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Estou olhando pela janela do banco de trás da minha Mercedes enquanto Mário, meu guarda costas,dirige até minha casa. Fico pensando naquela mulher atraente e de corpo escultural que entrou no elevador hoje no décimo quarto andar, eu nunca a tinha visto antes, com certeza deve ser nova na empresa se não eu já a teria visto. Alguém como ela é impossível de esquecer, aquele cheiro está grudado na minha mente. Decido que amanhã vou dar uma sondada naquele setor de Marketing para saber mais sobre a morena de olhos lindos com quem eu esbarrei.
Estou subindo as escadas para meu quarto quando meu telefone toca. É Stéfano, meu amigo de infância e consultor financeiro, ele se formou em economia e tem uma plataforma de investimentos mundialmente conhecida. É ele quem me diz onde e quando devo fazer aportes financeiros.
📲 - Fala comigo traste.
📲 - Vamos jogar uma sinuca hoje?
📲 - O que é isso, segunda sem lei?
📲 - É só uma sinuca cara.
📲 - E quando foi que a gente chegou naquele pub e só jogou sinuca, sem terminar com uma ressaca desgraçada no outro dia e até duas mulheres diferentes em uma cama pela manhã?
📲 - E quando foi que você achou isso ruim?
📲 - Em um fim de semana? Nunca. Mas acontece que eu e você, temos duas empresas que valem milhões para gerenciar e várias pessoas que dependem delas para sobreviver, não somos mais universitários pedantes que parecem coelhos no cio, curtindo até altas horas da madrugada em um dia de semana. Aliás, nunca vi você querendo fazer isso desde que abriu o próprio negócio. O que está acontecendo?
📲 - Touché senhor Rivers, estou precisando conversar e beber. Jéssica me ligou e foi um custo enorme resistir.
📲 - Essa mulher nunca vai te dar paz né?! Você parou de correr atrás e foi curtir a vida e ela decidiu que te ama loucamente, isso depois de tudo o que ela fez. Me encontra lá em trinta minutos.
Desligo o telefone e bufo. Jéssica Clark é uma ex namorada de Stéfano. Eles se conheceram no segundo ano do ensino médio, ficaram juntos até ele ir para a faculdade. Quando ele voltou para as férias de verão ela estava transando com um idiota qualquer que era ridículo. Ele entrou em um limbo e se humilhou para ela, que aproveitou e o pisou de todas as formas. Quando ele finalmente superou, quase um ano depois e parou de correr atrás dela, ela percebeu que o amava, liga de tempos em tempos perturbando o emocional dele. Piorou muito depois que a plataforma dele ficou famosa, todos nós nascemos ricos, mas ela é do tipo que quanto mais tem, mais quer. Uma mulherzinha baixa e sem escrúpulo algum.
Entro no meu quarto e tomo um banho rápido, visto uma camisa polo branca e uma calça jeans azul. Calço um tênis e desço para a garagem, pego minha BMW 320i e sigo para o pub onde marquei um encontro com Stéfano.
Não tem muita gente no lugar porque é segunda feira. É um pub de rock, se chama Metall, a decoração é toda em preto e branco e Stéfano já está me esperando sentado em uma das mesas. Ele está tomando uma blue ribbon, veste uma calça preta de alfaiataria e uma camisa branca aberta no colarinho e dobrada até os cotovelos. Tem o olhar perdido, passa as mãos várias vezes pelo cabelo loiro escuro.
- E aí cara.
Faço um gesto para a garçonete me trazer uma cerveja também. Depois de dar um gole na garrafa Stéfano me responde.
- Oi, obrigado por ter vindo.
- Amigos são para isso
Quando a garçonete chega com a minha cerveja nós fazemos um brinde e eu continuo.
- O que foi que aquela vadia te disse?
- O mesmo de sempre, que quer me ver e retomar o nosso relacionamento do ponto onde paramos.
Reviro os olhos.
- A cara de pau dela é enorme.
