Chegou o tão esperado dia de mudança de Lilly e Brenda. Depois de muito esperar finalmente elas chegaram a sua nova cidade que seria seu lar por muito tempo.
O prédio era simples, porém aconchegante. Ele se situava numa rua atrás de um dos maiores cenários de nova York, o central park.
No mesmo quarteirão, situava se um dos maiores hotéis da regiao, o luxuoso Manhattan Hotel.
Senhor James, um simpático senhor na casa dos 55 anos , sindico do prédio foi quem as recebeu.
Um pequeno caminhão encostou a portaria o que já fez James perceber que era a sua nova moradora que chegava ao recinto.
- olá bom dia ..disse Brenda.
- bom dia meninas, sejam bem vindas. sou James o síndico do prédio....venham comigo que vou lhes mostrar o apartamento.
Lilly olhava admirada para cada detalhe do pequeno edifício.
- pelo que pude perceber vocês trouxeram poucas coisas não eh..
- sim senhor James..aos poucos vamos comprando...
Após subirem dois lances de escada e andar por um extenso corredor eis que pararam diante a porta de número 23.
- é aqui meninas. espero que gostem e qualquer coisa que precisar estarei na portaria. não hesite e podem me chamar..
- ok muito obrigada...
James entregou a chave nas mãos de Lilly que rapidamente abriu a porta e entrou.
O apartamento não era grandioso mas tinha seu charme. O último morador havia deixado pequenos itens ali. Na sala, havia um pequeno sofá, na cozinha tinha um fogão pequeno e quando chegaram ao quarto notaram que havia uma espécie de poltrona.
- huumm..acho que vamos nos dar muito bem por aqui Lilly.
- sem dúvidas amiga..vida nova..esse foi meu objetivo de chegar até aqui...
Algumas horas foram se passando e agora já beirava quase quatro da tarde quando ambas cairam exaustas sobre o sofá.
- nossa Lilly não sabia que mudar cansava tanto assim...
- ah Brenda tambem não exagere. ainda bem que foi poucas coisas que trouxemos .
- eu tô moída, vou tomar um banho e depois podíamos achar algum lugar para comer o que acha?
- acho que está certíssima pois estou faminta também Brenda...
Enquanto Brenda havia ido tomar banho , Lilly estava em seu quarto arrumando algumas coisas e no que abriu uma de suas bolsas retirou cuidadosamente um porta retrato aonde havia uma foto dela feliz ao lado de seus pais. Prontamente ela colocou o porta retrato sobre a mesa de cabeceira ao lado de sua cama.
- meu deus como sinto falta de vocês ...disse ela com lágrimas nos olhos.
Depois de guardar boa parte da mudança foi a vez dela ir tomar um banho.
Mais alguns minutos se passaram e agora ambas estavam saindo pelos corredores do edifício quando deram de cara com o simpático sindico.
- olá meninas...
- boa tarde senhor James.
- aposto que vao dar uma volta para conhecer a cidade não eh?
- na verdade estamos famintas e vamos achar algum lugar onde possamos comer .
- olha, se me permite tenho uma sugestão de um bom lugar para indicar a vocês..seguindo essa rua até o final e dobrando a esquina,de frente ao Manhattan Hotel existe uma pequena cafeteria que tem pratos deliciosos..
- sério? tudo o que tinha em mente ..obrigada senhor James .acho que vamos acatar sua sugestão. agradeceu Lilly.
Como o lugar não era longe, ambas optaram por irem conversando .Quando chegaram de frente ao lugar puderam perceber que de fato o sindico tinha razão. A cafeteria lembrava muito os pubs de Londres ..o local estava cheio. Foi difícil achar um lugar onde pudessem se sentar.
Uma moça bem simpática de nome Eva foi quem as atendeu.
Lilly optou por uma fatia de cheesecake de frutas vermelhas e um capuccino duplo, já Brenda pediu um waffle de nozes e um chocolate cremoso.
Eva anotou os pedidos e se retirou. Lilly havia sentado de frente a Brenda que tinha a visão da porta de entrada da cafeteria.
