capítulo 3

Ana: PAPAI, EU NÃO QUERO ME CASAR. EU JURO QUE NÃO QUERO ME CASAR COM O LUIZ - ele me solta com o olhar confuso.

Fernando: que? Me explica direito filha. O que houve? - sua voz e mansa

Ana: me ajuda papai, Por favor me ajuda. Minha mãe quer me obrigar a fazer uma coisa que eu não quero fazer papai. Se for pra fazer isso eu vou sair dessa casa - eles começam a se encarar.

Fernando: retire-se Blanca, por favor - a expressão dela é de surpresa - me deixe sozinho com Ana

Blanca: eu não posso deixa que você permita... - ele a interrompe

Fernando: eu quero que saia agora - sem esperar duas vezes ela sai dali. - meu amor, se você não quer se casar eu não vou lhe obrigar. - o abraço - esse casamento está cancelado - ele segura minha mão indo em direção da sala - suba pro Seu quarto filha. Tente se acalmar e mais tarde nos falamos. - da um beijo na minha testa. Vou em direção ao meu quarto enquanto encaro minha mãe. Assim que entro no meu quarto, ligo para meu namorado Willian. Ele tenta me acalmar de várias maneiras enquanto eu conto a terrível discussão com minha mãe.

Willian: seu pai disse isso? - pergunta - ele é bem melhor que sua mãe, meu amor. Mas não se abale com isso. me conta o resto?

Ana: aí meu amor, prefiro que a gente converse pessoalmente. Me encontra na praia. - desligo o celular .

Com os pés descalços, sinto a areia macia. Meu vestido balança contra o vento, meus cabelos formam ondas com sua força. Me aproximo dele o abraçando por trás. Assim que nossos corpos se colam sinto uma eletricidade. Mesmo com a camisa consigo sentir seus músculos se contraírem. Nesse momento eu me dou conta que não é Willian. Ele pega minha mão ainda em volta do seu rosto e lentamente os afasta de seu peito. Seus olhos penetram os meus, seu cheiro, sua boca, seu corpo... Ana! Pare com isso. seus cabelos balançam com toda a intensidade. Não sei o que está acontecendo nesse momento. Eu me sinto tão diferente.

Ana: me perdoa, me desculpa. - um sorriso involuntário brota em meu rosto - Nossa que coisa eu acabei te confundindo com outra pessoa. Me desculpa mesmo. - viro de Costa para ele é vou andando - sua voz me faz congelar.

Xxx: espera!- viro o encarando- Você não devia tá na praia a essa hora. Se você me permitir eu posso lhe fazer companhia. Só até chegar a tal pessoa. - não posso fazer isso. Não posso ceder. esse homem... eu não o conhecida mas eu sentir uma conexão amado nos tocamos

Ana: não, obrigado. Prefiro ficar sozinha. - suas palavras me surpreendem

Xxx: nisso nos parecemos. Tem alguns momentos que eu também quero ficar sozinho - uma curiosidade brota em meu rosto. Admiro seu corpo, enquanto ele olha para o mar calmo.

Ana: então é só você ficar- respondo o óbvio tentando não parecer grosseira, mas falhando miseravelmente.

Xxx: você é sempre um doce? - me pergunta com um sorriso travesso - Boa noite - o observo se afastar com um sorriso no rosto. Quem é esse homem? E por que eu me sinto tão idiota?

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