Stéfano esvazia sua garrafa e pede outra. A ideia dele de conversar é só bebermos e jogarmos juntos. Vamos embora às dez da noite, depois de comer um hambúrguer gigante com batatas fritas e eu destruir a moral dele na mesa de sinuca.
******
É terça feira de manhã e eu já corri quarenta e cinco minutos na esteira da academia de casa, quando termino estou revigorado e pronto para mais um dia no escritório. Tomo um banho e visto um terno Prada em lã Angorá na cor azul cobalto, com camisa preta e uma gravata cinza. Depois tomo café na mesa da cozinha.
Hoje quero ver se consigo me encontrar com aquela mulher denovo, pensei nela ontem antes de dormir. Fiquei intrigado porque nitidamente ficou impressionada comigo, mas quando entrou no elevador nem me deu bola, tudo o que pude fazer foi apreciar a beleza dela em silêncio.
Mário me avisa que o carro já está pronto para irmos.
- Tudo bem, só vou escovar os dentes e saímos em cinco minutos.
Quando chegamos ao Tower Rivers me pego olhando ao redor para ver se a vejo, e fico meio decepcionado por não encontrá-la. De qualquer maneira eu já havia me decidido por ir ao setor de Marketing depois do almoço, para dar uma incerta.
Chego ao vigésimo segundo andar e Ellen está me esperando para repassarmos juntos a agenda do dia. Ela me segue até a minha sala.
- Bom dia senhor Rivers, aceita um café?
- Bom dia Ellen. Um duplo com espuma de leite por favor.
Ela se aproxima do canto onde fica a minha máquina de café e aperta os botões necessários para que a bebida seja preparada. Enquanto espera que fique pronta, ela começa a destacar os meus compromissos.
- Às dez, o senhor tem uma reunião com o pessoal do RH para a avaliação dos novos funcionários da correspondência interna, e para saber se todas as necessidades deles estão sendo atendidas. Depois às onze, tem uma videoconferência com o pessoal do Caribe para tratar sobre o programa de conservação dos corais. E aqui está o contrato de parceria da construtora Atlanta, aquele que o senhor pediu para o jurídico fazer modificações.
A máquina apita indicando que meu café ficou pronto, ela coloca em uma bandeja com um açucareiro de porcelana e me serve.
- Obrigado Ellen. Pode deixar aqui que assim que eu tiver analisado e assinado eu te chamo.
Ela se retira e eu analiso o documento, assim que vejo que está do meu agrado assino e o deixo separado. Dou alguns telefonemas para saber a quantas anda a minha nova coleção de jóias, quero que seja toda em torno das esmeraldas, com peças masculinas e femininas.
Quando chega o horário da minha reunião com Carol, a gerente do RH, eu saio da minha sala e vou para a de reuniões. Entrego o envelope com o contrato para que Ellen entregue a Don, meu outro melhor amigo e o advogado responsável pelo setor jurídico da Rivers Incorporations.
- Diga a Don que agora está perfeito, e que se o pessoal da construtora não quiser que seja assim, não me interessa. Não vou participar de nada que não tenha uma compensação ambiental e responsabilidade ecológica, e eles sabem disso. Assim que houver uma resposta e se ela for positiva, ligue para Bonnie e peça para ela começar a desenvolver uma campanha de divulgação.
- Tudo bem senhor Rivers.
Sigo para a sala de reuniões e o pessoal do RH já está me esperando.
- Bom dia a todos.
Eles me respondem e então Carol começa.
- Apollo, estes aqui são os resultados de desempenho dos funcionários de correspondência interna. Eles estão se saindo muito bem.
Dou uma olhada nos gráficos e fico satisfeito. Faz três meses que implantamos a correspondência interna, e eu consegui empregar dez novos funcionários com deficiências físicas e mentais, de leves a moderadas.
- Excelente Carol. Quero ampliar as vagas PCD para outros setores também, em coisas do administrativo. Veja o que podemos fazer.
- Pode deixar que assim que eu conseguir pensar em algo, te aviso.
