estaremos mais diretamente ligadas a árvore, e então vivemos 500 anos com nosso amor, nada mais e nada menos, mas ainda sentimos a dor da árvore. caso a arvore morra mas continuamos vivas, é bem estranho, minha avó sempre me contava as historias do tempo dela haha.

- entendi. - falou o garoto contente por estar falando com a driade.

O resto do dia passou bem rapido, afinal ele se acordou tarde, e o dia ja ia acabar, então depois de passar horas conversando e brincando em cima da árvore, eles desceram.

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