- Lilly sabe de uma coisa? Tenho certeza de que fez a coisa certa e acho que vamos nos dar muito bem por aqui.
- Brenda este lugar sem dúvidas é a sua cara..pena que a maya não veio conosco.
- Lilly a Maya jamais se acostumaria a cidade grande...ela é uma rata de praia...
Enquanto elas saboreavam seus pedidos, não perceberam a entrada de um homem ao local. Brenda por sua vez notou a chegada daquele homem que quase lhe tirou o fôlego.
- Brenda o que foi? que cara é essa?
- amiga acho que morri e cheguei nos céus.
- por que está falando assim?
- dá uma olhada no anjo que acabou de entrar. .
De fato ele chamava a atenção por onde passava. O homem permanecia de costas para ambas, estava encostado ao balcão. Trajava uma camisa social branca que estava com as mangas dobradas o que o deixava mais sexy do que deveria ser de frente. Ambas notaram que a atendente o conhecia pois ambos conversavam fluentemente.
Na mesa, elas passaram a ficar observando o estranho sedutor.
- Lilly aposto que ele é casado .
- pois eu não acho não Brenda..ele me parece novo demais para isso...
No balcão, Eva aproximou se de Benett com um sorriso enorme..
- olha se não é o Benett meu cliente favorito...
- boa tarde Eva...
- me parece cansado...o que vai ser?
- tem razão...realmente estou...o de sempre por favor.
O de sempre de Benett Jones se resumia em uma fatia generosa de cheesecake de frutas vermelhas e um capuccino duplo com canela.
Eva afastou se e segundos depois o serviu.
- aqui está meu lindo...
- obrigada.
Benett se preparava para dar a primeira bocada em sua torta favorita quando seu celular tocou.
- alô?
Ao outro lado da linha, sua secretária pessoal Verônica Baker.
- oi Benett sou eu verônica.
Sua voz estava chorosa, o que o deixou preocupado.Veronica era seu porto seguro na empresa então ele não podia imaginar o caos que seria estar lá sem ela.
- verônica que voz é essa? aconteceu alguma coisa ?
- sim senhor Benett..vou precisar me ausentar por uma semana de imediato...agora a pouco recebi uma ligação de minha irmã me dizendo que minha mãe está muito doente no hospital e que quer me ver.
- oh meu deus, eu sinto muito...o que posso fazer por você?
- preciso que me dispense por uma semana senhor .
- meu deus verônica não tenho ninguém que a substitue a altura e sua presença na empresa é inprensidivel.
- senhor Benett eu sinto muito. não queria que nada disso estivesse acontecendo.
- eu sei...e quando você vai?
- só consegui comprar a passagem para daqui três dias.
-tres dias? disse Benett massageando suas têmporas.
Na mesa, Brenda observou ele falar ao telefone e comentou com Lilly..
- amiga acho que deve ser a esposa ligando querendo saber que horas ele irá para o jantar...
Lilly agora caiu no riso...
- aí Brenda só você mesmo..para de prestar atenção na vida dos outros..vamos...temos muito trabalho ainda a fazer. Vou até o caixa para pagar a comanda..
Lilly levantou se e foi se encaminhando para a fila que havia no caixa.
- ok..eu vou ao banheiro e te encontro na saída...disse Brenda.
Benett respirou fundo e disse a sua secretária..
- olha vamos fazer o seguinte você tem três dias para achar alguém a sua altura para lhe cobrir durante sua ausência está bem? se achar pode ir...se não...
- tudo bem senhor Benett...muito obrigada ...até amanhã.
Benett desligou o celular e comeu sua torta. Na sequência levantou se com a comanda na mão e foi até o caixa para pagar. Por haver uma fila, e ele estar com pressa, quando chegou a sua vez acabou por se trombar com uma mulher que acabava de sair do caixa. O choque entre eles fez com que sua pasta caísse no chão.
Lilly prontamente agaichou se e apanhou a pasta do estranho sedutor.
