Gabriela narrando...
Então naquele domingo, eu estava curiosa para ouvir, tudo que ele tinha para falar, naquele hotel, nos seus braços, nos seus beijos, enquanto sentia de novo o seu perfume, tão perto, o empurrei tentando evitar, o seu toque, olhei nos seus olhos...
_ Desculpe-me, eu não podia, a Helen, estava passando por um momento ruim. Ele me falou, enquanto eu estava de pé, com a cabeça baixa.
_ E, por quê, sumir?
_ Eu sei que fui um covarde.
_ Sim, você foi.
_ Mas podemos esquecer o passado, vamos começar de novo?
_ Guilherme, eu não posso, não podemos.
_ É claro que podemos, somos adultos.
_ E temos um filho, eu não posso fazer isso com a Helen.
_ Gabriela, vamos resolver juntos.
_ Você, já me falou isso uma vez.
_ Mas agora, é diferente!
Eu queria, não acreditar nas suas palavras, mas meu coração ingênuo, deixou -se enganar outra vez, eu o beijei, um beijo calmo, que foi aos poucos ficando mais intenso, mais quente e cheio de desejo, meu corpo queria o dele, e o dele queria o meu, " eu, te quero, Gabriela ", ele susurrava ao meu ouvido, enquanto suas mãos passeavam no meu corpo, como se estivesse desenhando, cada curva.
Então em questão de segundos, nossas roupas estavam, jogadas em algum canto daquele quarto de hotel, e os nossos corpos suados, saciavam os nossos desejos, sem deixar a desejar, eu entregava-me por inteira.
E assim, eu tentava mais uma vez, reconstruir a minha vida, da forma mais covarde e mais errada, que se pode imaginar,
depois de passar aquele domingo em seus braços, ele me levou para a minha casa, preferir não falar nada para a minha mãe, e quando ela me questionou onde eu estava, apenas falei que tinha saído com uma amiga, ela a princípio até estranhou, já que há muito tempo isso não acontecia, mas depois a convenci.
Eu tomei um banho e fui até o quarto do meu filho, onde ele brincava com os seus carrinho, e fiquei imaginando a minha família
completa.
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A segunda-feira logo chegou, e eu fui trabalhar na casa dele, eu estava tentando lidar com aquela situação, mas mim machucava, toda vez que eu lembrava que ele dormiu com a Helen, mas não havia nada que eu pudesse fazer, ela era a sua esposa.
A Helen logo desceu as escadas e se despediu indo para o trabalho, mas antes me disse que o Guilherme ainda estava no quarto se arrumando, na hora o meu coração acelerou, eu estaria sozinha com ele, e o que fazer? Eu perguntava-me.
Não demorou muito, ele parecia que estava apenas esperando ela sair, ele me puxou para um abraço apertado, acompanhado de um beijo, ao qual eu não evitei, ficamos trocando carícias, na casa da mulher que me estendeu a mão, a mulher que mim, tinha como a sua nova amiga.
Ele decidiu não ir para o trabalho, puxou-me para o seu quarto, eu pedi-o para que não fizéssemos nada ali, não na sua casa, mas ele parecia não ouvir, e me beijava mais, e seus beijos ficavam cada vez mais irresistíveis, ele desceu a alça do meu vestido, e beijou o meu ombro, aos poucos, seus lábios foram encontrando os meus seios, e meu vestido foi sendo tirado pelas suas mãos, enquanto eu estava apenas de calcinha, deitada na sua cama, na mesma cama em que ele dormia com ela, ele tirava sua roupa com pressa, ele voltou a me beijar, enquanto me acariciava, meus dedos entrelaçados em seus cabelos, não demorou muito para que ele me soltasse de seus beijos, pegasse um pequeno pacote, com preservativos dentro da gaveta do móvel, e vestiu seu membro com o mesmo, e depois de tirar a minha ultima peça de roupa, inseriu seu membro na minha intimidade, eu esqueci onde eu estava e enquanto ele fazia movimentos de vai e vem dentro de mim, eu gemia e queria mais, eu o puxava para mais e ele aumentava a velocidade dos seus movimentos, depois de longos minutos naquela louca aventura, chegamos ao nosso orgasmo, suados, ofegantes e saciados, mais uma vez.
Depois de tomar banho juntos, eu recolhi as minhas roupas, jogadas no chão e depois de vesti- las, desci para fazer as minhas tarefas e ele decidiu ficar no quarto trabalhando, a hora do almoço se aproximou, e fui avisa-lo, ao bater na porta do quarto, ele me pediu para que eu entrasse, me puxou para um beijo e depois saímos do quarto.
Eu me preparava para servi-lhe o almoço, quando ele, pediu para que eu sentasse a mesa...
_ Gui, a Helen pode chegar...
_ Por favor, é só um almoço.
_ Não, eu não...
_ Gabriela, se a Helen chegar, o que é quase impossível, eu me justifico.
_ Tudo bem, mas não quero que aconteça mais nada entre nós, aqui na sua casa.
_ Tudo bem, venha sente- se.
Então almoçamos juntos, ele me perguntou sobre o Gabriel, sobre a minha mãe, e ficamos ali, conversando, como se não estivéssemos fazendo nada de errado.
Depois do almoço, fui lavar a louça e ele foi para a sala, enquanto ele olhava algo no celular, eu fui para o andar de cima, arrumar algumas coisas, decidi arrumar o quarto de hóspedes, quando ele entrou no quarto e me puxou para um beijo, enquanto eu estava ali nos seus braços, com a porta entreaberta, ouvi a porta da sala ser aberta, meu coração congelou, e ele me pediu para descer e desfarsar, enquanto ele ia para o seu quarto.
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Atualizado até capítulo 33
Comments
Joelma Candido
A Gabriela poderia ter jogado linpo com a Ellen ao invés de fazer essa cachorrada com ela
2024-10-20
2
Rosângela Pereira
Esse homem tem que pagar muito cara por essa sacanagem que está fazendo com a esposa é muito canalha e a amante uma imbecil.
2024-09-09
1
Elza Teodoro
realmente ela foi muito safada
2024-08-12
2