Nossa primeira vida...
...Angelline Cortez...
Ano de 1996 final do século XX.
Depois de 4 anos longe de casa finalmente vou rever meus pais e meu irmão o qual eu encontro parado em frente ao portão de casa aguardando o carro que esta me trazendo se aproximar.
- Angelline. Samuel meu irmão fala enquanto vem apressado em minha direção e me da um abraço que me tira do chão.
- vamos entre estava com muitas saudades de você. Ele fala eufórico
Minha mãe desce as escadas correndo e me braça enquanto lágrimas escorrem do seu rosto.
- Como está linda. ele me pega na ponta dos dedos levantando minha mão e me gira.
Meu pai vem chegando da empresa e não poupa elogios e paparicar direcionados a mim, afinal eu era a caçula da família a princesinha dele.
Depois de um agradável almoço em família antes mesmo que eu pudesse descansar da viagem meu pai fala.
- Temos que nos apressa com os preparativos da festa de boas vindas a Angelline e vamos aproveitar a oportunidade de apresentá-la ao seu futuro marido. Meu pai fala sério
Samuel bate com as duas mãos na mesa e fala:
- Mas que droga, Angelline mal chegou e você já esta falando desse casamento sem futuro. meu irmão fala irritado
- olhe a forma como fala comigo Samuel. Meu pai fala alterado.
- Não vou deixar minha irmã se casar com aquele libertino que não quer compromisso com nenhuma mulher, faz ideia do inferno que será a vida dela se chegar a casar com um mal caráter feito ele. ele fala com a respiração ofegante de tanta raiva.
Minha mãe tenta controlar os animos.
- Filho seu pai era assim quando nos casamos e veja em que homem ele se tornou, a Angelline vai mudá-lo, acredite.
Ele não responde saindo da mesa com fogo os olhos.
- E você o que acha do casamento? Meu pai pergunta me encarando.
- Farei como o senhor decidir pai. Respondo e ele sorri orgulhoso.
Agora vou subir pro meu quarto e descansar um pouco. me retiro da sala.
Eu não tinha a intenção de me casar eu sabia de sua fama do homem que seria meu marido e eu queria achar alguém que realmente me amasse e que não se casasse comigo apenas pelos negócios.
Mas nesse momento eu não queria bater de frente com meus pais.
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Uma semana depois...
...Otávio Prado...
- Ainda não foi conhecer sua noiva Otávio? Rui fala tirando sarro da minha cara.
- Os Cortez já marcaram a festa de boas vindas da filha, vou conhecê-la lá. falo sem interesse
- Não está curioso pra saber como ela é? ninguém a viu ainda dizem que desde que chegou não sai de casa. Rui fala em um tom curioso.
- Não estou nem um pouco curioso, não me importa como ela é, vou apenas levá-la pra cama fazer filhos e todos ficaram felizes. falo frio
- Já imaginou se ela for gata? Rui fala sentando ao meu lado.
- Primo, todos os dias eu levo mulheres gatas pra cama, as faço gritar meu nome e se contorce de prazer. falo sorrindo
- Eu só espero que a pobre coitada não se apaixone por você. ele fala rindo.
- O que acha de da uma volta? falo convidado o Rui.
- Hoje não pode ir sozinho. ele fala pegando um livro pra ler.
- Você é muito sem graça. Falo me retirando.
Fico andando sem nenhum destino inicialmente, apenas me sento em uma praça e olhos as mulheres passando.
normalmente vou a bordéis mas hoje eu queria ficar apenas olhando e quem sabe escolher uma menina dessas boazinhas que as vezes me satisfaziam na cama.
sou atingido por sorvete que suja toda minha calça, me levanto irritada até ve um anjo loiro na minha frente.
- Me desculpe senhor. ela pega um lenço começa a passar na calça logo seu rosto cora ao perceber que esta passando bem proximo a minha parte íntima, ela puxa a mão rapidamente.
Me desculpe eu tropecei, mas posso pagar pela sua calça ela fala abrindo a bolsa.
- Acho bom que faça mesmo, quero ser ressarcido. falo me divertindo
- Nao estou achando minha carteira. ela fala nervosa
- Pode vim até aqui? falo andando até o lago uma parte mais escura da praça.
Ela me segue, como é inocente nem percebe as minhas más intenções.
- Sim pode falar, quanto devo lhe pagar. ela fala ainda nervosa.
- Senhorita, Senhorita. ela olha pra trás de onde vem os gritos.
- Preciso ir, mas irei lhe pagar estarei na festa dos Cortez me procure por lá e lhe darei o dinheiro. Ela sai correndo e fico encantado com tamanha beleza e inocência.
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...Angelline Cortez...
- Onde a senhorita estava? Pergunta Lúcia a filha da empregada da nossa casa.
- Me desculpe me distrair e acabei derrubando todo sorvete em um rapaz que estava no banco, não conte ao meu pai que me perdeu de vista. peço a ela.
- Tudo bem, Não suma de novo. Precisamos voltar já está tarde. ela fala e eu assinto com a cabeça.
Quem era o homem com quem conversava? ela indagou
- Não sei, foi nele que derrubei o sorvete. Você não sabe quem é? indago
- Estava escuro não deu pra ver bem quem era. Lucia responde.
Chego em casa e minha mente fica imaginando aquele homem, como era lindo.
minha boca se transforma em um sorriso e eu suspiro.
O que está pensando Angelline você esta noiva, mas eu gostaria de ver aquele homem novamente.
Me deito na cama sorrindo e suspirando.
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Atualizado até capítulo 48
Comments
Fátima Silveira
Hum produzindo uma faisca ante do primeiro encontro
2024-08-22
0
Erlete Rodrigues
Angelina é o seu noivo 😱😱😱😱
2024-06-01
1
Adriana Moura
Tá bem interessante 😃 vai ser boa essa história
2024-02-21
0