Capítulo 01 O início

Conhecendo os personagens...

Essa história se passa na cidade de Nova Iorque e contará simultâneamente a história de amor de dois casais que vocês conhecerão os personagens agora.

Gael Parker (40 anos

Júlia Duarte (20 anos)

Josh Muller (38 anos)

Zoe Matos (20 anos)

Albert Parker (65 anos)

Emília Parker (14 anos)

Max Parker (16 anos)

Aline Montez (36 anos)

Os demais personagens apresentarei no decorrer da história.

Conhecendo Júlia Duarte.

- Sou Júlia Duarte tenho 20 anos, Brasileira e vim para Nova Iorque à três meses com a minha melhor amiga Zoe. Eu e a Zoe somos órfãs e morávamos em um orfanato no Brasil.

- Fui parar no orfanato aos cincos anos quando perdi a minha mãe para essa maldita "cocaína", nunca conheci o meu pai não sei nem o nome. A minha mãe era uma prostituta além de usuária de droga, eu não me envergonho disso até porque essa é a minha história.

- A minha melhor amiga Zoe teve os pais assassinados quando ela tinha 7 anos e assim como eu foi parar no orfanato, como nunca fomos adotadas assim que completamos à maior idade tivemos que sair de lá para fazermos as nossas próprias vidas.

- Viemos morar em Nova Iorque em busca de uma vida melhor porque lá no Brasil as coisas estão difíceis. A Zoe conseguiu um emprego em uma loja de fast food à um mês enquanto eu ainda procuro e como só tenho experiência em atendente de lanchonete onde trabalhei no Brasil fica mais difícil arrumar um trampo.

Júlia Duarte

- Você já vai trabalhar Zoe? - pergunto a minha amiga que acabou de chegar na cozinha onde preparo o café da manhã.

Zoe Matos.

- Vou sim amiga hoje eu vou largar mais cedo, eu e o Josh vamos sair hoje à noite. - Hoje vou sair com um rolo amoroso e pense num homem gostoso.

Júlia Duarte

- Pelo visto você só chegará em casa amanhã. - Falo porque sei que quando a Zoe sai com o paquera dela geralmente dorme fora.

Zoe Matos

- Mas é lógico né Jú, amiga você precisa transar mulher, você tem que descobrir os prazeres da vida. - Deixo minha amiga quase virgem com vergonha pois sua primeira vez foi um fracasso.

Júlia Duarte

- Um dia quem sabe eu não encontre um homem que não queira só romper o meu hímen assim como o Diogo fez. - Eu namorei o Diogo quando morava no Brasil e tivemos uma primeira vez desastrosa e de lá pra não beijei nem na boca.

Zoe Matos

- Tu vai encontrar amiga aí transa bastante pra compensar o tempo perdido. - Deixo ela vermelha de novo.

Júlia Duarte

- Você não tem jeito mesmo, agora senta aí pra gente comer se não você se atrasa. - Falo me sentado à mesa da cozinha e logo a Zoe se senta também.

- Comemos enquanto conversamos um pouco e não demora muito e logo terminamos pois a Zoe precisa realmente sair.

Zoe Matos

- Estou indo para o trampo, tchau gata te amo. - Dou um beijo no rosto da Júlia e me preparo pra sair de casa quando a Jú me para.

Júlia Duarte

- Amiga eu vou ao shopping comprar umas coisas quer que eu traga alguma coisa pra você? - pergunto porque sei que ela adora gastar.

Zoe Matos

- Sabe aquela blusa que vimos ontem no site daquela loja? - Eu amo comprar roupas e a Júlia sabe disso.

Júlia Duarte

- vou traze-la pode deixar e não precisa me dá o seu cartão de crédito eu vou levar o meu, te devo uma lembra. - Falo isso pra ela porque dá última vez que fomos ao shopping ela me presenteou com um celular novo.

Zoe Matos

- Mas presente não vale Jú, mas tudo bem eu não quero discutir com você, agora deixa eu ir tchau amiga beijos minha coisa linda. - Aperto a bochecha dela depois de beija-la e saio de casa.

Júlia Duarte

- Depois que a Zoe saiu lavo a louça, seco e vou para o meu quarto trocar de roupas para ir ao shopping pois pretendo voltar logo tenho que procurar emprego à tarde.

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Conhecendo Gael Parker

- Sou Gael Parker tenho 40 anos, sou viúvo e pai de um casal de adolescentes que diga de passagem é a pior fase que nós pais passamos.

A verdade mesmo que sou péssimo como pai e reconheço isso, mas o que eu posso fazer é a vida, vivo em conflito diário com os meus filhos desde a morte da minha esposa Elise à quem eu amei intensamente.

- Moro com os meus filhos e com o meu pai Albert Parker que por sinal é um pai e avô em tanto mas, exige uma postura de mim que talvez eu nunca venha a ter.

