- Nossa!!!! Consigo ouvir as gralhas desses professores daqui - falo em pensamento enquanto entro no corredor que vai até a sala dos professores.
Me chamo John Macdonald, mas não sou nenhum filho de fazendeiro Macdonald apenas uma casual coincidência, nasci e cresci nas frias ruas de Ontario. Desde pequeno precisei trabalhar para ajudar em casa e com muito esforço consegui ir para faculdade de Toronto. Trabalhei em todos os serviços que aparecia desde entregador a segurança de evento e assim consegui ser quem sou um Doutor em Finanças. E o que mais me irrita é ver esses playboyzinhos gastando tempo e dinheiro no banco da universidade.
Na faculdade os professores não gostam de como sou, não tenho paciência para conversa fiada, para falar da minha vida, sair para beber ou comer com eles, simplesmente neste momento minha vida se resume em me tornar cada vez melhor assim receber mais prêmio, com isso mais dinheiro.
Entro na sala e vou para o canto que sempre fico, afinal me apropriei daquela mesa desde o dia que eu cheguei aqui a dois anos atrás. Mas quem é ela? Como ousar estar bem acomodada em meu lugar?.
Começo a analisar a abusada que está sentada em meu lugar: cabelo preto, liso, de onde estou parece que vai até o meio das costas, pele clara, usa um óculos muito discreto, nariz fino, boca carnuda, dedos longos seguram seu queixo, tem unhas grandes pintadas de branco e os seios são fartos, eles se destacam em sua camisa preta, mesmo estando devidamente abotoada.
Sr. Kim reitor da universidade entra já falando como sempre, me tirando da minha análise.
- Bom dia professores sei que já notaram que temos uma colega de trabalho nova\, mas deixe-me apresentá-la\, essa é a professora Lois Thomson\, professora de Artes Cênicas.
Ele faz um sinal e Lois Thomson, que deve ser uma riquinha metida pois afinal é uma Thomson, uma das famílias mais rica do Canadá, se levanta e eu posso observar melhor seu corpo.
Ela é alta e com a sandália preta de salto alto que usa arrisco a dizer que fica da minha altura, tenho 1,90 ela deve fica por volta de 1,75. Meu olhar desce para a sua cintura e aparentemente não tem barriga e quando passa por mim tenho uma visão privilegiada de seu bumbum que também é farto. Ela não é nenhuma modelo mas suas curvas estão nos lugares certos. Enquanto caminha posso notar que suas coxas são grossas pois marca na saia em alfaiataria na cor rosa, que apesar do modelo não ser justo, ainda assim dá para ter uma boa noção delas.
Depois de concluir minha observação constatei é bonita mas NÃO FAZ MEU TIPO, gosto de mulheres estilo capa de revista, mas não capa de revista plus size.
Depois de todo o blá, blá, blá do reitor que apenas ouvi Lois Thomson, me dirigi a sala para mais uma aula de matemática financeira.
Termino minha aula, saindo sala e plaft.... me bato em alguém livros, tablet, celular, notebook tudo voam e caem no chão.
- Me desculpe\, eu sinto muito mesmo\, vinha distraída verificando as mensagens em meu celular - ouço se desculpar um voz doce.
- Você!!!!! digo indignado - TINHA QUE SER A RIQUINHA - grito em pensamento.
- Ah seu celular quebrou - ela fala em um tom sentido pela quebra.
"Um celular caro, diga-se de passagem saiu bem caro para mim, mas para ela o que é um celular, mesmo sendo de última geração que comprei porque precisava de um celular muito bom, para ela RIQUINHA que garanto que agora trabalha por hobby e deve ter sido indicada por outro riquinho, é apenas uma esmola" - continuo me indignando em meus pensamentos.
- Tudo bem\, não foi nada - me restrinjo em falar\, afinal não quero ter que ir até a sala do reitor me explicar porque fui rude com a "bonitinha" que se desmanchará em pranto se eu falar o que penso como a Magda fez quando me recusei a sair com ela.
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Atualizado até capítulo 46
Comments
Ameles
pensa de mais, preconceituoso pra caramba
2024-09-25
2
Ameles
imagina se não fosse o tipo, quase comeu ela com os olhos, quando não é do nosso tipo um olhar rápido e acabou kkkkk
2024-09-25
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Ameles
pre julgando sem conhecer, que feio
2024-09-25
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