Capítulo 5

Quando cheguei de volta a casa da fazendo que compramos, vou até o quarto tomo um banho, visto uma calça moletom e uma camiseta... Quero vestir algo simples para que todos pensem que eu sou o mais novo contratado.

Mais logo que eu entro no refeitório, ouso uns homens falando da Carla me segurei para não quebrar a cara dos idiotas.

Porém, eu não sabia até quando conseguiria-me segurar, ouvir um deles falares que hoje quase dei um trato na vizinhos gostosa mais apareceu um imbecil e atrapalhou o meu lance. Nessa hora o meu sangue ferveu, caminhei na sua direção, mas antes que eu chegasse perto o Marcelo tomou a minha frente.

Calma vamos resolver o problema sem escândalos...falou Marcelo.

Sair do refeitório com meus punhos serada, entrei no quarto dei murros na parede para extravasar a raiva...

Quando o Marcelo a dentro no quarto para saber o que havia acontecido.

Joyadson o que houve, nunca lhe vi assim nervoso, o que aqueles homens falaram para lhe deixar nesse estado de nervos.

Marcelo, demita-os amanhã cedo, não quero cruzar com aqueles idiotas, o que esta com a boca cortada tentou abusar da Carla, eu não aceito desrespeito com mulher nas minhas obras.

Tá bem! Mais se acalma, pois, assim vai enfartar.

A minha vontade e de sair lá fora e quebrar a cara dos imbecis que não sabe respeitar uma mulher... Você conhece-me sempre fui mulherengo, mais nunca desrespeitei uma mulher.

Intendo, mas relaxa você está muito nervoso.

Se o meu irmão tivesse aqui, as coisas ficariam ainda pior, pois sabemos bem como ele reagi quando vê essas coisas.

Fala isso nem de brincadeira, Joaydson, todo certinho e cheio do moral.

Eu pensei que vindo aqui, seria fácil resolver esse problema mais agora as coisas complicou-se ainda mas. Ouvir a história da família da Carla confundiu-me.

Agora sinto que seria desumano, desapropriar aquelas terras, a vida da quela garota e ali, o meu coração acelera e o aperto no peito me consome a cada momento que lembro-me de cada palavra, os olhos dela brilha quando fala daquelas terras, ela já tem tão pouco não acho justo tira-lo o pouco que lhe resta.

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Enquanto isso Carla chega em casa, e não conta nada para sua mãe, afinal so serveria para traze-lá mais uma preocupação.

Ela já havia a vender o gado quase todo para pagar as dívidas do funeral do esposo, ainda estava tudo muito recentes para ter forças para prosseguir com aquele sítio que embora pequeno, era muito trabalho para uma mulher e duas adolescentes.

A Carla se apegava as promessas de sempre manter a família unida, e o sítio funcionando como sempre foi o sonho do seu pai que descansa em paz.

A vida de trabalhar e estudar, ocupa todo o tempo das adolescentes, porém a senhora fica um longo período sozinho em casa com as suas lembranças, com isso as vezes ou quase sempre ela tem crise de choro.

A vida tem sido muito dura para as mulheres da família Neres Martins, mais a Carla sempre demonstra força, determinação apesar de muitas vezes ela se trancar no quarto, outras vezes ir até o bosque e chorar sozinha suas dores e frustração.

Porém na presença da irmã e da mãe ela demonstra ser forte, e saber que pode controlar tudo o melhor possível. Mal sabe elas que estou tão perdida quanto elas sem saber o que fazer.

O bom de tudo isso e que estamos, mas unida do que nunca, a Casia esta cada dia mais dedicada ao trabalho do sítio, faz tudo sem reclamar apesar de sentir muita, saudade do nosso saudoso pai.

O fim do ano letivo em fim chegou, e com ele ferias merecidas, estou a dedicar-me mais ao cuidado com o gado, tenho medo que nos roube para nós forçarmos a vender as nossas terras.

Quatro meses se passaram desde da morte do meu pai, minha mãe está um pouco mais conformada que agora e apenas nos três.

O Joaydson tem nos visitados, sempre que o trabalho permite, eu gosto da companhia dele, ele só fica incomodado quando falo das ordem de desapropriação das terras.

Mais somos amigos e independente do que aconteça a nossa amizade vai continuar, no aniversário da Casia ele deu um cordão bem bonito para ela, parece muito ser uma joia cara mais ele nos garantiu ser uma semijóia de boa qualidade, a minha irmã ficou muito feliz.

Não fizemos festa, a morte do nosso pai estava muito rescente para ja estarmos festejando.

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Hoje faz seis meses que o papai morreu, acordei triste com muitas lembranças dele, cedo a mamãe pegou o cavalo favorito do nosso pai e foi cavalgar pelo pasto, coitada da mamãe e tão nova e ja sofreu tanto, ela reagindo-ta gradualmente, vai chegar um momento para refazer a vida .

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A festa de fim do ano já passou e hora de começar o trabalho a todo o vapor, porém estou informado que a pirralha encrequeira continuar a nos causar problema, mas dessa vez quem vai para resolver esse problema sou eu e dessa vez eu resolvo, nem que para isso eu tenha que passar com o trator por cima da casa dela. Ou não me chamo Joaydson Karlson...

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Continua.....

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Comments

Janeide Oliveira

Janeide Oliveira

tô área os dois irmãos tem o mesmo nome é

2024-12-20

0

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