sou um assassino?

#Bom dia! Boa tarde! Boa noite! Dependendo de quando lê#

# Gente eu fiz um capítulo inteiro para sobre a história da tia do Márcio, Ela chama-se Maria Joana, esse iria ser até o título do capítulo, mais o App, não quis pegar para enviar, então tive que fotografa o capítulo, não deu para tirar print, porque o meu celular esta, quebrado, não fotografei o capítulo e irei postar aqui, eu recomendo que tentei ler, foi uma história interessante, e falou sobre um pouco do passado dos Beaumont, também nesse capítulo levantei um assunto que irei falar aos poucos na história principal do Hugo, serio gente eu recomendo que leia, foi muito trabalhoso para pensar e quando terminei de escrever o App não quis enviar, e também eu não iria escrever tudo de novo.

# Bom esse foi o capítulo que eu escrevi, passei quase um hora escrevendo e quando é fui postar não pegou, bom o meu celular está uma #¿$?%!¡, mais vou continua tentado escrever os capítulos, agora vou voltar para a história do Hugo #

— Bom o Márcio se aproximou da porta e falou-me que matou o Ricardo, e que ele sabia de tudo o acontecimento entre nós dois, fiquei em choque quando ele falou aquelas palavras, fiquei com muito medo do que iria-me acontecer? O que o Márcio iria fazer comigo, ele abriu a porta e mandou eu sair, quando eu sair ele empurrou-me até um dos seus carros, ele colocou eu dentro e fechou a porta sem dizer nada, logo depois ele voltou com os meninos, mandou eu levo-los para casa, e que quando ele chegasse iríamos resolver o que aconteceu.

— Não sabia o que iria mim, acontecer, mais uma coisa era certa, o Márcio estava com sangue nos olhos e não deixaria isso passar tão fácil, fiquei a imaginar que eu acabei de destruir uma relação de irmão, eu não sabia se o Márcio falou sério, ou estava tentado colocar medo em mim. As horas foram se passando, quando o mordomo da nossa casa recebeu uma ligação falando que todos os empregados saírem de casa, que só ficasse os seguranças, eu sabia que o que iria acontecer comigo, seria algo grande, muitas coisas passou pela minha cabeça, nunca tive tanto medo como aquele dia, então resolve-me tranca com os meninos no quarto deles, algumas horas passou-se, já era quase o meia-noite, os meninos acabou a dormir, eu até tentei mais não conseguir, logo escutei um som de carro olhei pela janela e era o Márcio, fiquei a rezar pela minha vida, logo escutei o Márcio gritando, chamando o meu nome.

— Logo ele chegou no quarto dos nossos filho e tentou abrir, viu estar trancada, logo ele mandou eu abrir a porta ou ele iria arrobar, eu suava e tremendo, mais aceitei que o que mim, aconteceria quando eu sair pela porta séria o meu fim, então olhei para os meus filhos, não aguentei e chorei, eu dei um último beijo e abraço, a minha vida acabava, mais eu estava feliz que construir uma linda família e tive dois lindos filhos, e que eles iria continuar a sua vida e seriam felizes.

- Tumei coragem e abrir a porta, ao abrir vir o Márcio como uma arma na mão, quando vir logo entrei em descontrole, eu ajoelhei nos seus pés, e chorando eu pedir desculpas, falei que eu nunca iria fazer mais aquilo, disse que eu era apaixonado por ele, e que os nossos filhos não poderiam ficar sem mãe. Ele falou que os nossos filhos não iriam ficar sem mãe, que ele compraria outro como eu, e ele falou que nunca me amou, e só se casou comigo por conta da mãe dele, e mais uma vez a mãe dele mandou fazer o que ele não queria, mais dessa vez ele teria coragem, não entendi o que ele falava sobre que tudo era por conta da mãe dele e mais uma vez cumpria a vontade dela.

— Ele falou que com todas as letras que dessa vez teria coragem, e mais ninguém o trairia, então eu sabia ser os meus últimos minutos de vida, eu ja aceitei, mais ele falou algo que mim, revoltou, o Márcio falou que antes de mim, matar ele iria aproveitar a minha carne, e fazer eu sobre de dor, ele começou a mim, puxa pelos cabelos até o nosso quarto, então gritei a pedir socorro, e o Márcio deu um chute no meu rosto, foi tão forte que mim, cortou, ele mim, levou até a cama e começou a tenta tira a minha roupa, foi quando surgiu uma grande oportunidade, ele avia a soltar a arma.

— Eu empurrei-o, ele estava um pouco bebendo, e caiu no chão, eu ligo levantei da cama e tente ir até à porta mais ele puxou o meu pé, e acabei caindo, mais quando ele se levantou disse -Você? Não, não f-foi um acidente eu não queria matar, eu sou inocente. Logo vir que ele delirava e que ele ja avia matado uma pessoa, então mim, levantei e corrir até a porta mais estava trancada, ele pegou-me por trás e novamente tentou tira as minhas roupas, falou que eu não iria escapar.

— Ele estava bêbado, então era mais fácil se solta, assim eu vir a varanda aberta e pensei que a minha única solução era gritar e pedir ajudar, então o empurrei e corrir até a varanda, pedir socorro, vir que ele estava a e levantando, e eu pensei a mim, ficar eu vou morrer mais se eu pular posso sobreviver, e se eu morrer aqui em cima ou la em baixo não iria fazer diferença, era uma mansão de dois andares, iria ser uma queda feia, mais quando coloquei um pé para fora ele me agarrou por trás novamente, eu conseguir mim, soltar o empurrando, quando vir ele caiu da varando, eu não me dei conta do que acabei de fazer, logo um dos seguranças correu e quando chegou perto do Márcio ele gritou — Assassino! Ele matou o chefe! O chefe está morto! Agora eu virei um assassino.