No dia seguinte, Cassius se muda para o seu novo quarto o qual fica surpreso, pois o quarto estava escuro e um caixão no meio, tinha outras cómodas ali mas ele sentira-se estranho pois aquele quarto tinha cara de vampiro, mas ele não gostava de quartos como aquele, Cassius nem mesmo gostava da sua raça considerava-se amaldiçoado por ser um vampiro e aquele quarto escuro, que o lembrava do seu passado o levava a lembrar-se quem ele era.
Cassius resolve arrumar o quarto e deixar na forma que gosta, ele se livra do caixão a transformando como um tipo de vaso para plantar flores na cidade, também ilumina mais o seu quarto e se livra dos objetos velhos que lembravam do seu passado, assim ele acrescenta outras coisas que ele compra de um bruxo com o dinheiro que ganhara transformando o caixão em um tipo de vaso, deixando o seu quarto com uma cara Boa E saudável para si.
Assim que termina um dos servos de Jane bate na porta, Cassius a deixa entra o homem entra e se apresenta para ele.
_ Bom dia! Senhor, chamo-me Carlos sou um dos servos da líder (Jane).
Cassius: _ É o que o senhor quer?
_ Vim trazer o comunicado a qual diz as suas tarefas para hoje.
Carlos tira uma carta de dentro do seu casaco e a entrega a Cassius, o vampiro, o pego e a abre a ler todas as tarefas que tem que fazer.
_ Assim que o senhor terminar as suas tarefas _ disse Carlos _ É para o senhor ir até a líder ela estará a sua espera na sala comunal, aí tem uma réplica da planta do Castelo para o senhor não se perder.
Cassius: _ Obrigado Carlos.
Carlos faz um gesto de despedida e sai do quarto deixando Cassius sozinho no seu novo quarto, após ele reler as suas tarefas o vampiro sai do Castelo para fazê -las. O homem passa a metade do dia trabalhando enquanto Jane o observava através da bola mágica, ela percebe que ele é um vampiro totalmente diferente segundo algumas histórias que a jovem escutava, os vampiros podiam morrer queimados a luz do sol e ela não acreditava nisso, até que um dia aos seus 5 anos vira o seu primeiro amigo Cristóvão Borges ser transformado por um vampiro e morrer ao primeiro raiar do sol, desde daquele dia ela nunca mais amostrou o seu rosto, mas Jane não entendia como Cassius não morria queimado no sol.
Depois de um tempo trabalhando Cassius entra na floresta para caçar um animal, assim que encontra a sua presa que era um alce ele ataca-o e toma o seu sangue, assim que o faz ele resolve levar o cadáver do animal para um açougueiro e o vende a ganhar dinheiro e volta a fazer o seu dever. Assim que termina todas as suas atividades da lista Cassius vai ao encontro da Jovem bruxa seguindo a planta do castelo, assim que a encontra ela observa-o e ele entrega-lhe a lista com várias marcas indicando estarem todas concluídas.
Cassius: _ Eu completei todas essas atividades.
Jane: _ Nada mal para o seu primeiro dia de trabalho, se eu mandasse outra pessoa fazer acredito que ninguém conseguiria terminar antes do anoitecer.
Cassius: _ Eu sou um homem de mão de obra especializada senhorita.
Jane: _. Mas estou um pouco intrigada com uma coisa sobre você.
Cassius: _ E o quê seria?
Jane: _ Os vampiros queimam no sol certo? Como você que trabalhou em baixo do sol não morreu?
Cassius: _ Bem... nem todos os vampiros queimam no sol existe dois tipos de categorias de vampiros, os menores que são os que habitam no escuro que muita das vezes foram transformados ou morreram mas foram contaminados pelo sangue de um vampiro, o segundo é os vampiros originais os que já nasceram como vampiros e estão na sociedade alta dos vampiros, a diferença é que os menores podem morrer queimados a luz do sol enquanto os originais podem viver como uma pessoa normal, mas terá que se alimentar de sangue.
Jane: _ Então isso significa que o senhor faz parte dos originais os que ficam na alta sociedade, sendo assim como o senhor veio para aqui e está a trabalhar para conviver a ser provável que seja muito rico e tem uma propriedade?
Cassius: _ Eu sou sim um dos originais E na realidade eu era parte da alta sociedade, mas eu fui desertado pelo meu pai, que percebeu que sou um vampiro diferente e que me negava a matar pessoas para tomar o seu sangue.
Jane: _ E foi por isso que aparecesse por aqui ferido?
Cassius: _ Na realidade, não eu que encontrei um lobisomem na floresta que me atacou por eu sem querer ter invadido o seu território, tive que lutar com ele para escapar.
Jane: _ Então a sua viagem foi bem perigosa, aliás o senhor facilitou o trabalho do açougueiro por dar-lhe um alce, a qual ele não precisou tentar tirar o sangue dele.
Cassius: _ Espera! Como sabe que eu matei um alce tomei o seu sangue e o vendi a um açougueiro?
Jane: _ Eu apenas sei Cassius, esse é um mistério que talvez o senhor saiba um dia enfim só quero desejar-lhe que tenha uns ótimos dias de trabalho, o senhor terá folga um dia na semana.
Cassius: _ Está bem Jane, agora irei-me retirar.
Jane apenas acena com a cabeça enquanto Cassius sai da sala um pouco pensativo" Quem é essa mulher? Como ela sabe sobre o que eu fiz hoje? Bem eu não irei ligar para isso só quero esquecer do meu passado, o bom que eu não contei toda a verdade a ela, mas é provável que Um dia terei que lhe contar", com tais pensamentos ele vai direto para o seu aposento.
Enquanto isso Jane que ainda estava na sala, estava um ainda intrigada e estranhando a conversa que teve com Cassius a bruxa ficou desconfiada do homem por isso, decidiu o observar ainda mais através da bola mágica.
Do lado de fora da cidade um lobo negro encarava a cidade como se soubesse de algo, assim saí de perto e some pela mata e a escuridão da noite.
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Atualizado até capítulo 42
Comments
Vanilde Pereira
ai tem coisa
2022-11-13
2
Ana Lídia
putz tadinho
2022-10-06
1