Capítulo 05

*** NO QUARTO DE BRENO E CLARICE***

Ao entrarem no quarto, Clarice fecha a porta sendo surpreendida por Breno puxando-a pela cintura, dando-lhe vários beijos em seu pescoço.

Breno: Achou que iria fugir né sua gostos@? Passei a tarde toda desejando você!

Clarice: Ah é? Posso saber quais eram seus desejos? Fala com voz provocante.

Breno: Vou mostrar! Breno fala apertando a bund@ dela.

Ele a joga na cama e começa a tirar a sua roupa selvagelmente, Clarice está usando uma ‘lingerie’ vermelha de renda, deixando ele louco de tes@a.

Breno: Você é muito gostos@ amor... Fala enquanto passa a língua devorando a sua intimidade.

Clarice: Sou toda sua amor, por favor não pare.

Breno: Eu não vou parar até ver você implorando para que eu pare.

Breno a chupa deliciosamente, deixando ela toda excitada e contorcendo-se de prazer. Clarice agarra os lençóis e após se segurar o máximo ela chega em seu limite na boca dele.

Breno sobe até a sua boca, eles se beijam até faltar o ar.

Clarice o empurra para o lado, sentando em cima das suas pernas e começa a beija-lo por inteiro.

Clarice: Hoje é você quem vai implorar para que eu pare! Fala mordendo os seus lábios numa sequência de selinhos...

Ela beija o seu pescoço, descendo pelo tórax chegando até o membro de Breno que já está a ponto de explodir.

Ela coloca na boca o máximo que consegue e se delicia em movimentos de vai e vem.

Breno vai à loucura ao sentir aquela boca deliciosa e molhada o devorando.

Ele a pega pelos cabelos levemente e a leva para o banheiro.

Coloca ela sentada em cima da pia, abrindo suas pernas e começa a chupa-la novamente.

Clarice sente seu corpo pegando fogo, pede para que ele a tome por inteiro, queria senti-lo dentro dela.

Clarice: Amor por favor, quero te sentir dentro de mim... me faça sua agora, eu não estou mais aguentando... Fala embriagada de prazer...

Então Breno, a coloca com as mãos viradas na parede e a toma lentamente... Clarice pede por mais e mais...

Ele aumenta o ritmo das suas estocadas e se amam loucamente em várias posições.

Ao perceber que Clarice está chegando ao ápice, ele se solta e chegam juntos aos seus limites.

Eles tomam um banho demorado, trocando carícias e beijos em baixo do chuveiro.

Breno: Eu já disse o quanto eu te amo hoje meu amor?

Clarice: Somente pela manhã.

Breno: Pois saiba que eu te amo muito, você sempre foi e sempre será a mulher da minha vida, a mulher que Deus me deu para formar a minha família, a minha auxiliadora, que sonha os meus sonhos, que luta as minhas lutas e caminha lado a lado comigo, obrigada por fazer-me o homem mais feliz deste mundo.

Clarice: Eu te amo meu amor, escolheria mil vezes você novamente, sou feliz ao seu lado, você me deu a maior riqueza deste mundo que são nossos filhos, estarei sempre ao seu lado segurando em sua mão e caminhando contigo.

Após saírem do banho, se trocam e deitam na cama.

Breno percebe que de repente Clarice muda o seu semblante e fica calada.

Breno: Vai dar tudo certo amor... Ele sabe exatamente cada expressão em seu olhar, é uma espécie de telepatia.

Clarice: Tenho tanto medo amor, Alicia é uma garota pura, inocente e precisa de mim... Fala um pouco emocionada.

Breno a puxa para pertinho dele, beijando os seus lábios e passando a mão em seu rosto.

Breno: Eu também tenho amor, mas sou um homem de palavras, vamos esperar por um mês, se Alicia não estiver suportando, nós a traremos de volta para casa.

Clarice: Tudo bem amor, agora vamos dormir que teremos um longo dia amanhã.

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*** AO ANOITECER NA CASA DE CARLOS***

Todos estão sentados à mesa do jantar...

Carlos: Elis, falei com Antony essa tarde, não entendo essa história de "se conhecerem melhor"... vocês se conhecem desde criança, a única maneira de se conhecerem melhor seria na cama, e não estou de acordo com isso! Você não pode ir se entregando assim para o primeiro que aparece.

