9_ O CARA DO OUTRO DIA

_ Depois de andamos bastante chegamos na casa Julia, e a mãe dela vem nos receber.

Julia _ oi mãe, essa Ana, lembra de uma menina que me ajudava a paga a faculdade, então e ela.

Joana _ que maravilha, sempre quis conhecer o anjo que ajudou minha filha, meu nome é Joana filha.

Ana _ eu gosto muito da Júlia dona joana, só fiz o mínimo que poderia ter feito

_Dona Joana me abraça e sentamos no sofá.

Joana _ o que faz aqui menina ? Não e do asfalto?

Julia _ mãe a Ana que fica aqui no morro por uns tempo

Ana _ ser me permite dona Joana, não quero trazer problemas

Joana _ nada disso menina, pode fica o quanto quiser, você e como uma filha pra me, gostei muito de você

Julia _ mãe só tem um probleminha

Joana _ o que pode ser um problema pra essa linda mulher

Ana _ dona Joana eu sou policial

_ Dona Joana ser assusta e me olha com tristeza, fui bem direta sem rodeios.

Joana _ meu Deus, não falem isso alto, o que faz aqui ? O que quer aqui ?

Ana _ Dona Joana pode parecer mentira mais eu sou daqui.

Joana _ me explica isso direito menina

Ana _ eu fui adotada quando tinha 10 anos, antes disso eu vivia aqui até onde me lembro, vir meus pais sendo mortos na minha frente e somente eu sobrevivi, hoje quero muito conhecer minhas origens mesmo não sedo bem vinda por conta da profissão que resolvi seguir

Joana_ meu Deus, que pena minha filha, mais não ser preocupe eu e Julia vamos te ajudar, só não pode fala seu nome tá bom, Barão conhece cada policial só de ouvir o nome.

Ana _ acho qque vou ter problemas com isso, meu nome mesmo é Mariana mais a maioria me chama por Ana.

Joana _ que bom minha filha, você fica no quarto da Júlia tá bom, precisamos fala com barão pra pedi permissão, Deus vai nos ajuda que vai da tudo certo.

Ana _nao quero ficar aqui sem motivos então preciso de um emprego, preciso procurar um.

Julia _ mãe a senhora precisa de alguém pra ajudar no bar, já que eu trabalho na ONG e não posso ajuda muito por aqui, Ana pode toma conta com a senhora.

Joana _ tem razão, você pode trabalhar comigo, mais não posso paga muito.

Ana _ não precisa paga muito não, eu tenho um bom dinheiro guardado, só não quero fica sem fazer nada.

Joana _ ótimo, agora vão dormir tá tarde

Julia _ amanhã procuramos trindade, ele é legal e vai saber fala com barão

_ Conversamos mais um pouco e contei minha situação com meus pais adotivo pra dona Joana, ela me entendeu bem e me apoia fica no morro, me senti em casa com tanto carinho que ela demonstrou por me, Julia me mostrou o quarto dela, tem duas camas, é simples mais bem aconchegante, tomei um banho e me deitei pra dormir, a noite passou rápido e logo amanheceu, já tô de pé e Julia disse que trindade já tá chegando antes que comece oh movimento no bar, não foi 30 minutos dona Joana veio avisar que ele chegou.

Joana _ meninas o trindade tá aí, vão lá, estou orando pra que tudo der certo

_ eu e Julia fomos até a sala onde tá o trindade e sentamos no sofá e trindade tá na cadeira a nossa frente.

Trindade _ um bom motivo pra me vim até aqui ?

Ana _ oi trindade meu nome e Ana, já nos conhecemos ontem, lembra?

Trindade _ sei, agora solta a fita!

Julia _ trindade Ana quer passa um tempo aqui no morro.

Trindade _ tá de palhaçada, o que faz uma mina do asfalto querer vim mora no morro ?

Ana _ eu tive um probleminha com os meus pais e eles expulsaram-me de casa

_ ele está totalmente sério e sem simpatia no olhar.

Trindade _ sei, sai fora Julia, meu papo e com ela

_ Julia me olha e confirmo com a cabeça para ela ir, Julia sai nos deixando as sós

Trindade _ na moral o morro não e teu lugar, tu tem mó cara de mimada, cheia dos luxos, o morro não e igual seu mundo encantado não ruiva.

Ana _ nao vivo em um mundo encantador assim, eu não vou te esconder nada, mais te peço segredo, eu devo confiar a te contar por que quero ficar, e justo você saber, eu nasci aqui eu acho, mais cresci aqui com certeza, mais meus pais morreram quando eu aind era pequena, logo em Seguida fui adotada por meus pais adotivo que tem boas condições confesso, mais hoje quero voltar e conhecer minha história é esse lugar lindo aos meus olhos.

