Então Clarice a fala para poder pesar no assunto.
— Espere um pouco está bem. Olha moça ficaremos com o seu telefone. Eu e o meu marido temos que conversar ainda sobre se pode ou não ser a escolha certa muito obrigada por vim até aqui.
Então Clarice a acompanha até a sai da deixando Victor. Sem palavras ela se despede da moça e assim volta ao seu trabalho.
Em quanto Sónia no caminho de volta para a sua casa se pensa. "Eu preciso ser a escolhida."
Ela caminha para pegar um táxi para sua casa e ao chegar ela descansa um pouco mais quando menos espera a noite cai e novamente ela prepara-se para a sua verdadeira realidade colocando a sua armadura. Salto 15 e minissaia cabelo escovado até a cintura e a sua maquinagem pesada. Ela olha-se no espelho e não disfarça a lágrima antes de ir para a sua ‘boate’ deixa cair e em estantes se recompõe indo à luta do seu dia a dia.
Chegando na ‘boate’ ela está já na porta de um dos quartos esperando os homens que chega sedento para se satisfazer. Sónia ganha 40% de cada 100 reais que é o preso que o cliente paga ela ganha por cliente 40 reais. Mais por mais que ganhe nada a faz feliz porque este dinheiro nunca é suficiente.
Enquanto isto, mas tarde na casa de Victor. Ele janta e sobe para o quarto Clarice vai até ele e a fala já com o seu ciúme a mostra.
— Porque esta me ignorado? (Clarice)
Ele suspira e passa a mão no seu cabelo a olha e fala.
— Não ignoro você Clarice só penso que tem sempre que ser tudo do seu jeito e isto deixa-me nervoso. (Victor)
Ela fica calada e vai tomar o seu banho quando sai ele Já está dormido ela se irritar e puxa o cobertor falando para ele.
— Está bravo por conta da adolescente isto não é certo eu sou a sua esposa ela é só. (Clarice)
Antes que ela termine ele levanta-se e a fala a olhando sério.
— Quem me veio com está conversa de barriga solidária foi você está loca agora? Eu nem olhei a moça? Estou cansado deixe-me dormir. (Victor)
Ele fala e pega o cobertor para dormir nova mente ela deita para dormir mais o sono não vem então resolve levantar para tomar um chá ao descer ela esta na cozinha fazendo o chá quando escuta passo e ao se virar ela fala assustada.
— É você Benjamim. Assustou-me o que faz aqui está hora são 3:00 horas.(Clarice)
Ele tenta disfarçar e dá, um leve sorriso para descontrair a falando.
— Eu escutei barulho e vim ver, pois, estou sem sono também dona Clarice? (Benjamim)
Benjamim
Ela fica mais calma.
— A ceita um chá?(Clarice)
— Sim. (Benjamim)
Eles tomam o chá quando e Benjamim a fala para puxar assunto.
— Quando éramos crianças e eu as vezes ficava na sua casa e a tempestade chegava a sua mãe nos enrola num cobertor, juntos. (Benjamim)
— Sim, eu sem pré-tive medo da chuva. (Clarice)
Ela fala e os dois ri da situação ao lembrar compassado até que Victor chega e passa por Benjamim. Abraçando Clarice na cintura e a fala.
— Amor não estava do meu lado o que ouve? (Victor)
Benjamim já sem jeito disfarça enquanto Victor. Dá, um beijo em Clarice de surpresa então Benjamim fala com um tom bem calmo.
— Com licença tenho que ir-me deitar obrigada dona Clarice está. Ótimo o chá. (Benjamim)
Victor. Fica com ciúmes e fala a Clarice na cozinha.
— Vamos para o nosso quarto agora! Por que fez chá a ele? Não faça mais isto entendeu. (Victor)
Eles sobem para o quarto e dormem no dia seguinte os dois conversava no escritório então Clarice fala sobre a barriga de aluguel.
— Eu pensava na moça de ontem e penso que ela poderia nos dar o herdeiro seque devíamos saber, mas da vida dela. (Clarice)
— Para que saber mais dela? Além disso, a criança será nossa e ela não terá nada a ver depois é só um trato? (Victor)
Victor fala e Clarice. Acaba por concordar e então depois de algum dia Victor liga para moça que rápido atende ele fala-a.
— Venha neste endereço. (Victor)
Sónia ao escutar que ela foi a escolhida o seu coração pula de alegria como nunca e ela com um tom de alegria fala.
— Senhor, Victor. Eu irei, porém, preciso de 3 dia senhor tenho um trabalho estes dias? (Sónia)
— Não nada disto esteja a qui. Amanhã de manhã ou nada feito. (Victor)
Ele fala respondo a sua arrogância e desliga o telefone então Clarice chega e a fala preocupada.
— Ela vem? (Clarice)
— Sim. Amor mais não hoje.
Ele fala-a num tom de autoridade em quanto que na casa de Sónia ela pensa só. "Está criança vai-me deixar rica" ela pensa e se imagina a nadar em dinheiro a felicidade é grade dela e assim quando a noite cai ela já sabe o que tem que fazer e caminha até a ‘boate’ já vestida com a sua roupa de batalha. Sónia olha no espelho que à numa loja e da para ver machucado de queimadura que à na sua perna ela se lembra do seu ex-marido que a queimava com ferro como maneira de castigar ela.
Ela chega na ‘boate’ e vai para o seu lugar esperar o seu primeiro cliente da noite que é o mesmo homem de meia-idade que toda a vez que vai na ‘boate’ ele procura-a. Ele já a falou que gosta do seu cheiro e sente jovem novamente com ela. Sónia como uma boa promocional apenas aceita o elogio e concorda com o seu cliente sedutor.
Mais hoje quando ela entra com ele no quarto ele fala-a.
— Boneca eu tenho este colar de rubi aceita? (Tenor)
Tenor.
— Olha mais que lindo eu aceito sim? (Sónia)
Tenho é um homem de 45 anos mais bem conservado ele tem 3 filhos e está viúvo a 10 anos olhando a juventude de Sónia ele sente-se jovem outra vez é um poderoso empresário.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 9
Comments