Dou um gole na água que estava preparada para mim.
- Agora vamos falar sobre aqueles funcionários que chamaram minha atenção na última reunião por baixo desempenho. Conseguiu saber o que estava acontecendo com eles? Eram três, não eram?
Carol balança a cabeça em afirmativa.
- Sim, dois homens e uma mulher. Um dos homens faz faculdade a noite, a rotina está puxada para ele, é o último semestre e ele disse que está sobrecarregado. O outro está fazendo corpo mole mesmo, tem chegado cheirando a bebida quase todos os dias e de ressaca. É a mulher que tem me preocupado Apollo, pedi para que a líder direta dela lá no administrativo a observasse, e ela tem dado sinais de que está sofrendo violência doméstica.
Balanço a cabeça sentindo asco.
- Você já pediu para que encaminhassem ela até a psicóloga da empresa?
- Já sim. Começamos a ajudá-la assim que percebemos os indícios.
- Ótimo, ofereça também apoio jurídico para ela se livrar desse patife. Não existe a mínima condição de ela ser boa em qualquer coisa enquanto estiver presa nesse relacionamento. Quanto ao rapaz da faculdade, ofereça a ele uma mudança de início de horário de trabalho duas vezes na semana, depois que ele se formar ele compensa com horas extras, que podem ser agendadas com flexibilidade.
A assistente de Carol anota tudo.
- E quanto ao outro?
Bufo e respondo sem pestanejar.
- É rua, vamos dar a ele tempo o suficiente para curar suas ressacas todos os dias de manhã.
Depois que a reunião acaba, eu volto para minha sala e abro aplicativo de videoconferência. Ellen surge na tela.
- Tudo pronto para o senhor.
Os executivos da Sea Construction Company estão me esperando.
- Bom dia senhores. Vamos começar?
Discutimos sobre como implantar o programa de conservação dos corais, para compensar a construção do novo resort em Cancún no qual eu resolvi ser sócio. Depois de alinhar os pontos com eles, decido saber sobre o que eles acham da campanha de divulgação que o meu pessoal fez.
- Vocês viram a campanha que foi vinculada no rádio, tv e redes sociais?
Um dos homens, o mais velho, me responde.
- Vimos sim Apollo, está perfeito. Elegante sem parecer algo fútil e convidativo demais. Vai ser uma inauguração e tanto, você vem não é?!
- Claro que sim. Estou ansioso para ver de perto, além do mais, quem não gosta do mar do Caribe ?
Nos despedimos assim que tudo está combinado. É meio dia e meia quando volto para minha sala e Ellen já foi almoçar.
💭 Ótimo, ela estava com uma mania horrorosa de ficar me esperando voltar das reuniões para ir comer, as vezes ficava até às quatorze sem almoçar. 💭
Peço comida chinesa em um restaurante perto do escritório. Enquanto como, ligo para meu pai.
📲 - Alô meu filho.
📲 - Oi pai, como vocês estão?
Ele e mamãe foram para Bahamas comemorar trinta e dois anos de casamento. Deus que me livre. O telefone está no viva-voz
📲 - Estamos bem, sua mãe parece um camarão empanado.
Ele ri da gracinha que fez e ouço minha mãe protestando do outro lado da linha, escuto um barulho, provavelmente ela deu um tapa nele.
📲 - Pai, o senhor não perde a oportunidade de irritar ela né?!
📲 - Isso que a fez se apaixonar por mim.
Ela grita no fundo.
📲 - Isso e a barriga tanquinho que ele tinha a três décadas atrás, que obviamente ficou só na minha lembrança.
Ele ri e responde.
📲 - Não se pode ter tudo minha querida.
Acho um máximo que eles se mantém bem jovens no relacionamento, mesmo depois de tanto tempo juntos.
📲 - Tudo bem pai, liguei só para saber como vocês estavam. Quando vocês voltam?
📲 - Daqui três semanas. Sua mãe quer ir para Londres. Acredita que ela trouxe duas malas extras com roupa de frio?
