Paixão Inesquecível

Prólogo

Me chamo Maggie Lewis tenho 17 anos, estou na faculdade, cursando Direito em N.Y, atualmente moro sozinha no meu apartamento, estou terminando de arrumar minha mala para voltar pra casa dos meus pais em Santa Mônica, para passar as festas de fim de ano junto a minha família, como ano que vem eu não serei mais caloura na faculdade eu estou criando expectativas boas para mim, sei que eu deveria focar só em meus estudos mas preciso tirar ele da minha cabeça, sim eu sou apaixonada por alguém, o nome dele é Jude, ele é 10 anos mais velho do que eu, então hoje em dia ele tem 27 anos, mesmo sendo mais velho sempre me sentia segura ao seu lado, ele está ao meu lado desde os meus 5 anos.

Sempre fui amada por meus pais e meu irmão, tenho uma (família coração) que se importa comigo, mas desde pequena me encantei por ele.

Me lembro vagamente quando meus pais precisaram viajar muito rápido quando eu tinha apenas 5 anos, eles me disseram que precisavam pois minha mãe estava com alguns problemas, na época não entendia muito bem porque minha mãe estava cheia de hematomas pelo corpo, mas quando eu cresci eles acabaram me contando.

Minha mãe que se chama Jenny me teve com 21 anos ela estava no último ano da sua faculdade de medicina, ela sofria abusos do meu pai biológico, então antes de eu nascer para mim não sofrer ela ia fugir, ele então descobriu e deu muito nela mesmo comigo em sua barriga, ela foi parar no hospital, o pessoal do hospital ajudou ela e a mim, mas nada me aconteceu, então chamaram a polícia já que ela tinha sofrido violência doméstica, um advogado muito bom ajudou minha mãe a refazer a sua vida em outro lugar que se chama Los Angeles, deixando esse passado doloroso para trás, o meu pai biológico foi preso e jurou vingança.

Depois de 5 anos, ele saiu da prisão e foi atrás da minha mãe, quando achou a onde ela morava, começou a planejar o que faria, pois ele tinha um amor doentio e possessivo pela minha mãe, se ele não a tem ninguém mais vai ter.

Quando ele descobriu que meu atual pai o Rafe ( pai adotivo), estava com a minha mãe, ele ficou bravo invadiu nossa casa e bateu muito nela quando só estava eu e ela lá, ela me mandou fugir pra casa vizinha que era a casa do tio George e do tio Ben, meu pai Rafe estava chegando em casa quando viu a porta arrombada e correu para dentro encontrando tudo revirado e quebrado. O meu pai biológico fugiu assim que ouviu sirenes perto do nosso condomínio e disse para minha mãe que voltaria para buscar ela já que ela o pertecia, eu não me lembro disso, só sei porque eles me contaram quando eu terminei o colegial. Então quando o meu pai Rafe encontrou minha mãe naquele estado perto da cozinha, toda machucada e ferida, ele a ajudou a se levantar, depois a tirou de lá foi me procurar para ver se eu estava bem ou se estava ferida, ele me encontrou na casa do tio George, mas eu estava bem só estava chorando pelo susto que levei por ver um homem estranho entrar em casa, então Rafe nos levou pra bem longe para cuidar da mamãe e de mim, eu como era uma criança pequena e nunca tinha ficado tão longe de todos, acabei ficando doente por também sentir falta da pessoa que eu mais amo e admiro além dos meu país, que era falta de estar com o Jude. Como minha febre não passava eles tiveram que trazer Jude com toda segurança possível para o local que estávamos para que meu pai biológico não descobrisse. Assim que Jude chegou passou algumas horas e eu já estava melhorando, a presença dele era muito importante para mim, na época só sabia que ele me fazia bem, que me sentia feliz ao seu lado, eu sempre fui uma criança bem esperta e inteligente para minha idade.

Um dia depois da chegada de Jude ouvimos um barulho de invasão, corremos para o esconderijo que avia lá e então era o meu pai biológico que achou o lugar, entrou invadindo-o e tentando nos matar, mas não conseguiu pois o vovô Jack e seus amigos foram atrás dele e ele acabou se acidentando na estrada quando tentava fugir da polícia, ele acabou morrendo com a explosão do carro, meu avô disse que ele parecia meio doido, que poderia estar em efeito de droga, pois ninguém encostou no carro, o carro capotou sozinho, vovô Jack depois de contar o acontecido concluí e disse para pararmos de nos preocupar agora que não avia mais perigo e viver felizes as nossas vidas.

A morte do meu pai biológico não fazia diferença para mim já que ele só fez mal a minha mãe e a mim, voltando para Los Angeles, passei por umas consultas ao psicólogo mas me liberou depois de três sessões, disse que o acontecimento não me abalou já que eu não o conhecia e que eu estava bem, depois dessas semanas problemáticas, eu me aproximei mais ainda de Jude, o irmão mais velho dele que se chama Allan é guitarrista de uma banda e estava fazendo turnê pelo país, então ele é sua única família além de nós e os amigos de minha mãe e do meu pai, para que o Jude não ficasse sozinho ele então passaria a ficar duas semanas em casa, e duas semanas com a tia Jô e o tio Zack, então ficamos próximos demais. Só não o via pela manhã já que ele estudava.