- Sou dono de uma das maiores empresa de tecnologia de Nova Iorque se não dirá do mundo pois lá produzimos os produtos mais modernos do século como: smartphones, tablets e notebooks e tenho muito orgulho de ter ganho diversos prêmios de excelência e todas as outras coisas que conquistei até aqui.

- Desde que perdi a minha esposa Elise eu não me relaciono sério com ninguém mesmo tendo um caso com a minha advogada Aline que é gostosa pra caramba e sabe me levar a loucura mas é só sexo e nada além de sexo e não pretendo me apaixonar por mais ninguém e a Aline tem consciência disso tanto que nunca me exigiu nada além do que temos que é sexo e só sexo.

Na mansão Parker

Gael Parker

- Depois de acordar e fazer a minha higiene pessoal e vestir o meu impecável terno desço para a sala da minha casa e sentados à mesa já estão o meu pai e os meus filhos - A minha filha sempre com uma cara mal humorada mas os cumprimento educadamente.

- Bom dia gente! - Falo me sentando à mesa após colocar a minha pasta encima de um móvel da sala.

Albert Parker

- Bom dia meu filho, tem alguma reunião hoje? - pergunta isso porque o meu filho é um homem extremamente responsável com os negócios.

Gael Parker

- Bom dia papai, tenho sim e o senhor não acha que já está mais do que na hora de voltar a frequentar a nossa empresa senhor Parker. - Questiono o meu pai até porque a empresa ainda é dele por direto mesmo ele já ter passado para o meu nome.

Albert Parker

- Não preciso ir até a empresa porque tenho pessoas competentes lá. - Digo isso porque sei que deixei a empresa em boas mãos.

Gael Parker

- O que eu posso fazer não é papai. - Respondo revirando os olhos pra ele e continuo falando.

- E vocês dois não acham que já está na hora de irem para a escola não? - Pergunto aos meus filhos rebeldes.

Max Parker

- Fala como se importasse com a nossa educação. - eu respondendo ao meu pai que tenta ser perfeito só que não.

Gael Parker

- Me preocupo sim Max, vocês dois estudam no colégio mais caro de Nova Iorque e acho que isso não é se preocupar. - Eu tento falar firme para eles entenderem de uma vez por todas que eu que sou o pai.

Emília Parker

- O senhor Gael Parker fala como se só o dinheiro fosse o suficiente não é papai. - O meu pai é um tremendo idiota.

Gael Parker

- Você olha o jeito que fala comigo Emilia, eu ainda sou o seu pai. - Filhos ricos e mimados só dá nisso.

Max Parker

- Grande coisa papai. - Revirei os meus olhos deixando o meu pai irritado até que o meu avô grita.

Albert Parker

- Já chega! Será que não tem um dia se quer que façamos uma refeição em paz nessa casa? - Eu já estou velho para esses tipos de atritos na casa então falei firme.

Max Parker

- É o seu filho que acha que dinheiro compra tudo, se a mamãe tivesse viva seria tudo tão diferente. - Falo assim porque sinto muito a falta da minha mãe.

Gael Parker

- Seria diferente mesmo, eu não tive culpa da morte da mãe de vocês, eu amava a Elise mas que tudo nessa vida e isso me dói até hoje. - Meus filhos me culpam pela morte da minha Elise mas, eu juro que não foi culpa minha.

Emília Parker

- Mas não dá pra esquecer que ela nos deixou à seis anos papai e o senhor poderia ter evitado. - Eu sinto tanta falta da mamãe que não consigo perdoar o meu pai por ter desistido dela.

Albert Parker

- Por favor Emília já chega você foi longe demais dessa vez. - Grito dando soco na mesa enfurecido.

Gael Parker

- Eu perdi a fome, vou trabalhar tenham um bom dia vocês. - Saio da mesa totalmente nervoso e suando frio pois a raiva me consumia.

- Chego na área externa da casa e já avisto o motorista da família Paulo e falo à ele depois de cumprimenta-lo.

Gael - Bom dia Paulo por favor vá até a cozinha apressar as crianças para não se atrasarem para a escola. - Dou ordens e entro no meu carro enquanto o motorista responde.

Paulo Lins

- Bom dia senhor Parker! Farei isso agora mesmo, tenha um bom dia de trabalho. - Eu sou motorista da família Parker à mais de duas décadas e me recordo de como essa casa era alegre quando a senhora Elise era viva.

Gael Parker

- Obrigado Paulo até mais tarde. - Dou partida no carro e saio da minha garagem e do condomínio e dirijo à caminho da minha empresa pois realmente tenho uma reunião de suma importância hoje.

Continua...

Olá meus amores estou de volta. Vamos começar mais uma bela história de amor.

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Um grande abraço à todos e se deliciem com mais uma linda história de amor.❤️❤️❤️❤️

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