Lembra da safeword Liz?
Pergunto parando bem na sua frente, a visão era perfeita e ela não me olhava em momento algum, parecia uma submissa de anos.
- Vermelho.
- Vermelho o que?
- Vermelho, senhor.
- Isso.
Pego em seu queixo e levanto, ela me olha com medo e desejo, mistura maravilhosa. Dou um tapa forte do lado direito de seu rosto, a marca vermelha aparece na hora, ela demora uns segundos para erguer novamente a cabeça e em seguida vai mais um do lado esquerdo com as costas da mão.
- Você é minha entendeu?
- Sim, senhor...
- Levante-se.
Ela obedece, seu rosto angelical agora marcado me dá uma terminação nervosa desconhecida pelo corpo. Me aproximo dos seus lábios e beijo com intensidade, minha língua se envolve na dela com maestria, abro os olhos em um momento e a vejo entregue, coloco a mão em sua nuca e sinto sua cabeça dar uma leve caída pra trás e um gemido sair entre nossos lábios, quando ela retribui o beijo com mais intensidade como quem me implorasse por mais, eu paro e me afasto, deixando ela procurar minha boca e não achar.
Começo a tirar cada peça de roupa que tem em seus corpo, ela veste uma lingerie branca rendada transparente que mesmo linda é tirada também.
- Fique de quatro na cama, agora!
Prendo seu tornozelo com a algema que está presa por debaixo do colchão e faço a mesma coisa com a outra do outro lado da cama, deixando suas pernas bem separadas me dando total visão de sua intimidade.
Deslizo dois dedos e sim, ela já está bem molhada. Quero ver sua resistência para dor e deixar aquela bela bunda empinada marcada.
O primeiro tapa é moderado, o segundo um pouco mais forte e assim vou revezando suas nádegas aumentando a força gradativamente. Observo que ela aperta o lençol debaixo dela e segura os gemidos.
Me afasto dando alguns segundos de descanso e pego o meu chicote de couro com 10 tiras que está na frente dela, quero que ela veja o que está por vir. Ela parece mais ofegante agora, pego uma venda preta que está na mesa e coloco em seus olhos, gostaria de privar todos os sentidos mas agora não era a hora.
Espero uns segundos e dou a primeira chicotada, só com a força da mão. Ela leva um susto e solta um grito. Dou outra, e outra. Ela se contrai esperando a próxima tentando amenizar a dor mas não deixo, espero ela baixar a guarda e do nada bato com mais força.
Suas pernas começam a tremer e suas mãos quase não sustentam seu corpo, ela fica de cotovelos na cama afim de ter um apoio maior, sua bunda fica ainda mais empinada e eu nem preciso dizer como tá linda toda vermelha.
Estou tão duro que chega a doer.
- Conta.
Ordeno afim de medir sua consciência. Bato.
- Uma.
Ela fala ofegante. Bato mais forte.
- aaarggg... Du- Duas.
Bato com o chicote embaixo da sua bunda acertando sua intimidade com uma força moderada e ela grita tentando fechar as pernas sem sucesso.
- Aiii, três...
E vou assim até o 10 e coloco o chicote na mesa que tinha ali. Sorrio ao saber que amanhã ela lembrará de mim.
Espero ela recuperar o fôlego, passo a mão pelas suas nádegas e sinto como sua pele tá quente, deslizo a mão pelo seu ânus e desço um pouco mais para sua buc**a.
Começo a massagear suavemente, ela está encharcada. Seu corpo começa a relaxar e gemidos altos saem da sua boca. Passo a outra mão pelas suas costas e afundo seu corpo no colchão, fazendo ela deitar com a parte superior do corpo mas deixando o restante como está, ela ainda estava de quarto, só que com a parte superior grudada no colchão, me deixando mais louco ainda com essa visão de sua bunda bem pra cima.
Me abaixo entre suas pernas e passo a língua em toda a extensão da sua intimidade, a outra mão permanece massageando freneticamente, minha língua dança entre suas pernas enquanto seu gemido ganha ainda mais força. Suas pernas começam a tremer e seu corpo se contrai, sinalizando que o orgasmo estava chegando, eu paro.
- Ainda não minha put*.
- Por favor...
Ela fala ofegante.
Solto suas pernas e ela se deita de frente, seu rosto está molhado e a pele arrepiada. Pego suas pernas e as prendo novamente, com ela agora de frente a visão seria ainda melhor.
Confesso que não imaginei que ela aguentaria o Spanking, percebi que seu rosto angelical escondia uma ótima resistência a dor, quero muito testar seus limites em outras sessões, sim, já tô pensando na próxima.
Ali está ela, com as pernas presas enquanto prendo suas mãos. Regulo as faixas debaixo do colchão fazendo suas pernas separarem bem mais. Ela está totalmente imóvel e exposta, sob meu controle.
DEMONSTRAÇÃO
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Atualizado até capítulo 105
Comments
tuca
cade a foto dela?
2024-10-14
1
Allana Lopes
violência gratuita, que isso? também quero
2024-04-15
8
Rosemar Coelho
E tá pior do que o Cristian kkkkk
2023-11-28
5