Dou uma risada.
📲 - Acredito, porque ela sabe que o senhor sempre faz o que ela quer.
Minha mãe quem responde.
📲 - Seu pai sabe quais batalhas lutar meu querido, isso é uma coisa que ele já casou comigo sabendo. É bom você aprender também, para quando conhecer alguém, já estar preparado.
Resmungo.
📲 - Estou fora desse lance de casamento mãe. Isso não é para mim.
Ela fala me repreendendo:
📲 - Eu quero um neto Apollo. E antes de ficar velha demais a ponto de não poder nem brincar de esconde-esconde com ele, que nem seu pai. Dê seu jeito e arrume uma moça decente para te por um cabresto.
Nós três rimos e meu pai completa a fala dela.
📲 - Mulheres meu filho, mulheres. Ruim com elas, pior sem elas... ai Margareth, essa doeu.
Ele protesta, provavelmente levou mais um tapa de mamãe. E ela fala ao fundo.
📲 - São carícias Donald.
Ele se despede:
📲 - Vou desligar agora meu filho, antes que eu termine com um olho roxo. Te amamos.
Quando desligo o telefone, estou achando graça dos dois. Minha mãe não perde a oportunidade de me dizer que eu preciso me casar, ou pelo menos firmar um compromisso sério com alguém. Apesar de achar a relação dos meus pais incrível não é algo que eu deseje, além do mais, mesmo que eu quisesse, dificilmente encontraria nos tempos de hoje alguém que correspondesse minha expectativa.
Depois de escovar os dentes no banheiro da minha sala, dou uma olhada no espelho conferindo a minha cara. Ajeito o blazer e confiro a abotoaduras de pedra polida. Está na hora de ir dar uma sondada no quatorze para ver se encontro com a morena escultural denovo.
Saio da minha sala e digo a Ellen, que já voltou do almoço, para anotar os recados.
- Não vou sair da empresa mas não quero ser incomodado.
💭 Se eu encontrar com ela não quero que nada me distraia.💭
Pego o elevador e desço. Assim que as portas se abrem Kyoko me cumprimenta.
- Boa tarde senhor Rivers, deseja alguma coisa?
- Por enquanto não Kyoko, estou só dando um confere pela empresa.
Ela faz um aceno de cabeça e volta a se concentrar no computador. Ando pelos corredores do setor e algumas pessoas se assustam ao me ver, boa coisa não devem estar fazendo, mas não me preocupo com isso agora. Quero achar a morena.
Chego no corredor do fundo, o da sala da Bonnie, e vou andando até lá. Noto que a mesa da assistente está ocupada.
💭 Será?💭
Bato na porta e escuto um pode entrar. Quando giro a maçaneta vejo Bonnie sentada em sua cadeira e a morena de frente para ela, as duas comem hambúrgueres. A morena está paralisada e me olha, eu a encaro estreitando os olhos, é mais bonita do que eu lembrava. Hoje ela está vestida com uma calça preta justa, sandália prateada de tiras e uma blusa frente única em cetim de seda, na cor verde oliva. O cabelo longo está preso atrás da orelha esquerda e cai em ondas pelas costas.
Abro meu melhor sorriso, aquele que eu uso para desarmar as mulheres que quero levar para cama. E vejo que ela desvia o olhar, se sente afetada por mim.
💭 Ótimo!💭
- Atrapalho?
Bonnie limpa a boca com um guardanapo.
- Claro que não Apollo, Destiny e eu estamos fazendo horário de almoço agora. Estávamos resolvendo umas coisas a respeito da Maison de Parfum.
Então o nome dela é Destiny.
- Sua nova assistente?
- Sim, Destiny esse é Apollo Rivers, nosso CEO. Apollo, esta é Destiny Adams, ela começou ontem.
Estendo a mão para cumprimenta-la, quando ela põe a mão na minha eu fixo os olhos nos dela. Ela passa a língua nos lábios rapidamente.
