#Bom dia! Boa tarde! Boa noite! Dependendo de quando lê#
— Bom os seguranças chagou perto do corpo do Márcio e gritou-me chamando assassino, eu não tinha ideia o que acabei de fazer, logo comecei a tremer e chorava muito, a minha vida acabou de começar mais um ciclo.
- Não tinha ideia o que fazer, eu pensei em fugir, mais isso não deu certo, quando eu sair do quarto logo chegou um dos seguranças e mim, levou a fossa para o quarto novamente, os minutos que eu fiquei trancado foram assustadores, logo imaginei que alguém iria aparecer e atirar na minha cabeça. Estava chorado muito, não conseguir mim, controlar, logo escutei um som de carros, logo tomei coragem e fui para janela, ao chegar vir a Maria, mãe do Márcio com o seu marido Carlos, pai do Márcio e também o seu irmão Anthony.
— A mãe do Márcio, quando mim, olhou, mim, chamou assassino, e que eu iria para o inferno, ela correu, não tinha ideia para onde a Maria tinha indo, mais logo escutei ela batendo a porta, mandado os seguranças abrirem e falando que iria mim, matar, fiquei apavorado, logo a porta se abrir, Maria veio na minha direção dando várias tapas no meu rosto, acabei caindo no chão, e Anthony a pegou, ela mandou o Anthony soltar mais ele falou que ela não podia fazer nada, que se ela mim, matasse os meninos iria ficar sem mãe e pai, eu logo lembrei dos meus filhos, como que eles iria receber esta notícia e como que iria reagir em saber que eu matei o pai deles.
— Assim a Maria saiu do quarto e logo o Anthony atrás dela, o Carlos olhou-me, chorando, eu pensei que ele iria xingar-me ou bater, mais ele se aproximou e mim, deu um abraço forte, isso era tudo que eu precisava, nós choramos juntos, eu falei que foi um acidente, que não queria ter feito aquilo, o Carlos falou que eu não preciso se desculpar, que ele conhecia o filho que teve, só não imaginava que o fim dele seria da quela maneira, ele também falou que eu só ficaria vivo por conta dos meus filhos, e que a minha vida iria ficar um inferno, eu só chorava nos seus braços, o Carlos foi o único que sentiu o meu desespero, ele mandou eu tanta se acalma e saiu do quarto, logo foram se passando os minutos mais quando eu conseguir mim, acalmar um pouco escutei sons de carro de polícia, logo sabia que eu não iria sair morta daquela casa mais sim, preso.
— Logo quando a porta se abriu, entrou dois policiais, armados, eles mandaram colocar as minhas mãos na cabeça, um deles algemou-me, e logo mim, levarão para fora do quarto, ao passar pelo quarto dos meus filhos, não estava, mais quando descer as escadas vir todos na sala. Maria estava com o Marcos no colo, e o Carlos estava com o Matheus dormindo nos seus braços, não consegui permanecer calma, quando eu vir os meninos voltaram a chora, o Marcos pulou do colo da Maria e correu na minha direção, abraçando as minhas penas, não consegui olha para ele, o Marcos mandou policiais-me soltar, eu falei-lhe que tudo iria passar, logo, logo eu voltaria, então os policiais mim, levou a viatura da Polícia, quando o carro saiu vir estar muitas pessoas fazendo reportagens, muitas câmeras e flex refletindo no carro, logo fui levado a esquadra de polícia.
— Ao chegar ir levado para sala do delegado, mais eu não iria dizer nada sem a presença de um advogado, depois de algumas horas chegou um advogado público, a família do Márcio não queria pagar, e eu não tinha dinheiro, eu confessei ao advogado todo o que aconteceu e o que vinha-me a acontecer esses últimos meses, ele falou que iria ser impossível eu ficar em liberdade, que a família Beaumont não iria concordar, eles eram uma das famílias mais respeitadas da Coreia, e nenhum juiz dependendo de que provas eu tivesse, não iria ficar em liberdade.
- a minha vida estava um pesadelo, eu não conseguia dormir e nem para de chorar, ha estava e tarde quando vir num noticiário que o velório sério no próximo dia, fiquei arrasado quando vir a população inteira fazendo protestos em frente a delegacia, todas as horas pessoas criticavam-me e falava que eu acabei com a minha vida e iria passar o resta da minha vida vendo o sol nascer quadrado, perto da noite eu conseguir dormir, mais não muito, e o Carlos foi-me visita, ele falou que a Maria não sabia que ele estava ali, ele falou que os meninos estava bem, eu novamente pedir desculpas e agradecer por cuida dos meninos.
— Logo chegou o dia do velório e consegui ver o Marcos pela reportagem, só falava coisas orrivel, logo passou e chegou o dia do julgamento, quando cheguei no tribunal tinha repórter espalhado por todos os lugares, eu quase não conseguir entrar, a família Beaumont era muito queria pelos cidadãos, eu sabia que não iria conseguir-me salvar e falar que foi em legítima defesa, a Maria não iria aceitar que eu fosse solto, eu acabei contado tudo, falando que ele me espantava, mim, violentava, chegava bêbado, tratava-me mau e que o Márcio traia-me muito, mais além de eu falar isso tudo eu só consegui reduzir a minha pena, antes iria pegar 40 anos de prisão, mais foi reduzida para 15, e 12 por bom comportamento, fiquei arrasado eu perderia toda a infância dos meus filhos, e não sabia se quando eu chegasse na prisão poderiam mim, matar.
— A Maria ficou indignada com resultado do julgamento, mais pelo lado bom o público vou o meu lado da história, quando eu sair tive uma surpresa, tinha pessoas com muita raiva, mais vir que muitas pessoas começou a mim, apoia, a maioria ómegas e betas, fiquei um pouco aliviado, pois, o que estava por vim seria uma longa batalha.
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CONTINUA...
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Atualizado até capítulo 52
Comments
Marcia Santos
que romance ridiculo
2024-02-20
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