Trindade _ cruel, tô vendo transparecia nas tuas palavras, beleza me convenceu mais não vai ser fácil com meu irmão, tenho voz mais a última palavra e a dele, entendeu ? nao precisa contar pra ele sobre isso a história é tua e tu conta pra quem quiser, tenho nada com isso, mais tu tem razao de querer saber de onde veio, ganhou meu respeito, um bom filho a casa torna.

Ana _ obrigada trindade, não é fácil e passei minha vida toda sem contar a ninguém, mais sentir que deveria voltar aqui algum dia.

_ Eu abraço trindade que não esbanja nenhuma reação, foi impulsivo confesso, saiu do seu abraço e ele tá com um sorriso maroto no rosto, ganhei sua confiança certeza.

Trindade _ só não trás confusão pro morro, teus pais podem vim atrás de tu e pode trazer os cu azul, e isso não é bom.

Ana _ não ser preocupa, eu não vou trazer confusão

Trindade _ o que pretende fazer aqui no morro ?

Ana _ eu vou trabalhar no bar com dona Joana até descobrir quem eram meus pais e o nomes deles que não lembro, quero buscar uma parte da minha história, preciso desse ponto de paz, depois volto pra minha vida, só quero permissão pra ficar

Trindade _ vou te colocar no meu conceito, tô vendo que tu é firmeza, mais não vacila não

Ana _ pode deixa eu não vou vacilar

_ Dou um sorriso largo pra ele que retribuir com outro mais lindo ainda.

Ana _ seu nome não e trindade, é?

Trindade _ meu vulgo, meu nome só a minha coroa sabe, ninguém me chama por ele atoa.

Ana _ não sou ninguém vai

Trindade _ por enquanto me chama de Trindade beleza?

Ana _ tudo bem então

Trindade _ Agora deixa eu ir lá adianta a parada com barão

_ acompanho trindade até a saída e Julia e dona Joana correm até me ansiosas.

Julia _ eai maluca o que ele disse ?

Ana _ ele vai fala com irmão dele e me dá um apoio, bom sinal né

Joana _ agora e só espera

Julia _ vou ajudar vocês abrir o bar, eu te explico como ser serve as mesas

_ abrimos o bar e julia me explica como arrumar as mesas, não demora muito e começa o movimento e Julia me ajuda a servir,me explicando cada detalhe, e troquei uma pistola por uma bandeja e um avental, Julia foi trabalhar fiquei sozinha servindo as mesas e dona Joana fica somente na cozinha recebendo os pedidos e preparando, até que tô indo bem pra quem nunca fez isso, a hora do almoço passa e o movimento diminui, tô animada pois fui bem até agora, nunca me imaginei feliz por um coisa tao simples, meu brilho some quando vejo trindade descendo de um carro e junto com ele oh mesmo homem que conversei ontem, sinto um calafrio percorrer minha espinha, pois sei que trindade veio com esse homem pra me dá alguma resposta, e pela cara deles nao é coisa boa, tento disfarçar o nervosismo e vou até a mesa anotar os pedidos com um sorriso no rosto.

Ana _ Boa tarde, o que desejam comer ?

Trindade _ um rango completo pra nois dois

Ana _ só isso ?

Xxx _ uma coca gelada pra acompanhar

_ anoto o pedido com im sorriso amarelo e sendo simpática, trindade me olha frio como ser quisesse me dizer alguma coisa, fico mais nervosa ainda que faz um no em minha garganta, anoto o pedido com o nome do trindade e coloco na cordinha e vou até a mesa onde tem uns rapazes, estou tentando ser sempre simpática com todos, atendo com um sorriso, os rapaz me elogia e eu agradeço os elogios, não recebia tantos a tempos, vou colocando os pedidos deles na cordinha mais assim que coloco sinto sendo puxada brutalmente pelo braço, quando olho e aquele homem que tava com trindade, minha casa caiu eu pensei.

Ana _ me solta seu louco

Xxx _ cala a porra da boca

_ ele praticamente me joga dentro do carro, tento sair mais tá travado, olho pelo vidro fumê e vejo trindade com as mãos na cabeça e dona Joana vindo em sua direção, esse doente acelera no carro sem fala nada, tou nervosa e não consigo fala também, minha alma saiu do corpo e volto na velocidade da luz, será que descobriram o que sou? ele dirige com toda velocidade loucamente, estou em Pânico e nao consigo meche um dedo, ele para o carro e me arranca de dentro com força e me puxa com brutalidade pelo braço, entramos dentro de uma espécie de casa, na frente tem homens armados, ele fala algo pra eles que não entendo devido agitação, ele me joga no sofá, eu me recuo no sofá e nessa hora só sei chorar, senti que era minha hora de conhecer meus mais de perto.

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Naiara Rodrigues de sousa

Naiara Rodrigues de sousa

Meu deus

2024-05-18

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