- Prazer senhor Rivers.
Tem o aperto de mão firme.
- Prazer senhorita Adams.
Bonnie então chama minha atenção.
- Está precisando de algo?
Quando solto a mão de Destiny ela sai rapidamente da sala. Não quer ficar perto de mim.
- Não, não. Só vim ver como estão as coisas. Me desculpe por interromper o almoço de vocês.
Saio da sala e não vejo a morena em lugar nenhum. Decido ir até a copa do andar, e quando chego lá ela está de costas enchendo uma garrafinha de água. Dou uma bela analisada nela, realmente ela tem um corpo lindo, tem sangue latino com certeza, esse formato de bumbum é inconfundível.
- Me desculpe por ter interrompido o almoço de vocês duas.
Ela alinha a postura assim que ouve minha voz.
- O senhor não precisa se preocupar.
Ela fala sem se virar para mim.
- Você me dá licença?
Ela se vira, e eu abaixo na prateleira que apoia o purificador de água e pego uma xícara para beber um pouco de café. Estou sem vontade alguma mas preciso justificar minha presença na copa. A respiração dela está pesada, antes que ela tente sair do cômodo eu início uma conversa.
- Está gostando do novo trabalho?
- Sim, Bonnie é uma ótima chefe.
- E o que acha da empresa?
- É um bom lugar para trabalhar. Eu já sabia disso, minha mãe é sua funcionária também, há um pouco mais de oito anos.
- Sério, qual o nome dela? Por esse tempo, quando ela iniciou nem ficávamos aqui, e eu estava terminando a faculdade.
- Ah, o senhor não deve conhecê-la. Ela trabalha na limpeza.
Puxo pela memória. Do pessoal da limpeza que tem esse tempo todo aqui, são cinco pessoas. E todas as mulheres são só turno diurno.
- Os novos eu não conheço mesmo, mas sua mãe está aqui desde que eu comecei esse negócio no outro endereço. Dessa época eu tenho três mulheres nessa função: Magnólia, Ruth e Joy. Qual delas é sua mãe?
Destiny levanta as sobrancelhas em sinal de surpresa. Ela não acreditava mesmo que eu soubesse os nomes.
- A Joy.
- A loira baixinha. Vocês duas não se parecem em nada, suponho que seja mais parecida com seu pai.
- Pelo que minha mãe diz, sim. Não o conheço.
Ela alisa a calça enquanto dá uma olha para os lados. Meu tempo acabou, ela quer sair.
- Bom, tenho que ir agora. Foi um prazer te conhecer Destiny.
Estendo a mão para ela novamente e ela exita por um instante, mas logo faz o mesmo. Depois sai o mais rápido que pode de perto de mim, está fugindo.
Eu saio da copa logo depois dela e a sigo com o olhar até vê-la sentar.
Subo para minha sala e acesso a intranet da empresa procurando pela ficha dela nos arquivos. Ela tem vinte e três anos e um filho de oito. Foi mãe muito jovem, era uma criança praticamente.
💭 Será que é casada?💭
Se ela tiver alguém, deve ser um namorado de muitos anos ou alguém que ela apenas more junto. Na ficha consta que o estado civil dela é solteiro.
Me recosto na cadeira e coço o queixo.
💭Preciso saber mais sobre ela. Estou curioso.💭
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Atualizado até capítulo 95
Comments
Maia Maia
Apaixonei nesse Apollo! Além de lindo, possui caráter, empatia e reconhece e ajuda aos funcionários! 🥰 Parece ter princípios e quer realmente fazer o bem a ajudar o próximo! Tem preocupação até ambiental, provavelmente participa de projetos humanitários também... Apaixonada, ele é perfeito! 🥰♥️♥️♥️😍
2024-11-28
1
Leoni Leising
Tbém gostei do Apollo por ele ter cuidado com o meio ambiente e com os funcionários
2024-11-30
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Cristina Santos
Amando a história 👏👏👏🥰🥰
2024-11-20
0