Amores Proibidos

Amores Proibidos

a driad e o jovem

certo dia, uma caravana de mercadores estava voltando para a cidade natal, mas ele precisavam passar por uma floresta muito grande e cheia de perigos, mas quando estavam a alguns quilômetros de sair dela mais ou menos ao meio dia, eles se depararam com lindas moças encantadoras, que estava nas arvores, mas por sorte eles tinham mulheres na caravana que gritaram e os homens sairam do transe, mostrando que na verdade as belas moças eram driades.

driades são seres que se vinculam a árvores, todas as driades só nascem de outra driade e são todas mulheres, e quando nascem homens, elas deixam os bbs na porta de alguma cidade pela noite, as driades tem vida curta, vivendo somente até os vinte anos, más, se vicularem a uma árvore, elas terão o mesmo tempo de vida da árvore e ganharão poderes místicos.

A lenda fala que uma bruxa foi encurralada em uma árvore, e para evitar sua morte, a bruxa enfeitiçou a si mesma para se vincular a árvore com um feitiço das trevas, e no mesmo momento que se enfeitiçou a bruxa foi sugada para dentro da grande árvore.

Os atacantes desistiram de ir atrás da bruxa depois de verem aquilo, pois não queriam cortar uma árvore tão grande e bela que estava no meio da floresta, retornaram então deixando a árvore em paz, acreditando que a bruxa havia se matado para que não fosse para a fogueira.

mas na manhã seguinte, um moça apareceu na frente da árvore, sua pele era toda verde, seus cabelos pareciam folhas muito verdes, a moça havia se vinculado a árvore e ganhou novos poderes, em troca ela perdeu a aparência bela que ela tinha usando seus poderes de bruxa.

O tempo passou, e a bruxa percebeu que todo homem que passava perto dela quando a via, ficava encantado com sua beleza, ficando hipnotizados, então ela fez de tudo com os homens, ficou gravida e teve 3 filhas, todas nasceram com a mesma cor de pele, e naturalmente conseguiam se vincular a uma árvore, mas o quarto nasceu homem, ele era comum, a única diferença era que ele não ficava encantado com sua beleza, então ela mandou que os homens que estavam encatados, que libertassem a criança na cidade, mas quando o homem saiu da floresta, a driad percebeu que o homem saiu do transe, depois de anos.

ela não doi atrás, pois poderia ser pega e morta, apenas continuou sua vida, hipnotizando os homens descuidados que passavam sozinhos por perto de sua árvore, juntamente de suas filhas, que procriaram de novo e de novo, criando uma grande quantidade de driades, e logo após percebeu que uma árvore só pode vincular 5 pessoas por vez, o que quer dizer que como a população estava aumentando, elas precisavam se espalhar mais, então elas dominaram completamente as arvores do continente em que viviam, e o tempo foi passando, e os humanos só descobriram quando as florestas já estavam com varias delas.

homens não atacavam apenas mulheres, pois não sabiam como parar a hipnotização, mas com os vários embates perceberam que bastava que houvessem mulheres juntos aos homens e que elas gritassem muito para que a hipnotização passasse, também perceberam que elas somente morriam se sua árvore fosse queimada ou cortada, possibilitando assim o contra-ataque, diminuindo muito o território das driades.

A primeira driad vendo isso, propôs manter-se em um único território com suas filhas, e que só atacariam homens que fossem pelas florestas sozinhos, e que deixariam seus filhos nas portas das cidades, para que eles não morressem.

O imperador da epoca concordou, mas seculos depois com a morte da primeira driad, o pacto foi quebrado, mas não houve guerra, pois as driades não podiam se reproduzir facilmente, pois os humanos estavam muito mais preparados, e elas só conseguem reproduzir com homens humanos, mas isso não impediu delas se reproduzirem, mas freou muito.

mas elas passaram a não ficar mais com homens por muito tempo, elas davam algumas noites de sexo, e depois os vendiam para os orcs, ou os deixavam ir embora, pois os magos estavam pondo magias de rastreamento, para caso um homem fosse himpnotizado por driades, ou sequestrado por orcs.

*voltando para o presente na caravana*

- VOLTEM, VOLTEM, SÃO DRIADES, VOLTEM, VOLTEM... - gritavam as moças da caravana, fazendo com que os homens despertassem do transe, e tomassem pilulas anti-hipnose.

- ESSAS PRAGAS, VOU MATAR CADA UMA DELAS. - gritou um dos 5 guardas da caravana.

em seguida os homens avançaram nas driads, eram apenas 4, seria fácil depois que eles atearam fogo nas próprias laminas e nas pontas das flechas, mas o mais jovem, filho do lider foi pego, foi pego por uma driad que parecia ter no máximo 18 anos, e ainda não havia se vinculado a nenhuma árvore, pois quando elas se vinculam, seus cabelos ficam muito verde, e essa ainda tinha cabelos escuros, apesar da pele verde.

todos pararam, nenhum queria perder ninguém, então eles começaram a dialogar.

-o que querem para libertar meu filho e nos deixar passar? - falou o lider da caravana, a linguagem da qual todos falavam era a linguagem universal, implementada a muito tempo para todos os seres que conseguem dialogar.

então as driades sabiam o que o homem estava falando.

-precisamos de homens para procriar, estamos com poucos, se deixarem o garoto, permitiremos a passagem. -a driade falou com calma e convicção.

- não vai rolar parceira, meu filho não vai ficar com vocês, depois de fazerem tudo vocês vão vende-lo para os orcs, e os orcs o comerão, destino terrível para um filho meu.

-depois que ele engravidar todas as 5 que estamos aqui, nós o libertaremos, dou-lhe minha palavra. - falou a driad mais velha.

todos estavam tensos, eram 15 pessoas na caravana e 5 eram especialistas em lutas, mas com uma adaga no pescoço do filho do chefe da escolta, seria difícil mata-las sem que o garoto morresse.

-selaremos um pacto de sangue, depois de 3 dias, vocês libertam meu filho, e eu estarei na entrada da floresta esperando ele ao amanhecer do terceiro dia, não quero que falte um fio de seu cabelo.

-feito. - a driad não pensou duas vezes e cortou seu pulso fazendo com que jorrasse um líquido verde, que era seu sangue.

vendo isso o homem também o fez, escorrendo então líquido vermelho de seu corte, e ambos proferiram as palavras do cântico.

-prometemos em nome deste sangue corrente que qualquer um quebrar o pacto morrerá sem uma gota de sangue.

O homem se afastou da driad e colocou um pano em seu corte, ele não queria deixar seu filho, mas se eles fizessem algo o filho dele morreria, um pai nunca faria tal coisa.

-em três dias estarei aqui e se um fio de cabelo estiver faltando dele, eu matarei todas, vamos. -o homem falou com muita convicção, e parecia ser verdade.

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Comments

artista bû

artista bû

adorei a história

2023-01-01

1

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