Na casa no outro dia de manhã, Victor. Ele se lembra do que falou para Sónia e sorri para Clarice abraça a beijando ela corresponde o beijo então ela acaba a tomar a iniciativa de apertar o controle para fechar a porta do escritório. Clarice esta colocando Victor. Contra a parede o beijando e esfregando-se no seu corpo ela está a tentar ser o mais sex. o pocilgo o provocando então Victor. Com uma voz provocante fala para ela.
— Está atirada não era assim antes? (Victor)
— Não gosta? (Clarice)
Ela fala a fazer cara de inocente ele já com o seu amigo desperto se prepara à falando.
— Só pensar com quem aprendeu isto em amor? (Victor)
Ele pega-a levantado o seu vestido e quando ia passar a mão na sua pesa íntima ele olha-a serio e fala.
— Por que está sem? Não faça mais isto este categoria de coisa é de mulher vulgar!(Victor)
Ele para e a solta saindo da sala ela fica envergonha da e triste e pensa que só queria apimentar a relação que a pois 10 anos está tão fria. Depois de algum minuto ele volta e está com uma sacola a entrega ela olha são várias pesas, íntima.
— Coloque uma e nunca mais faça isto não estou casado com uma @#$%. (Victor)
Ela veste o, fala sem graça.
— Vou para casa mais cedo. (Clarice)
Ela sai e liga para a casa pedindo para a empregada mandar Benjamim a buscar na empresa. Ele tomava um café quando escuta que Clarice. Precisa dele ele pega tudo e vai. Ao chegar ele aparece na porta da empresa logo que ela o vê ela vai ele fala-a bem serio.
— Senhora está tudo bem? (Benjamim)
Clarice
— Sim, obrigada por vim. Só me tira da qui. (Clarice)
— As ordens, senhora. (Benjamim)
Ele fala a abrir a porta do carro ela chora de raiva e liga para a sua irmã a falando no celular chorando sem se importar com Benjamim. Que dirigiu o carro em silêncio.
— Leila ele falou que não está casado com uma @#$%. Eu fiz o que me disse sabe que só queria apimentar a relação. Ele não gosta de nada disto porque eu acredito em você?
Ela fala com a irmã enquanto Benjamim. Escuta tudo bem calmo prestando atenção tentando saber o que ouve. Ela fala e desliga o telefone.
A tarde Victor chega ele vai para o jardim e conversa com Benjamim. Eles conversam algumas vezes como amigos, pois sente algumas vezes muito só por pensa que as pessoas só o procura por conta do seu dinheiro como ele é Benjamim foi criado juntos ele desabafar.
— Benjamim. Eu não posso entender como a minha esposa esta diferente ela mudou?(Victor)
— Porque o que ela fez de diferente para pensar isto? (Benjamim)
Ele já pergunta na intenção de saber o que acontece. Benjamim e 10 ano mais velho que Victor ele é órfã sendo criado pela governanta da casa da mãe de Victor, porém a um segredo que eles ainda não sabem.
— Não sei nem como posso falar ela foi na minha empresa sem a sua pesa íntima. Estava diferente agarrava-me e beijava-me estava atirada sei não selvagem talvez? Eu realmente fiquei confuso Benjamim? (Victor)
Ele fala e Benjamim não aguenta e cai na gargalhada então antes que ele responde ao seu amigo, Lucrécia. Aparece.
— Vem filho quero falar com você. (Lucrécia)
Ela já na casa fala-o sem muito rodeio.
Lucrécia
— Victor. Preciso falar que é preciso que comece a pensar na possibilidade de adotar um recém-nascido e disfarçar perante todos que Clarice está grávida ela terá que disfarçar até conseguirmos esta criança, pois temos que aumentar a nossa linhagem ou o seu primo poderá ficar a frente se ele conseguir que a sua mulher engravida primeiro no futuro? Já sabe que à prioridade é sempre dos mais velhos? (Lucrécia)
Victor. Fica surpreso, pois, o seu primo estava a pelo menos 5 anos só e agora ele casou então a empresa vai entrar numa disputa por liderança quem tiver Primeiro o primogénito será o Primeiro CEO da empresa.
— Está bem vou cuidar disto. Boa noite! Mãe.(Victor)
Ele sobe e deita do lado de Clarice que já dormia. No dia seguinte ele vai à empresa deixa Clarice cuidando de tudo e a fala
— Amor vou conversar com aquela pessoa.(Victor)
— Sim, amor vai. (Clarice)
Então Victor. Sai rápido indo até o endereço que Sónia deixou ele vai com o seu carro do ano não se importa com nada o seu objetivo ele está disposto a atingir. Quando ele chega na casa dela é uma casa bem simples numa comunidade bem pequena onde à até casas feita de madeira ele bate na porta são 8:00 da manhã Sónia dormia ela levanta-se e pensa irritada só de camisola "Quem se atreve a acorda-me a está hora?" Quando ela abre aporta é Victor que a faz falar confusa.
— O senhor? Sónia.
Ela fala confusa e Victor a intimidando e olha o seu corpo.
— Por que dona doutora que pesa ser? Porque não foi onde eu mandei onde? (Victor)
— Eu não podia ir eu tentei falar mais o, senhor quer não me escuta? Bom que entra e tomar um café? Aí podemos conversar senhor Victor. (Sónia)
Ela convida-o par um café e quando ele entra ela percebe o seu olhar o que a faz se sentir estranha então ela fala.
— Só um, estante irei trocar-me. (Sónia.)
Ela vai até o seu quarto enquanto Victor observa o lugar que é pequeno mais organizado.quando ela já voltou está vestida com um vestido mais comportado e começa a preparar um café. Ele olha-a sentado numa cadeira então eles comecem a falar sobre como pode ser este acordo entre eles para a chegada desta criança. A conversa é tranquila, pois Sónia. Está realmente interessada em quanto ela poderá ganhar com isto. Pois, no momento a ideia de gerar um filho é para ganhar dinheiro sem muito trabalho. Então Sónia fala que ainda começa a faculdade de psiquiatria e Victor falando.
— Eu pagar a sua faculdade agora vai a ir pegar as suas coisas? (Victor)
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Atualizado até capítulo 9
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