Pensamentos

Hugo >>

Depois de terminar a faxina por volta das 16 horas da tarde Carina se prepara pra ir embora, estava chovendo muito, Carina vai até o quarto da minha mãe para se despedir dela.

Carina — Eu já estou indo Esmeralda. — Ela se aproxima e beija minha mãe na testa.

Esmeralda — Deus te acompanhe querida. — Minha mãe fala enquanto segurava a sua mão, depois ela lhe da o dinheiro da faxina.

Hugo — Mãe pode que eu vou fazer o acerto. — Minha mãe da um sorrisinho.

Esmeralda — Filho leva a Carina na casa dela está chovendo muito.

Carina — Não! Eu vou de ônibus não se preocupe comigo.

Esmeralda — Ele te leva querida.— Carina me lança um olhar logo depois da minha mãe falar isso, depois eu é ela seguimos para a sala.

Hugo — Joice eu estou indo levar a Carina na casa dela. — Assim que termino de falar percebo que a Joice não gostou do que ouviu.

Joice — Eu vou junto, só vou pegar minha bolsa.

Hugo — Eu prefiro que você fique a minha mãe pode precisar de você. Eu já volto.

Joice — Tudo bem. — Percebo que ela aceita meio contrariada só para me agradar. Carina se despede dela dando um tchau meio tímido e seguimos para a casa dela.

Ficamos o caminho todo sem trocar uma palavra, ao chegar na casa dela ela me convida para entrar, eu aceito.

Carina — Pode entrar fica à vontade. — Disse abrindo a porta e fazendo sinal para eu entrar.

Hugo — Licença. — A casa era bem simples, tinha uma sala banheiro e um quarto.

Carina — Você quer beber alguma coisa?.

Hugo — O que você tem para beber?. — Eu pergunto meio receoso.

Carina — Bom na verdade só tem água. — Fala sorriso.

Hugo — Pode ser um copo de água então.

Depois de me entregar o copo com água ela fala...

Carina — Hugo eu queria te pedir desculpa, eu sei que é tarde demais, você me perdoa?.

Hugo — Tá tudo bem Carina, esquece isso. — Falo isso da boca para fora mas no fundo meu coração está cheio de espinhos e mágoas.

Carina — De verdade Hugo você era um homem maravilhoso, não mereceu o que eu fiz com você.

Hugo — Já passou.

Carina — Você tem raiva de mim?. — Eu não respondo apenas abaixo minha cabeça. Meu celular começa a tocar olho no visor é vejo que é a Joice, eu atendo e digo a ela que já estou indo, Joice não sabe da minha história com a Carina.

Hugo — Eu preciso ir. — Falo isso tirando o dinheiro da faxina que estava na minha carteira, estendo o braço e fico esperando ela pegar, ao pegar ela segura a minha mão, nessa hora meu coração parece que ia pular para fora do meu peito, me subiu um fogo por todo meu corpo, ela se aproxima de mim.

Carina — Eu me arrependo tanto de ter te expulsado da minha vida.

Hugo — Eu preciso ir. — Falo nervoso indo em direção a porta.

Carina — Hugo?. — Ela me chama com uma voz doce.

Hugo — Oi?. — Eu me viro para ela e nossos olhares se encontram.

Carina — Posso te dar um abraço?. — Era tudo que eu queria naquele momento, envolve-la em meus braços, mas eu não posso, meu orgulho fala mais alto que toda essa vontade e desejo que eu estou sentindo nesse momento. Eu apenas olho para ela me viro abro a porta e vou embora.

Assim que chego em casa...

Joice — Nossa amor você demorou?.

Hugo — Eu acabei pegando um congestionamento.

Menti...Eu não podia falar que estava de papo com a mulher que foi o amor da minha vida e que ainda mexe tanto comigo.

Joice — Eu fiz uma jantinha bem gostosa pra gente.

Hugo — Eu vou só tomar um banho. — Dou um selinho nela e vou para o banheiro. Debaixo do chuveiro eu fecho meus olhos por um instante, fico com as mãos apoiadas na parede e deixo a água escorrendo pelo meu corpo, penso na Carina, eu poderia ter lhe dado aquele abraço, mas também não sei se ia conseguir resistir ao calor do seu corpo, aquele corpo que eu amo, e que também já não conheço tão bem como antes, hoje ele está totalmente diferente, suas curvas estão mais bonitas e muito mais atraentes, eu fico louco só de pensar eu passando as minhas mãos por ele.

Com os meus pensamentos longe sinto carícias pelo meu corpo, fico de olhos fechados e me vem a imagem da Carina na cabeça, continuo de costa, minha respiração vai ficando ofegante, eu me recuso a abrir os olhos, sinto as carícias descer até meu pau, me viro de olhos fechados, beijo aquela boca como se estivesse beijando a Carina, deslizo a minha mão pelo seu corpo parando com os dedos em sua intimidade, faço movimentos de vai e vem em seu clitóris, ela geme, e só então eu percebo que a minha noiva que está me dando prazer é não a Carina. Joice entrelaça suas pernas em minha cintura, eu a penetro e vou fazendo movimentos de vai e vem até alcançar o prazer extremo.

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