capítulo 4.

Júlia:

não, por favor!

Marcos:

calma.

Júlia:

por favor!

tento sair, mas não consigo, ele sobe em cima de mim, e começa a beijar meu pescoço,eu tento empurrar, ele segura meus braços acima da minha cabeça.

Marcos:

fica quietinha, eu não quero te machucar.

Júlia:

não faz isso!

ele tira meu short com uma mão, e se posiciona entre minhas pernas e começa a introduzir seu me dentro de mim.

eu grito, ele solta minha mãos e tampa minha boca, e e da estocadas mais e mais fortes até que ele chega ao seu limite e deita em cima de mim, eu sem forças, ele sai e se arruma no travesseiro e dorme.

eu levanto ainda cambaleando e vou para o banheiro, ligo o chuveiro e me permito chorar.

"por que"?

me perguntava todo minuto.

volto para o quarto, e o vejo dormindo.

sento na beirada da janela e fico ali observando o jardim.

já é tarde da madrugada e acabo adormecendo.

Marcos:

No dia seguinte, acordo cedo, Júlia não está na cama, me levanto e a vejo dormindo perto da janela, a pego no colo ela se assusta.

calma, só vou te colocar na cama!

deito na cama e ela volta a dormir.

vou tomar um banho, me troco e desço pro café.

bom dia Maria?

Maria:

bom dia senhor.

Marcos:

depois pode levar uma bandeja de café para a Júlia, mas deixa ela dormir mais um pouco.

Maria:

sim senhor.

Marcos:

mas não esquece que não é pra ela sair do quarto.

Maria:

sim, senhor.

bom dia, senhora Júlia.

Júlia:

bom dia.

Maria:

está com fome?

Júlia:

sim, muita.

Maria:

aqui está seu café.

Júlia:

obrigada.

Maria:

quando terminar eu venho buscar!

Júlia:

como tudo que tem na bandeja, tomo um banho, faço minha higiene e volto a olhar o jardim, tinha muito verde e uma piscina enorme e atrás tinha um tipo de floresta, não tinha nenhuma construção, nenhuma casa por perto, como iria fugir Dalí.

Na primeira oportunidade tenho que dar um jeito de sair daqui.

Está quase na hora do almoço, vejo um carro preto estacionando no Jardim e Marcos sai do carro e olha pra cima em direção ao quarto.

ele sobe as escadas e abre a porta do quarto.

eu me levanto rápido, ele chega perto.

põe a mão no meu queijo.

Marcos:

e ai gatinha, dormiu bem?

Júlia:

não toque em mim!

Marcos:

o quê?

Júlia:

eu dei um passo pra trás.

não toque em mim!

ele avança pra mais perto, me puxa pra perto dele pela cintura.

eu começo a tremer, com medo dele fazer tudo de novo.

Marcos:

você é minha, eu toco onde e quando eu quiser!

Júlia:

você é um cretino, eu não sou um objeto que se adquire, e usa quando quer!

fica longe de mim!

Marcos:

o que você quer Júlia?

quer que eu coloque sua mãe no olho da rua?

uma idosa doente, quer?

Júlia:

você...

Marcos:

Ou se comporta, ou sua mãe paga por suas malcriações.

Júlia:

por quê está fazendo isso?

ele vira as costas e sai.

Marcos não me deixa trancada.

ele simplesmente sai e tranca a porta.

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