Elis: Pai, eu ainda sou virgem se é isso que está querendo saber! Há algum tempo que percebo que os meus sentimentos pelo Antony estão diferentes, eu não o vejo mais como um simples amigo/irmão, eu estou apaixonada por ele, eu o vejo como um homem, como alguém que quero na minha vida, alguém para amar e ser amada. Um dia isso iria acontecer com ele ou qualquer outro que me chamasse a atenção.

As vezes pensa como uma pessoa que não sabe mais o que é amar, desde que mamãe faleceu você se fechou, fechou as portas do seu coração, da sua vida, como se não fosse capaz de ser feliz novamente no amor.

Você não pode me colocar dentro de um potinho e me guardar eternamente, eu tenho o direito de amar e ser amada.

E se quer saber ainda mais, fui eu quem tomei essa iniciativa, Antony nunca me desrespeitou, nunca me obrigou a nada.

Carlos: O único amor da minha vida será a sua mãe, nunca mais sentirei nada por alguém o que sinto por ela.

Elis: Não sentirá mesmo, se você não se permitir, você ao menos se quer deixa que alguma mulher se aproxime de você. A sua vida está amarrada nessa rotina, de casa pro trabalho, do trabalho para casa, e uma vez ou outra, alguns eventos. A minha mãe não voltará mais, infelizmente! Eu a queria aqui comigo agora, para conversar sobre tudo que se passa comigo, ouvir os seus conselhos, sentir o carinho materno, dividir as minhas alegrias e tristezas, mas eu sei que isso não a trará de volta, então eu busquei outras pessoas para preencher essa necessidade, foi quando a vida me trouxe a Tia Clarice e a Alicia, e eu não poderia ter encontrado pessoas melhores que elas. Mas para isso acontecer, eu abri o meu coração e passei a enxergar que poderia existir outras pessoas capazes de me amarem e serem amigas. E para que isso aconteça com você, é preciso que você se permita.

Carlos fica pensativo com tudo que acabara de ouvir, enquanto pede que Olivia (Governanta da casa) traga mais um pouco de suco.

Lucca: Sério mesmo que vamos ficar falando de amor o jantar todo? Isso me tira até a fome! Fala se levantando da mesa...

Carlos: Ainda não terminamos Lucca, fique mais um pouco.

Lucca: Se querem saber a minha opinião sobre esse tal de amor, saibam que eu não acredito nele.

Elis: Você não pensa em formar a sua família irmão? Ter alguém para conversar, para cuidar de você quando chegar a velhice, chegar em casa e ser recebido por sua esposa e filhos?

Lucca: Eu não gosto de crianças, não preciso de esposa para tranz@r e me internarei num asilo quando envelhecer... Fala com ironia.

Se amar é sofrer, chorar e viver amargurado como o papai, me desculpem não quero essa vida pra mim... Estou muito bem sozinho.

Elis: Você não sabe o que diz, um dia ainda o verei apaixonado por alguém.

Lucca sai da mesa dando risadas, sobe para o quarto e coloca um filme de sacanagens...

Carlos: Você surpreendeu-me minha filha, estarei ao seu lado torcendo pela sua felicidade. Quanto a amar novamente eu descarto essa possibilidade.

Elis: Acho que vou começar a procurar por pretendentes...

Carlos: Não quero!

Eles se abraçam e sobem para seus quartos...

Carlos deita em sua cama pensativo...

💭Essa minha filha é mesmo uma maluca, de onde tirou essa ideia de pretendentes? Eu não preciso de pretendentes nenhuma... Ah! Sophia quanta falta você me faz!!!

***NO QUARTO DE ELIS***

Elis toma um banho, coloca o seu pijama e pensa em Antony.

💭Acho que vou mandar uma mensagem pro Antony, queria saber oque se passa em sua cabeça! Estou completamente apaixonada por ele, será que não me quer mais? Eu preciso saber, eu preciso... Acho melhor não, vou esperar que ele me procure, preciso dar esse tempo para que ele sinta a minha falta, será que sente a minha falta? Não consigo esquecer os seus toques, seus beijos...

Ela se vira pro lado e dorme.

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