O vampiro entre nós

" Viana: _ ... Acredito que ele seja um vampiro minha senhora. "

Após escutar tais palavras Jane fica completamente arrepiada e sem reação, ela colocara um vampiro na cidade o qual ela acredita que quando ele se acorda, poderia tentar tomar o sangue do seu povo Viana a observa a perceber a sua reação.

Viana: _ Jane o que farei? Mandarei mata-lo? Prende-lo? Ou mandarei levá-lo de volta a floresta e deixá-lo morrer lá?

Ao escutar tais palavras de Viana, a moça pensa" Tais palavras cruéis saíram dos lábios dela... Se bem que poderia fazer isso, pois um vampiro na cidade é muito perigoso... Mas seria muito cruel deixá-lo morrer assim, o que farei? "

Jane pensa no que fazer quando se lembra da frase que o seu tio falou-lhe no tempo que era criança, ela estava no pátio da casa da sua família brincando com o seu tio quando a jovem perguntou-lhe.

_ Tio Benjamin, eu tenho uma pergunta que quero muito saber.

Benjamin: _ E qual é a sua pergunta querida?

_ As outras raças vampiros, lobisomens, sereias e entre outros mesmo sabendo que eles são uma raça perigosa, eles são realmente do mal?

Benjamin: _ Bem essa pergunta é ótima, então respondendo mesmo que tenha raças perigosas isso não significa que eles sejam realmente do mal, pode ter alguns sim, do mal mas também tem alguns que são do bem que só querem viver em paz.

_ Mas como saberei que alguém de uma tal raça é do bem e do mal?

Benjamin: _ Essa é a questão não tem como saber, mas quando você encontrar alguém de outra raça não humana ele estando a precisar de ajuda, o ajude mais tome cuidado não confie logo de cara porque as aparências enganam, mas o conheça lentamente assim o conhecendo poderá confiar nele assim que saber quem ele ou ela realmente é.

Após se lembrar dessas tais palavras, Jane sabe o que fazer ela olha para Viana e diz.

_ Mate um animal e dei-lhe de beber o sangue logo após disso, saia do quarto e jogue o feitiço de proteção na porta e a deixa lá e entre uma vez ao dia, até que ele se cure e possa ir embora.

Viana acena com a sua cabeça e faz o que Jane avia-lhe dito, mas ela fica intrigada, pois ela sabia que um vampiro era perigoso mas também sabia que a sua líder, tinha algum propósito com isso.

Jane na sala comunal está a conversar com um dos anciãos sobre o vampiro que ela resgatara, a jovem conta para ele tudo que aconteceu quando o ancião líder fala.

Ancião: _ Bem o que fez foi certo, mas também perigoso... a senhora resgatou um vampiro a qual não sabia ser um vampiro, mas foi sábia em deixá-lo na sala preso até que ele se recupere e possa ir embora apesar que não queremos, um inimigo vampiro o qual tem um clã imerso.

_ Entendo senhor, eu só queria saber se o que eu fiz era certo ou não... obrigada por dizer-me que fui sábia ao fazer tal coisa.

Ancião: _ De nada a minha jovem, continue a fazer o certo.

Depois daquele dia se passa um mês quando o vampiro acorda do seu sono já um pouco melhor, mas ainda fraco ele espera a mulher que entra sempre no seu quarto para trazer o seu alimento, ele não sabia como a moça pôde saber que ele é um vampiro. Alguns minutos se passam até que uma mulher loira de olhos castanhos cor de mel entra, está era a Viana que lhe trouxe um copo com sangue.

Depois de alguns minutos o Vampiro olha para a Viana e fala.

_ Senhorita?

Viana: _ Hum? O que quer?

_ Eu gostaria de saber uma coisa, a qual eu esqueço de perguntar-lhe desde o dia em que estive aqui.

Viana: _ É o que o senhor quer saber?

_ Quero saber quem me trouxe aqui? Quem me salvou?

Viana fica apreensiva mais responde, pois, tinha medo de falar mentira para o vampiro ou não respondê-lo e ele matar ela por causa disso.

Viana: _ Foi a minha a de todos desta cidade a Líder das bruxas, que lhe encontrou na floresta e salvou-lhe.

_ Gostaria de agradecer-lhe, teria como você levar-me até ela?

Viana: _ Sim, tem, mas eu teria que perguntar dela se posso levar-lhe até ela.

_ Então pergunte-lhe.

Viana: _ Está bem, eu irei perguntar agora com licença.

Viana sai do quarto como se estivesse fugindo de um predador, o vampiro acha graça do modo em que toda vez ela sai daquele jeito.

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