FERNANDO:
Chego na boate às nove da noite, me sento no sofá principal enfrente ao palco com Martinez e o Javier, ambos chegaram recentemente do México para algumas negociações comigo, estou querendo abrir algumas boates típicas do Brasil lá, com muitas prostitutas brasileiras, na minha opinião e na dos meus amigos, mulheres brasileiras são as melhores em todos os quesitos e deixam os mexicanos loucos, muito dinheiro na certa.
- Sirva-se mi amigo!!!
Martinez fala com sotaque espanhol apontando para a placa de metal com as fileiras de cocaína que está na mesa, ele tem 49 anos mas apesar da idade está com um ótimo porte corporal, é forte e parece um dos meus seguranças, é totalmente pervertido mesmo sendo casado e tendo duas filhas, o que me enoja um pouco.
Viro meu copo de whisky com gelo de uma vez, tentando focar nos negócios embora Martinez esteja mais concentrado nas prostitutas da casa e nas fileiras de pó.
Alguns minutos se passam, olho pela boate e hoje não está tão cheia quanto de costume, me assusto ao ver a Liz entrando com uma menina loira bem magra, parece ser ainda mais jovem que ela, fecho meus punhos ao imaginar que ela veio curtir a noite. Viro mais um copo que não para vazio mais, deixo de olhar para que ela não me veja, quero ver como se comporta.
Uma das prostitutas se aproxima de Martinez e o beija com vontade, ele da um tapa em sua bunda e ela sobe no palco para dançar. Outra se aproxima de mim e senta no meu colo, nunca vi antes aqui, deve ser recém contratada, mas com certeza ela sabe que sou o dono, ela beija meu pescoço e eu percebo que estou sendo vigiado, olho para a pista e vejo a Liz dançando virando a tequila que está em suas mãos, agarro com força a bunda da garota esperando que Liz veja, quando percebo que ela já viu, mando a garota sair do meu colo.
Viro mais uma dose quando Javier solta um grito entusiasmado olhando para o palco, quando olho pra frente está Liz agarrada naquela barra de ferro, seu vestido preto curto sobe ainda mais quando ela agarra o metal com as pernas.
- Put* que pariu.
Falo enquanto fecho meus dois punhos com ódio. Martinez levanta e joga algumas notas para ela que desce até o chão. Um homem aparentemente bêbado sobe e dança junto com ela que permite.
- Essa cadela é a mais gostosa daqui!
Martinez fala e minha fúria sobe como fogo dentro de mim.
- Nunca mais chame ela assim ou você vai se arrepender.
Martinez me olha assustado mas não diz uma palavra. Volto meu olhar para o palco e vejo as mãos do homem descendo pelas costas dela chegando na bunda e eu levanto rápido pronto para acabar com ele, Liz se afasta na mesma hora fazendo sinal para que ele desça, ela desce com dificuldade dois degraus e antes que caia, puxo seu braço para a parte não visível da boate.
Ela reclama mas não ouço nada sendo dominado pela fúria. Continuo andando pelo corredor e a levo para meu quarto privado da boate, já transei bastante aqui. Jogo ela sentada no sofá e tranco a porta.
Uma breve discussão acontece e respiro fundo afim de controlar a raiva, penso em como quero enforca-la e bater na sua bunda até que ela grite de dor e peça misericórdia.
Ela se levanta cambaleando para sair e a pego no meu colo, sinto meu membro endurecer assim que ela enrosca suas penas na minha cintura, me sento no sofá com ela em mim.
- Você é louco de pensar que vou transar com você!
Ela fala ofegante e percebo em seus olhos que está falando sério, sinto seu cheiro no pescoço e fico automaticamente embriagado. Pressiono minha ereção contra ela e aos poucos sinto que ela está se entregando.
Em alguns minutos estamos nós dois perdidos em êxtase, ela está grudada em mim ainda de roupa e eu movimento meu quadril rápido lhe dando total sensação do que acontece entre minhas pernas. Ela me olha nos olhos enquanto esfrega seu clitóris ainda coberto pela calcinha na minha ereção vestida. Sua intimidade pressiona a cabeça do meu p*u fazendo uma pressão forte me levando a loucura.
Se alguém entrasse no quarto tenho certeza que com a visão de lado acharia que estávamos transando nus de tão ofegantes, seu corpo se contrai e me sinto chegando no ápice, tento controlar minha mente para assim controlar minha ejaculação mas é tarde, me derramo como um adolescente assim que percebo que ela atingiu seu orgasmo.
Tento me lembrar da última vez que não consegui me controlar assim e falho, acho que foi em um oral atrás da escola na adolescência. Preciso de uma sessão, tento convencer que ela vá embora comigo mas ela está decidida, não entendo o porque ela está assim comigo sendo que eu sei que consigo fazer com que ela vá para minha casa me implorando para come-la, mas talvez ela só quer realmente curtir sua noite e conhecer outras pessoas, esse pensamento me irrita e eu a deixo ir.
Antes de ir ela chupa meus dois dedos que a segundos atrás estavam dentro dela, sua sucção faz com que meu amigo acorde na mesma hora, solto uma ameaça e ela se vai. Levo meus dedos até meu nariz e sinto seu cheiro maravilhoso ainda na minha mão, é incrível como até seu cheiro me faz delirar.
Entro e pego no armário pequeno no lado escuro do quarto uma calça preta, tomo banho no pequeno banheiro e me visto, em alguns minutos volto para a boate, olho em volta mas não vejo ela, talvez saiu com outro. Martinez passa por mim piscando com uma prostituta em direção aos quartos. Me sento e puxo com força uma fileira do pó que está na mesa com Javier, tento controlar minha fúria, preciso de uma sessão ainda hoje.
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Atualizado até capítulo 105
Comments
Allana Lopes
não se droga não filho
2024-04-15
1
Sterfanni Xavier
Ah não gostei usa essa peste de droga
2023-12-20
1
Sterfanni Xavier
Que fofo
2023-12-20
1