falando com Marco

Anthony

Ouvir ela pedindo que eu a ensinasse a me dar prazer, sentir a mão dela no meu päū como eu já havia sonhado tanto... aquilo foi demais para mim.

Ela foi para baixo das cobertas e eu fiquei a olhando.

Ela continuou tocando meu membro com sua mão e me olhando.

- só... hum... usa a boca não os dentes / é tudo que consigo dizer com a visão dela segurando meu päū e olhando em meus olhos.

Ela faz o que eu digo e coloca sua boca em mim. Sinto sua boca quente e umidade me sugando, no começo ela parece um pouco insegura, mas meus gemidos e carícias em seu cabelo devem ter dado combustível para ela.

No momento que ela pegou o ritmo e começou a me chūpår sem parar, esfregando a mão e sugando minha cabeça eu enlouqueci

- Gabrielle... para eu vou

Ela não parou, simplesmente continuou e eu não consegui mais segurar, gøzei na boca dela.

Escorreu por seu queixo e pingou em mim.

Ela levantou correndo e foi para o banheiro e eu fui atrás.

Ela lavou a boca e eu me limpei.

- vamos tomar banho minha gatinha gulosa?

Ela faz que sim com a cabeça e ligo o chuveiro do box e entramos juntos.

Gabrielle fica me olhando parecendo curiosa

- o que foi?

- por que sai tanto dessa coisa branca de você? de mim não sai isso né?

- kkkkk não isso não sai de você. Esse líquido ué eu libero quando gøzō é esperma

- ah... gøzär é o prazer?/ ela pergunta

- é o ápice do prazer

- tipo sentir seu corpo formigar e explodir?

- isso

Nós tomamos banho e depois saímos para o quarto, eu já tinha desligado o ar condicionado.

- aqui ainda tá um gelo / diz se secando rápido e colocando uma camiseta minha

Eu me controlo para não sorrir com isso, ela fica linda com a minha roupa.

***

Nossa lua de mel acaba e voltamos para minha fortaleza, ou minha casa...

Desde o dia em que falei dos meus sentimentos para a Gabrielle nunca mais falamos sobre isso.

Ainda bem... pois não ia aguentar ver a cara de pena dela estampada em seu rosto. Fora o fato de ter certeza que ela não sente nada por mim...

Assim que chegamos eu fui direto pro meu escritório ligar para o Marco, fazia dias que não falava com ele.

- e aí mano / ele diz quando atende

- e aí, como vocês tão?

- bem e vocês?

- bem...

- problema no paraíso? / Marco pergunta

- não... você sabe Gabrielle é durona mas eu sei domar ela na cama kkkk

- sei ... o que tá te encomodando? te conheço Anthony fala logo!

- não sei Marco, recebi informações esses dias que estávamos sendo monitorados... que um drone andava rondando minha casa enquanto estávamos fora

- só isso?

- só isso? cara você me conhece, se eu tivesse aqui tinha atirado naquele drone e depois rackeado o chip, até descobrir quem tava por trás, mas parece que esses caras daqui não pensam! / falo irritado

- Anthony você é muito paranóico, relaxa. Sempre tem inimigos nós monitorando e querendo fazer algo contra nós. Sua cara é uma prisão de segurança máxima, cheia de armadilhas, armas, seguranças, sensores e seus muros são de concreto cara! então relaxa! / Marco diz me tranquilizando

- eu sei, você tem razão... mas sabe como eu sou...

- eu sei irmão, mas fica de boa valeu? precisa de algo mais? Francesca quer sair para jantar?

- kkkk quem diria que Marco Paolo Fontana ia ser pau mandado da esposa kkkkk

- cala boca seu filho da putä! / ele diz bravo

- sabe que minha mãe é a mesma sua né? ... tá vai lá seu romântico incurável kkkk

Nos despedimos e eu desligo. Fico ali pensando sobre o que conversamos e Marco tem razão. Todos sabem que sou loucø, ninguém nunca ia ousar invadir aqui!

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