- oh meu deus me perdoe.... senhor...
Benett pousou seu olhar diretamente para Lilly que ainda estava agaichada. Brenda retornava do banheiro e ficou boquiaberta com o que estava presenciando.
Benett estendeu a mao para ajudar Lilly a se levantar.
- obrigada.
Ali os olhares se encontraram pela primeira vez.
Lilly entregou a pasta a Benett com um leve sorriso.
- sua pasta.
- obrigada senhorita...
Ele a apanhou das mãos delicadas de Lilly causando um leve contato de pele entre ambos.
Brenda aproximou se da amiga quebrando um clima que parecia existir ali.
- olá..sou Brenda...
- olá Brenda...sou Benett...
- humm que nome bonito para um homem bonito...
Ele esboçou um sorriso que deixou ambas sem fôlego.
- Brenda temos que ir agora esqueceu se ? novamente me desculpe senhor...
Lilly pegou na mão de sua amiga e a arrastou para fora da cafeteria.
- espere...chamou ele.
Ambas pararam na calçada.
- eu conheci sua amiga Brenda, mas ainda não sei quem é você...
- ahh...sou Moore...Lilly moore.
- agora sim senhorita Moore...muito prazer sou Jones, Benett Jones..
Enquanto conversavam na calçada, eis que ele foi surpreendido por sua querida irmãzinha que acabava de enconteura lo ali.
- A- ham...aí está você senhor Benett Jones...estava a sua procura.
Nancy aproximou se e de cara pousou o olhar nas duas mulheres que estavam ali.
Ela pode perceber a primeira instância que Brenda tinha um porte físico bem comercial o que de fato poderia lhe ser útil em algum casting de elenco futuro. Já em relação a LIlly ela percebeu que alem de ser uma mulher de beleza angelical parecia ser bem discreta e tímida também .
- Nancy, eu já estava de saída...disse seu irmão.
- ola meninas...vejo que já se depararam com o gostosão do pedaço aqui...
Benett revirou seus lindos olhos verdes. Ele odiava quando sua irmã fazia questão de mostrar a todo mundo que tinha um irmão que não era de se jogar fora...
- sou Nancy a irmãzinha deste pedaço aqui...
Brenda já lhe estendeu a mão e abriu um sorriso.
- prazer Nancy...sou Brenda e está é minha amiga Lilly. somos novas por aqui .chegamos hoje de mudança .
.Benett lançou um olhar curioso a Lilly.
- é mesmo? que interessante meninas..disse ele.
- Benett meu querido não quero ser chata mas estamos atrasados , esqueceu? disse Nancy.
Ela abriu sua bolsa Dior e retirou um cartão dando lhe a Brenda.
- Brenda tome... este é meu cartão..eu trabalho na seleção de casting de elenco de modelos para fins comerciais e acho que você tem um grande potencial..quem sabe possamos fazer algum teste em breve?
Os olhos de Brenda emitiram um brilho imenso.
- nossa fico lisonjeada...obrigada...adoraria fazer parte de seu casting.
Brenda guardou o cartão em sua bolsa. Lilly parecia não acreditar ...as oportunidades ali batiam na sua porta sem ao menos você precisar procura-las, bem diferente de onde elas moravam.
- Nancy, Benett foi um enorme prazer conhecer vocês, mas temos que ir agora...disse Lilly.
Ambos se deram as mãos e novamente aquela corrente elétrica percorreu todo o corpo de ambos..
Benett virou se e começou a andar na direção de onde se situava o prédio empresarial. Nancy o acompanhou e prestes a virar a esquina ele ainda olhou para trás porém as meninas haviam sumido de vista.
- Benett Jones, quer me explicar o que foi aquilo?
- aquilo o que bebê?
- de onde surgiram aquelas garotas? deixe Corrine saber disso...
- Nancy quer entender de uma vez por todas que eu não tenho nada com a Corrine?
- pois não é assim que ela pensa e você não vai magoa- lá ..ela é minha amiga benett...
- problema dela pensar o que quiser...mas ela sabe qual eh a minha posição quanto a isso.
