Capítulo 17

Continua com Gael e Júlia...

Júlia Duarte

- Chegamos ao restaurante que parece ser bem chique e espero que eu não cometa nenhum erro com eles, eu o Gael entramos de mãos dadas e isso me dá um certo desconforto por conta dos olhares das pessoas para nós principalmente para o todo poderoso Gael Parker.

- Uma recepcionista nos direciona à uma mesa familiar e logo nós sentamos e um garçom nos trás o menu e para a minha sorte tem comida Brasileira no cardápio e já que nesse restaurante vem muitos turistas Brasileiro pelo menos foi o que o ogro falou.

Gael Parker

- Já escolheram o que vão querer comer. - Pergunto à todos que logo me respondem.

- Observo que a minha baixinha raivosa escolheu massas tipicamente Brasileira e até a saída da escola ela não falou comigo e até sei o porque, "eu estou adorando isso".

- Os pratos chegam à mesa e nós começarmos à comer pois já está mesmo na hora do almoço meu filho conversa todo o tempo sobre o seu evento na escola e sempre puxa assunto com a minha pequena raivosa.

Emília Parker

- Você ficou bem calmo na disputa Max, o ano passado você ficou bem nervoso. - Hoje tivemos à Júlia conosco talvez isso tenha feito algum efeito.

Max Parker

- Eu fiz exatamente o que a Júlia me falou em ficar calmo e só responder aquilo que eu tenho certeza e isso ajudou muito. - Na verdade a presença do meu pai e da Júlia me deram força.

Júlia Duarte

- Eu tinha um professor no ensino médio que sempre dizia que o segredo pra se dar bem em uma prova é relaxar, ler com calma e só responder quando tiver certeza e comigo isso sempre funcionou. - É o que eu preciso nesse momento, de calma.

Albert Parker

- Você pretende fazer alguma universidade Júlia? - Pergunto à minha nora.

Júlia Duarte

- Eu sempre fui boa com os números e pretendo estudar econômica ou até matemática mesmo. - Sem trabalho fica difícil pensar em fazer faculdade.

Albert Parker

- O que impede você de inciar o estudo. - Quero conhecer a minha nora melhor.

Júlia Duarte

- É complicado senhor Parker, mas está nos meus planos isso eu tenho certeza. - O que me falta é condições financeiras pra isso.

Gael Parker

- Tudo será descomplicado em breve minha querida e os seus planos não estão tão distantes assim. - Essa mulher já me levou ao fundo do poço mesmo o que vier é lucro.

- Terminamos de almoçar e pergunto se alguém vai querer sobremesa e como ninguém quis resolvo pagar a conta e decidimos ir embora.

- Entramos no carro e assim que dou partida falo para todos logo que começo à dirigir.

Gael Parker

- Vou deixar a Júlia em casa e depois deixo vocês tudo bem gente? - Pergunto enquanto acaricio a coxa da minha pequena Polegarzinha gostosa.

Emília Parker

- Papai deixa eu e o Max na casa da Júlia e mas tarde o senhor nos pega ou pede pra o Paulo pagar, por favor. - Eu quero conhecer melhor a namorada do meu pai.

Gael Parker

- Vocês já perguntaram pra Júlia se ela quer vocês no apartamento dela? - Tá pegando pesado essa diaba, dominou totalmente a mente dos meus filhos.

Max Parker

- E porque ela não iria querer papai. - Eu realmente gostei dela.

Júlia Duarte

- Não vejo problema algum de vocês irem para a minha casa meninos, só espero que goste do meu simples apartamento que está bem longe da casa de vocês. - Sou simples demais pra eles.

Emília Parker

- Nós não ligamos pra essas coisas Júlia o importante é estarmos com você. - Eu acho que a mamãe mandou a Júlia pra cuidar da gente assim como ela cuidava.

Gael Parker

- Se a senhorita abusada não se importa vocês podem passar à tarde com ela, mais tarde passo lá e pego vocês tudo bem? - Isso só pode ser um complô contra mim tô sozinho nessa parada.

- Dirijo tranquilo e em poucos minutos chego ao condomínio onde mora a minha dominadora de filhos alheio.

- Paro o carro e a Júlia e os meus filhos saem apenas o meu pai resolveu ficar dentro do carro e então eu decido subir com eles um pouco.

Gael - Já que o senhor não quer subir e vou levá-los e já desço tá bom papai. - Falo para o meu pai que só acena com a cabeça.

- Passamos pela portaria e logo chegamos ao elevador do edifício e rapidamente chegamos ao andar do apartamento da minha pequena.

Júlia Duarte

- Você deixou o seu pai sozinho no carro Gael? - Ele não precisava ter subido.

Gael Parker

- Ele sabe se virar. - Me aproximo da porta dela com as mãos no bolso.

Júlia Duarte

- Affff Deus me livre. - Revirei os olhos com o relapso da criatura com o pai.

- Pego a chave na minha bolsa de mão e abro a porta e pra minha surpresa a Zoe está em casa imaginei que é por causa da ressaca mas lembrei que ela está de folga.

Zoe Matos

- Oi Jujuba delícia, ah oi gente pensei que não ia mais trazer a minha Júlia pra casa senhor Parker. - Pergunto enquanto me aproximo da porta.

Gael Parker

- Boa tarde pra você também Zoe. - Eu entro e já me sento ao sofá.

