Débora

Débora Tinsly

Meu nome é Débora e eu tenho 32 aninhos extremamente bem vividos se é que me entendem rsrs.

Eu sou uma mulher linda e não tenho problemas com auto estima não, eu nasci pra ser a melhor, todos os homens que eu quero eu tenho, mais no momento eu só quero um.

Meu amorzinho, o Rafa ainda não sabe mais ele será meu novamente, ou não me chamo Débora Tinsly.

A gente namorou por 4 anos e ele fazia planos lindos pra gente, noivar casar tem aqueles pestes catarrentos que ele chamava de filhos, eu não suporto nem pensar em engordar, ter estrias enjoos, não poder tomar meus champanhe, credoo.

Mais eu fingia gostar afinal aquele homem sempre foi um deus grego, mesmo quando jovem ele já era sedutor com seu sorriso de covinhas.

Mais aí tinha a faculdade nossa que tédio, e tinha aquele imbecil que atende por nome de Hugo, meu amorzinho sempre foi amigo dele que sempre fez ele priorizar a faculdade, idiota eu não queria que ele se desse bem na vida, eu queria que ele fosse dependente de mim e da minha fortuna, eu sou dona de muitos royalties de petróleo herdados do meu Pai, e assim eu seria dona dele, mais não (jogo a taça na parede).

Aquele idiota do Rafael dizia que jamais dependeria do meu dinheiro que ele tinha seu orgulho idiota de homem, e que se alguém fosse sustentar a nossa casa um dia esse alguém seria ele.

A gente foi morar junto num apartamento pé sujo ridículo que herdou dos pais (risos) eu odiava aquele lugar mais faltava tão pouco pra ele concluir os estudos então concordei, ele dizia que era pra gente estar mais perto.

Só que a cada dia a gente estava mais distante, ele chegava cansado porque trabalhava durante o dia em.um estágio e estudava a noite, e algumas vezes passava madrugadas fazendo trabalhos, eu já estava me cansando daquilo, me sentia ignorada.

Foi quando conheci o Robson, porteiro do nosso prédio, todas as vezes que eu passava ele me olhava com cara de cafageste, um belo cafageste de olhos azuis pele morena que revestia um corpo deliciosamente escultural, seus braços e ombros largos me faziam ter imaginações, até o dia que eu resolvi experimentar, claro que não era a primeira vez que eu dava uma puladinha de cerca.

Mais dessa vez foi diferente tudo era tão excitante, o cheiro daquele homem me chamava ao pecado, e o sabor do proibido me deixava louca, então fomos pro elevador e demos uns amassos, o Rafa disse que o dia seria cheio, como sempre eu ficaria sozinha até tarde, então porque não?

Entramos no quartinho mequetrefe e tiramos nossas roupas estávamos muito empolgados, ele era realmente tudo aquilo que parecia então a porta se abre, e meu mundo caiu, Rafael estava lá com um buquê de rosas vermelhas e uma caixinha felpuda na mão lembro apenas dos socos e palavrões, ele jogou minhas roupas pela janela e disse que eu era um lixo. Mais isso vai mudar muito em breve.