Ciúmes

Dias depois...

Recebo a ligação do Eduardo meu amigo de infância, ele trabalhava em um hospital, ele ficou de ver se arrumava uma vaga para mim, ele disse que tinha arrumado uma vaga no hospital, eu iria trabalhar das 8 horas as 17 horas, fiquei contente, eu planejava voltar a morar aqui, mas a Joice não quer ela tem um emprego na sua cidade, ela só está aqui comigo porque pegou 15 dias de férias.

Joice — Então você já decidiu ficar aqui de vez. — Ela me pergunta triste.

Hugo — Joice, minha mãe precisa de mim.

Joice — Por quê você não leva ela para morar conosco?.

Hugo — VOCÊ JÁ VIU O ESTADO DELA? PARA DE FALAR MER.DA JOICE!.

Joice — Ei calma...Olha o jeito que você está falando comigo.

Hugo — Me desculpa. — Tento abraçá-la e ela se esquiva.

A companhia toca, Joice vai atender era Carina, ela veio para o segundo dia de faxina, Carina cumprimentou Joice toda simpática, Joice te lançou um olhar de arrogância, lhe deu as costas e foi para o nosso quarto.

Carina falou comigo de um jeito meio tímido, meu coração bateu mais forte ao ouvir a sua voz, ela seguiu até o quarto para falar com minha mãe. Eu me deitei no sofá da sala e acabei adormecendo...Sou acordado as pressas pela Joice, minha mãe estava passando mau, dessa vez meus cuidados médicos não ia adiantar, tive que chamar uma ambulância e leva-la ao hospital.

No hospital eu estava inconsolável, não queria pensar que poderia perder minha mãe, Joice saiu do meu lado e foi buscar uma água para mim, ficamos só eu e Carina na sala de espera, ela também estava triste, ela senta mais perto de mim e tenta me consolar.

Carina — Vai dar tudo certo. — Fala se aproximando e segurando minha mão, no impulso eu lhe abraço.

Joice — VOCÊS TÃO DE BRINCADEIRA COM A MINHA CARA NÉ!. — Fala aos berros.

Hugo — Joice o que é isso? Você tá enlouqueceu!. — Eu a pego pelo braço.

Joice — PRA MIM JÁ DEU! ESSA VAGABUNDA TÁ DANDO EM CIMA DE VOCÊ!. — Ela joga o copo com água na Carina que continua calada.

Huogo — Joice você tá louca. Pelo amor de Deus minha mãe tá quase morrendo isso não é hora pra dar show. — Continuo segurando seu braço.

Joice — ME SOLTA?!

Hugo — O que deu em você? Para com isso?. — Eu a levo até a saída.

Joice — Hugo eu não sou cega, você acha que eu não vejo o jeito que ela olha para você?.

Hugo — Joice vai para casa. Isso não é hora pra ataque de ciúmes. — Eu solto seu braço de uma forma bruta.

Joice — Eu não vou sair daqui!.

Hugo — Joice por favor. — Falo entre os dentes já sem paciência. Ela me obedece e decide ir. Eu nunca tinha visto a Joice desse jeito, tão descontrolada, volto para sala de espera e vejo a Carina sentada ela se levanta assim que vê eu me aproximando.

Carina — Tá tudo bem?.

Hugo — Sim. Você tá bem?.

Carina — Eu estou toda enxercada. Eu vou para casa.

Hugo — Eu levo você.

Carina — Não precisa.

Hugo — Eu não vou deixar você ir embora sozinha essa hora.

A Carina aceita a minha carona, já estava tarde e onde ela morava era perigoso, as ruas eram escuras e mau frequentadas, seguimos para casa dela, deixei ela e voltei para o hospital, o médico me disse que minha mãe estava estável e que eu poderia ir para casa, e assim eu fiz.

Ao entrar em casa vejo a Joice dormindo no sofá.

Hugo — Joice vamos para cama.

Joice — Nossa...Eu apaguei, a Esmeralda está bem?.

Hugo — Ela está melhor.

Joice me abraça e me beija, nem parece que horas atrás tínhamos brigado, ela estava toda cheirosa e usava uma camisola muito sexi, ela começa a beija meu pescoço, eu vou deslizando minhas mãos pela suas coxas depois pego ela no colo e a levo até o nosso quarto e la fazemos amor.

Dia seguinte >>

Sou acordado de manhã pela Joice, hoje eu começo a trabalhar no hospital, o mesmo hospital que minha mãe estava internada, eu me levanto vou tomar banho escovar os dentes tomo um cafezinho depois sigo para o hospital.

No final do meu expediente eu vou até o quarto onde minha mãe estava, chego na porta e sou recebido por um sorriso dela.

Hugo — Bom dia dona Esmeralda! Tudo bem?.

Esmeralda — Oi meu querido, eu estou bem.

Hugo — Você me deu o maior susto em.

Esmeralda — Desculpa meu querido.

Hugo — Mãe não precisa pedir desculpas. — Eu lhe dou um abraço.

Conversei bastante com minha mãe, contei que iria trabalhar ali no hospital ela ficou feliz, quando já estava me despedindo dela, vejo a Carina de pé na porta, eu chamo ela pra entrar, ela entra conversa um pouco com a minha minha mãe, eu fico reparando como as duas se dão bem. Depois de muita conversa Carina diz que vai embora, eu me ofereço para deixai- lá em casa.

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Comments

Cátia

Cátia

Dando uma de gostoso

2022-09-27

1

Cátia

Cátia

Termina com esse homem idiota

2022-09-27

0

Maria Jose de Oliveira Freitas da Silva

Maria Jose de Oliveira Freitas da Silva

ele vai tentar mais o coração vai deixar será

2022-07-08

3

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