Ambos foram caminhando até o carro. Nancy pegou as chaves das mãos de Benett.
- obrigada por deixar eu dirigir sua máquina bonitão....
Ele alargou um sorriso...
- para onde vamos senhor? brincou ela.
- para casa bebê...para casa...
Ela deu a partida em seu novo Audi 8 e saiu deslizando os pneus pelas ruas da cidade.
Lilly e Brenda retornaram para o apartamento. pareciam não acreditar no que havia lhes acontecido. Brenda entrou e já foi se jogando no sofá.
- Lilly moore sou grata a você pelo resto de toda a minha vida...você viu? nem chegamos aqui e já achei alguém que realmente enxergou meu potencial....
- ah Brenda só você mesmo...
- Lilly você viu a classe daquela mulher? ela é linda...maravilhosa...e a bolsa da Dior? só o preço da bolsa deve ser um ano de nosso aluguel..
- ah sem dúvidas nisso concordo com você...
- quer me explicar o que você fez?
Lilly passou a contar a sua amiga como se esbarraram e começaram a conversar...
- ah amiga há tá vendo? acho que isso foi só um presságio de que fizemos a coisa certa ...
- Brenda isso foi um mero acaso. vamos deixar essas pessoas de lado e voltarmos a nossa realidade ...olha são quase nove e eu tô quebrada então vou para meu quarto. boa noite e obrigada por tudo. e quando digo tudo me refiro ao fato de ser minha amiga e sempre estar comigo nas horas mais precisas de minha vida.
- own sempre vamos ficar juntas Lilly e obrigada você por me deixar fazer parte de sua vida ..
Ambas se abraçaram e cada uma rumou para seu quarto.
RESIDÊNCIA DA FAMILIA JONES 21:37
Nancy estacionou o carro na garagem e desceu acompanhada de Benett.
- Benett o Dom reservou uma mesa pra gente naquele restaurante que você gosta...vamos comemorar seu contrato.
Benett olhou seriamente para Nancy e disse..
- por que ele fez isso sem antes falar comigo primeiro? Eu tô quebrado bebê, e tudo o que mais quero agora é me livrar dessas roupas tomar um banho e cair na minha cama.
- ah não Benett..você vai sim..tá todo mundo lá te esperando.
Se tinha uma coisa na qual Benett Jones não conseguia era dizer não as duas únicas mulheres de sua vida, sua mãe e sua irmã.
- aff tá bem sua chata..me dá 10 minutos .. só vou tomar uma ducha..
Nancy vibrou com a confirmação e foi até seu quarto se arrumar. De lá ligou para Corrine Taylor.
Corrine estava em seu escritório revendo seu casting quando seu telefone tocou.
- alô?
- Corrine sou eu querida...
- cunhadinha...a que devo a honra?
- aonde você está? está ocupada?
- humm depende...o que tu tens a me oferecer?
- um jantar de comemoração ao novo contrato de meu irmão?
Corrine saltou da cadeira...parecia entusiasmada..
- novo contrato? estranho benett não me disse nada.
- não disse por que nosso cliente é ilustre e pediu sigilo.
- aonde vocês vão?
Nancy passou o endereço a ela que na mesma hora desligou o celular e foi até o banheiro retocar sua maquiagem e após saiu rumo ao local combinado.
O restaurante era um dos mais badalados da cidade. Ficava próximo a ponte de Manhattan,um dos cartões postais de toda nova York.
Dominic estava sentado, ao seu lado sua amiga Stacy, seguido de Corrine.
Quando Nancy entrou acompanhada de Benett percebeu que ele arrancava olhares de quase todas as pessoas que estavam ali.
Benett usava calça jeans , um sapato social e camisa polo bem justa o que realcava seu abdômen definido.
Corrine derreteu se toda quando o viu se aproximar.
Dominic levantou e disse a todos que ali estavam..
- gente aí está o cara...esse é o cara mais foda que eu já conheci..e não falo isso por que ele é meu irmão mas sim por que ele é o melhor e mais competente profissional com quem já trabalhei.
