Capitulo 4

Peter abaixou a cabeça e mordiscou de leve um mamilo por cima da renda fina, enquanto massageava o outro seio com a mão.

Rubi arqueiro o corpo, sua respiração produziu um som de gemido rouco.

- você tem seios sensíveis, murmurou ele sentindo a própria excitação crescer.

- oh, por favor . . .

o senhor Peter gostava de dar prazer a uma mulher, aquela era a primeira vez que asumia uma importância inesperada.

Dessa vez não se tratava só de dar e receber prazer, mas estabelecer um vínculo entre ambos.

Ele conhecia bem as mulheres, podia ver claramente que Rubi não tinha experiência. Era evidente que ela estava surpresa com tudo aquilo, principalmente quando tocava certas partes do corpo dela, parece que nunca tinha sido tocada daquela forma.

Só de pensar em todas as partes do corpo dela que ainda iria tocar, ficava difícil dese controlar.

Peter a segurou pelo ombro e a fez se virar de bruços. Ela ergueu a cabeça e olhou para ele sobre o ombro, mas ele apenas sorriu. Em seguida puxou o vestido dela para baixo e jogou para o lado, antes de se inclinar e a beijar a parte de trás do joelhos dela, enquanto espalhava as mão em suas nádegas.

Rubi gemeu baixo e se contorceu, em pequenos movimentos sensuais contra o colchão. Quando Peter deslizou os lábios pelas pernas dela, subindo ela enterrou o rosto no travesseiro, o segurando com duas mãos.

Depois Peter beijou suas coxas, Rubi tinha pernas macias, que se entreabiam aos poucos, o permitindo acesso.

- Adam . . . Ela se conteve bastante tempo para não deixar o nome dele escapar de seus lábios, embora aquele pedido que ele fez a ela a deixasse intrigada. Ela estava mergulhada num mar de sensações intensas, para poder refletir .

Ela enterrou de novo o rosto no travesseiro quando os dedos dele tocaram na parte mais íntima do seu corpo, explorando sentindo o calor da umidade.

Peter beijou a nuca de Rubi e foi deslizando os lábios pelas costas dela, então soltou o fecho do sutiã dela e a virou de frente.

Mesmo na iluminação fraca, ele podia ver o rosto afogueado, e o modo como ela segurava o sutiã sobre os seios o fez parar por alguns segundos. Percebeu que ela estava com vergonha e não sabia ao certo o que fazer.

Peter não quer forçar a ela a fazer algo que não quer, o corpo dela poderia estar pronto para ele mas, emocionalmente ela ainda estava insegura.

Ele se deitou ao lado dela e a puxou para seus braços, e assim ficaram por um momento, a afastando e a virando de costas. Queria dar tempo a ela para compreender o que estava acontecendo, para aceitar.

Ele queria que ela soubesse que ele nunca a apressaria para fazer qualquer coisa . . . respeitaria os seus limites, por mais que isso significasse um sacrifício enomer para ele.

Por isso ficou ali abraço com ela, quieto. Mas não conseguiu controlar os batimentos do coração e nem a respiração.

- o que . . . O que foi?

Ele suspirou. Seja como fosse, ela tinha planejado aquilo. Peter segurou a mão dela, a espalmou em seu peito e segurou ali.

- Rubi, você tem certeza de que quer fazer isto?

Ela se ergueu com os olhos arregalados.

- você não ?

Uma risada espontânea escapou dos lábios dele. A inocência de Rubi era encantadora.

- meu bem, eu daria qualquer coisa para ficar neste barco com você uma semana inteira, fazendo amor com você dia e noite e duas vezes a tarde.

Mas não quero que você faça nada contra a sua vontade, não tem por que ter pressa entende ?

Rubi franziu a testa e o interrompeu.

- não me torture parando agora!

Então após um segundo de hesitação, ela soltou o sutiã, deixando cair sobrea cama.

Peter prendeu a respiração, ela tinha seios lindos, não eram tão pequenos como pareciam. Eram cheios e macios, pele muito branca em contrastes com as partes bronzeadas, ele não se moveu, mas desviou o olhar para o rosto dela.

- o que você quer Rubi?

- eu quero. . . Um intenso rubor se espalhou, Peter esperou que ela se cobrisse de novo mas ela respondeu:

- quero que você me beije outra vez.

Em um tom não muito baixo ele perguntou:

- A onde?

Os mamilos dela estavam rosados, tentadores. Então ela levou sua mão a um deles, exatamente onde ela gostaria que sua boca estivesse.

- venha aqui Rubi, murmurou ele.

Rubi se inclinou para ele e o abraçou, colocando o rosto dele ao seu peito.

O mamilo roçou em seus lábios, e ele levou a mão ao seio dela para guia-lá, enquanto a tomava no calor da sua boca e sugava delicadamente.

Peter pensou que fosse explodir, seu controle estava se esvaindo, diante daquela reação de Rubi.

Peter tirou a calcinha de Rubi, quando finalmente ela ficou nua ela a fez se deitar embaixo de seu corpo, tirou sua calça jens e cueca e guiou a mão dela para a sua ereção, a ensinando a segurar o membro.

Os movimentos de Rubi eram desajeitados, mas tão excitantes que era difícil suportar.

Peter escorregou uma trilha de beijos nos seios no abdômen e no ventre, subistituindo com a boca o lugar onde os dedos estimulavam a parte quente e úmida.

Rubi o enloquecia com seu cheiro e sua reação calorosa.

- não...

Peter ignorou o protesto.

O "não" na realidade era um "sim".

Peter segurou as penas de Rubi abertas, e a beijou no âmago da feminilidade, saboreando a deliciosa umidade, introduzindo a língua.

Rubi ergueu o quadril e gritou, ele a segurou e continuou.

A cada investida de lingua ela estremecia e gemia alto, implorava e choramingava de excitação.

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~ ~ continua....

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