Júlia Duarte

- Zoe esses são os filhos do Gael o Max e a Emília. - Eu apresento os dois à minha amiga.

Zoe Matos

- Aí meu Deus como eles são lindinhos. - Me aproximo deles depois de abraçar a Júlia.

Emília Parker

- Obrigada Zoe, você também é muito bonita. - Parece meio maluquinha essa amiga da Júlia mas eu gostei dela.

Max Parker

- Oi Zoe eu sou Max. - Me apresento à amiga da namorada do meu pai.

Zoe Matos

- Oi Max você é muito educado e lindo também assim como a sua irmã. - Abraço os dois.

Gael Parker

- Mas é óbvio que são lindos Zoe, eles são os meus filhos e eu sou lindo. - Olho para a Júlia que revira os olhos e eu adoro vê-la assim.

Zoe Matos

- Grande coisa, sentem meninos eu já ia colocar um filme pra assistir. - Chegaram bem na hora que eu iria colocar um filme pra assistir.

Júlia Duarte

- Sentem aí meninos que eu vou trocar de roupas. - Vejo os filhos do Gael sentarem no sofá e vou em direção do meu quarto.

- Entro no quarto e antes de trancar a porta o filhote do Shrek entra em seguida invadindo o meu quarto.

Júlia - Você não tem que ir para a sua empresa Gael? - Eu começo a tirar a minha roupa.

Gael Parker

- Está me expulsando da sua casa Júlia. - Tranco a porta e caminho até a sua cama.

Júlia Duarte

- Não! Só acho que você tem que trabalhar e lembrar que o seu pai está dentro do carro lá embaixo. - Ele tranca a porta e se deita na minha cama, mas ele é muito folgado mesmo.

Gael Parker

- Já te falei que o meu pai sabe se virar, provavelmente à essa altura ele já está de papo com o porteiro do seu prédio e a minha empresa tem quem cuide dela, agora vêm aqui pequena raivosa. - Puxo ela para a cama e fico por cima dela.

Júlia Duarte

- Gael eu vim trocar de roupa e os seus filhos estão aí na sala você esqueceu? - O cheiro desse homem é torturante ele quer acabar comigo.

Gael Parker

- Os meus filhos são tranquilos e a Zoe está lá com eles, o assunto aqui é nós dois. - Eu começo à beija-la e ela retribui só que um pouco relutante.

Gael Parker

- Desde quando saímos da escola das crianças que você está de cara amarrada, posso saber o que aconteceu? - Beijo o nariz dela enquanto pergunto.

Júlia Duarte

- Não aconteceu nada eu só quero trocar de roupa. - Tento tira-lo de cima de mim.

Gael Parker

- Essa cara amarrada tem haver com Susan acertei. - Dou outro beijo no nariz dela.

Júlia Duarte

- Não acertou nada eu não sei do que está falando. Tento mais uma vez tirá-lo de cima de mim e não consigo.

Gael Parker

- Júlia eu não sou nenhum menino e percebi muito bem o seu desconforto com as insinuações da Susan. - Toco com as pontas do dedo em seus lábios dela.

Júlia Duarte

- Eu não sei porque pensa isso, nós não temos nada então eu não senti desconforto nenhum por causa da como é mesmo o nome daquela mulher? - Até parece.

Gael Parker

- É Susan, a professora do Max que só faltou se jogar pra cima de mim. - Falo olhando em seus olhos e mexendo em seus lábios.

Júlia Duarte

- Ah ela se jogou foi? Sabe que eu nem percebi também não me interessa até porque nós não temos nada. - E mais uma vez tento sair debaixo dele.

Gael Parker

- Júlia, Júlia não me faz perder a paciente, eu não sou burro e sei muito bem o que eu vi, eu e a Susan transamos já faz um tempo mas só foi sexo e nada além disso. - Dou vários beijos no rosto dela que fecha os olhos.

Júlia Duarte

- Porque você está me contando isso Gael, o que realmente você pretende comigo. - Ele me deixa completamente sem chão e esse cheiro meu Deus.

Gael Parker

- Eu vou te mostrar o que eu pretendo com você minha ciumenta gostosa.

- Começo à beija-la calmamente e já desabotoou o seu short enquanto passo a língua em seus seios que já estavam descobertos pois ela já se despia.

- Acaricio a sua intimidade delicadamente já que ainda então doloridos, os beijos vão ficando mais intensos e o meu pau endurecendo e já ouço os seus sussurros e gemidos baixinho quando a porcaria do meu celular toca.

- Put@ que pariu eu vou te esganar Josh, saio de cima dela e vejo a sua intimidade totalmente molhada vejo os seus olhos brilharem e assim que ela olha para o meu pau já duro cai na gargalhada.

Gael - Não achei graça nenhuma sua abusada. - Me levando da cama e depois de ajeitar o meu bilau nas calças abro a porta e saio puto enquanto ela dá gargalhadas.

- Depôs você me paga sua cretina insolente porque o Josh vai pagar assim que eu chegar na empresa.

- Tchau meus filhos mais tarde eu venho buscá-los, tchau Zoe.

- Saio do apartamento da Júlia e entro no carro e vou direto para a empresa e levo o meu pai comigo.

Continua....

Que hora para o Josh ligar, atrapalhou o clima entre Gael e Júlia...❤️❤️❤️

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***