Cap 3 — A fúria...

Apolo: — E aí Giusepe, a Ávila já tá em casa?

Giusepe: — Quando cheguei aqui ela não estava mais, achei que tivesse pegado carona com alguém.

Apolo: — Espera o que? Você tá me dizendo que desde que chegou aqui que não vê a minha irmã? E até agora não tomou nenhuma providência?

Giusepe: — Desculpe Apolo.

Apolo: — DESCULPA? VOCÊ TEM NOÇÃO DA GRAVIDADE DO PROBLEMA PORRA? A MINHA IRMÃ SUMIU E VOCÊ VEM ME PEDIR DESCULPA?

Graziela: — Amor calma, vamos encontrar sua irmã.

Apolo: — Não Grazi, não da pra ficar calmo sabendo que a minha irmã pode estar correndo perigo. Giusepe, me dá as chaves do carro, eu preciso ir falar com o meu pai.

Giusepe: — Eu não tenho ordem pra deixar você dirigir.

Ao ouvir isso Apolo ficou com muita raiva, tanta que começou a caminhar na direção do motorista e falar com a voz cheia de fúria, quando terminou de falar ele estava com os olhos cheios de desprezo e ódio, naquele instante qualquer um que ousasse ir contra ele, com certeza perderia o pescoço.

Apolo: — Eu não preciso da sua ordem Giusepe, eu sou o seu patrão, sou eu que lhe dou as ordens, o seu dever é apenas obedecer. Então me entrega as chaves do carro e cai fora, eu não preciso mais de seus serviços.

Giusepe: — Como quiser, chefe. --- Respondeu com ainda mais desdém.

Após entregar as chaves ao Apolo, o garoto entrou no carro.

Graziela: — Eu vou com você.

Apolo: — Grazi...

Graziela: — Não Apolo, eu vou e ponto final. Não adianta você dizer que eu vou ficar porque não vai adiantar de nada, e antes que você fale qualquer coisa eu sei que sua família tem uma máfia, o meu pai também tem e digamos que eu ouvi ele falar com o seu sobre isso. Acho que eles são sócios ou algo do tipo.

Apolo: — Tá, põe o cinto porque eu não vou dirigir devagar.

Ela encaixa o cinto e põe a mão dela por cima da dele que estava na marcha do carro.

Graziela:— Eu vou te ajudar ta bom? Nós vamos encontrar a Ávila.

E seguem para a empresa que administra a vinha, chegando lá a secretaria do Adam tenta parar o Apolo.

Paola:— Apolo? O seu pai está em reunião agora, melhor vim outro horário.

Ele finge não ouvir e continua a caminhar em direção ao elevador.

Paola: — APOLO o senhor não ouviu?

Apolo: — CALA A PORRA DA SUA BOCA, EU NÃO PERGUNTEI SE O MEU PAI ESTA OU NÃO, SE ESTA EM REUNIÃO OU NÃO CARAMBA! SE VOCÊ NÃO CONSEGUE DÁ CONTA DE UM SIMPLES PAPEL DENTRO DESSA EMPRESA ENTÃO PODE PEDIR DEMISSÃO, LHE GARANTO QUE NÃO VAI FAZER FALTA. Agora, quem é o próximo que vai me impedir de falar com o meu pai?

Todos ficam calados apenas ouvindo tudo o que ele havia falado.

Apolo: — Foi o que imaginei.

Apolo e Graziela vão até a sala de reuniões, Adam estava realmente em reunião, mas Apolo não se importou nem um pouco, abriu a sala de reuniões e falou em alto e bom tom.

Apolo: — Pai precisamos encontrar a Ávila, ela sumiu!

Adam:— A reunião está encerrada.

ENQUANTO ISSO COM A ÁVILA...

Ávila: — Alec me solta por favor, eu te imploro. Eu te dou o que você quiser, mas me solta.

Ela estava muito assustada, chorava e se debatia pra se soltar, pois, o Alec estava mantendo ela amarrada numa cama, ele havia tirado a roupa dela deixando-a apenas de ‘lingerie’.

Alec: — Ah! Ávila, não sabe o quanto esperei para ouvir isso hahaha, mas não minha querida Ávila, vamos nos divertir primeiro, ai sim, eu te solto.

Ele fala isso e começa subir em cima dela, dando beijos e deixando marcas de chupões por todo o corpo dela, e não importava os gritos dela, ele apenas aumentava a força e a precisão de cada toque contra o corpo dela.

Ávila: — NAAAO por favor não, não Alec por favor. Eu imploro, aaaaaaah ta doendo Alec para para para.

Alec: — Já já passa minha princesa, não se preocupa, você vai adorar tenho certeza.

Ela estava chorando muito, pois cada movimento que ele fazia, era ainda mais bruto que o anterior, mas ela parou de resistir, ela sabia que resistir não adiantaria, então ela esperou ele terminar para só então tentar se soltar. Quando ele terminou, se deitou ao lado dela.

Alec: — Viu só Ávila, não foi tão ruim assim.

Ela nada respondeu, apenas ficou quieta temendo que ele voltasse a repetir o ato anterior, como ela não disse nada ele se calou também e acabou dormindo, foi então que Ávila levantou de fininho e pegou o taco de basebol que ele tinha no quarto.

Ávila: — Tem razão Alec, não foi ruim, foi horrível, foi a pior coisa que você poderia ter feito comigo, mas agradeço por ter feito isso, pois acabei de perceber que nenhum homem sequer vai me tocar nunca mais na minha vida, a começar por você.

Ela bateu o taco com tanta força na cabeça dele que o crânio abriu, sangue foi jorrado longe, e o medo que ela estava sentindo antes se transformou em alívio.

Ávila: — Boa estadia no inferno Alec Baldwin.

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