- menos Dom...menos...
benett sentou se ao lado de Corrine que estava fazendo o papel de sua namorada, ao menos na cabeça dela.
- humm quanta eficácia querido...o que estamos comemorando?
Dominic por já estar um pouco alcoolizado virou se para Corrine e disse...
- ué, ele não te contou que fechou um contrato milionário?
Corrine virou se para Benett e disse:
- nossa...isso é sério Benett?
- sim Corrine é sério...
- agora entendo o por que dá comemoração. Quem é o cliente?
- ele pediu sigilo em contrato...disse Benett.
A confraternização estava rolando de boa até que Dominic achou melhor se retirar na companhia de sua amiga .
- bom galera ..o papo tá ótimo mas eu e a Stacy estamos saindo ...
- mas já?? disse sua irmã.
- sim .mais tarde a gente se vê em casa....
- pode deixar...respondeu Nancy.
Prestes a sair do restaurante Dominic virou se para Corrine e disse:
- Corrine, não esqueça de dirigir pelo meu irmão por que Benett não dirige há anos depois do que lhe aconteceu há sete anos atras...
Benett fechou a cara, sem antes lançar um olhar desaprovador para seu irmão.
- tchau dom...
Quando eles deixaram o local, Corrine virou se para Benett e disse:
- querido o que ele quis dizer?
- deixe pra lá.Don é idiota sóbrio e quando bebe fica muito pior.
Ela percebeu a seriedade em Benett após o comentário de seu irmão mas preferiu não insistir.
Pouco tempo depois, eles também saíram do restaurante.
De frente ao carro, Benett jogou as chaves para sua irmã assumir o volante.
- vamos deixar Corrine primeiro na casa dela Nancy.
- ah não Benett...essa noite eu quero cuidar de você...
- humm..acho melhor então vocês me deixarem primeiro em casa .assim os pombinhos podem ficar em paz.
Nancy dirigiu até sua casa onde ao chegar diante a porta desceu do carro e disse:
- Corrine você cuide bem do meu irmão viu? amanhã quero ver ele inteiro ainda mais que agora vale milhões de dólares..
Nancy deu uma leve piscada a sua amiga que disse:
- pode deixar cunhadinha.....
Corrine assumiu o volante do carro dele e seguiu para sua casa. Benett estava um pouco embriagado devido aos drinks ingeridos que durante o trajeto permaneceu de olhos fechados e foi ali que numa fração momentânea de segundos que a imagem de Lilly moore apareceu em sua mente o que fez com que ele esboçasse um leve sorriso.
- querido, chegamos.
Ela desceu do carro seguido dele que a acompanhou . Quando entraram em seu apartamento já se passava das três da manhã.
- olha, fique a vontade que eu já volto querido.
Corrine afastou se e foi ao banheiro. Benett aproveitou a deixa dela e foi até o quarto que conhecia muito bem onde após tirar sua carteira e colocar sobre a mesa, chutou seus sapatos pra longe e desabou de bruços na enorme cama alcochoada.
Minutos se passaram e Corrine que planejou ter uma noite quente regada a muito sexo , tornou se fria e sem graça ao se deparar com Benett literalmente apagado em sua cama.
- ahhh que ódio Benett...murmurou ela.
Sem ter muito o que fazer, lá deitou se ao lado dele e por fim apagou a luz esperando um novo dia começar.
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Atualizado até capítulo 50
Comments
Ivana Braga
agachou sem o i
2024-09-06
0
F Valeria Feliciano
a mulher q insiste em ser uma válvula de escape achando q vai conseguir conquistar o homen.. apartir do momento q ele te escolheu ou intitulou como válvula de escape, querida esquece e se valorize, corra de homens assim!!
2023-12-09
5
vi
tenho pena de mulher, está apaixonada por alguém que não sente o msm e vai acabar fazendo merda, hum bem, por enquanto sinto pena, bora ver o que vai acontecer, acho que posso acabar mudando de opinião
2022-11-21
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