Atos

Koroh nasceu aos 10 anos de um diálogo provocativo de um comportamento mau de um aliado. Não demorou para Koroh ser estendido como alfa. Com seu pé ferido acidentalmente quando puxou para si o que esmagaria sua irmã, um bloco de cimento. As visitas de Koroh foram as mais honoráveis. No terceiro dia Koroh dava seus primeiros passos de liberdade após o acidente apesar de ter sido profundo. Sua ambição sempre foi pelos estudos e sempre que dava, observava adolescentes mais velhos fora da sala de aula com reprovação. Sua casa era rente a escola, como garoto foi sinônimo de esforço. A noite foi uma criança aos pés de Koroh que o preparava para uma valsa do destino. Conversava com as garota mais carinhosas da comunidade, já com os garotos sempre teve um pé atrás. As crianças não medem consequência em suas rivalidades. Despertava o ciúme dos mais velhos, eram uma família de muitos em rodas de bairros e quase sempre atrapalhava os flertes dos mais velhos. As garotas se apaixonavam facilmente pela sua educação que não comportava jogos, gostava de aprender, foi matriculado em muitos esportes mas, sua missão é aprender e não competir. Como sua liberdade de cidadão foi concedida muito cedo, sua infância foi marcada por um grito de socorro. Uma garota aparentando a mesma idade gritava desesperadamente: - O Brasil matou meu Pai! Se tratava de um vulgo. Foi a primeira ocorrência que prestou, ele a agarrou pela mão e à deixou no Batalhão da Polícia Militar e por lá ela ficou. Depois disso partiu para se restabelecer do choque. Fez parte da sociedade de estudantes avançados mas, sua coragenm incomodava seus colegas de classe. Haviam os mestres que o regiam e ele só precisava dizer a verdade. Koroh se tornou um monge seus colegas fez tudo para alcançar o êxito. Conta a história que uma garota possui a assinatura de Koroh com 13 anos quando praticava esportes, sempre se destacou no que pessoal. Convidado a sair do país ainda criança para praticar esporte, seus pais que o amavam o fez recusar e tomar a decisão de ficar. Koroh viajou parte do Brasil e suas viagens eram parte de um processo de adaptação que passaria mais velho. Foi muito inteligente e se relacionar com ele era muito difícil mas, sempre quebrava tabu. Fez parte da Tuma "sangue de ferro" foi obediente a sua mãe pois, suas avós exigiam disciplina. Seguiu padrão tanto na rua quanto em qualquer outro lugar ou atividade. O corte em seu pé foi profundo e traumatizante enfurecendo e mudando seu comportamento. Começava a se tornar destacável. Olhava pessoas agressivas e absorvia. Com a estatura acima da mídia foi percebendo aos poucos seu poder de fogo e na reação menor de brutalidade sobre a supervisão de sua mãe ficou trancado 7 dias para reflexão. Começava a desacatar ordens e suas necessidades aumentavam com o pouco que oferecer para oferecer. Foi fiel aos estudos e isso o segurou. Koroh perdia a humildade aos poucos mas, isso não fez que desistissem dele. Lhe ensinaram as mais difíceis lições para que acalmasse seu coração. Na década de noventa presenciou o eclipse solar e isso fez que criasse um universo de perguntas que se esclareceriam com seus esforços. Novamente restabelecido e mais interessado em aprender o menino alfa passou a vida intera em jejum de espírito. Sua mãe não admitia que se apegasse em coisas materiais. Herdeiro apenas do conhecimento conquistado, foi exumado. Algo que não deveria ter acontecido. Ao entrar para o colégio seus colegas estimularam seu pior comportamento, eram muitas tribos e se pulso obrigado a se adaptar. Foi conduzido a uma escola modelo aos 15 anos e bateu de frente com o problema. Se entregasse o passado seria obrigado a se entregar. Esse novo padrão foi graças às suas atividades extras. Teria pela frente um novo vulgo o tal "cheiroso", teria que ligar para não ser transferido de volta. Teria um futuro promissor como Cheiroso. Com a divulgação do vulgo pelas escolas e cidade, desfrutou porque se encaixou conforme exigências. Quase imediatamente levado a uma comunidade onde aprendeu uma nova filosofia. Naquele momento batizaram Koroh e não reagiu pela oportunidade de conhecimento. E foi ... Foi moldado pelo que queriam que fosse, mas Koroh estava brincando com fogo, era uma comunidade perigosa, novas muitas ligações policiais. As garotas das quais se relacionava eram garotas de classe media alta, aquele comportamento de beato não existia mais, mas, comparando ao que era, ainda havia muita luz em si. Aprendeu a ser sentinela apaixonado pela colega, saciado espiritualmente, apenas sujo. Era tudo ou nada, ele sabia que teria que perder para ganhar e acabar com uma demagogia tribo. Não foi imediata sua remissão, pela doutrina da sua mãe ele sabia que teria que se humilhar, não se apegou aos pecados, isso fez com que sobrevivesse devido a luz que o rodeava. Koroh tinha uma reza forte não se apegou aos colegas, foi uma guerra que venceu como bom combate. Aos 16 anos conseguiu coordenar o grupo através do raciocínio, fez do grupo operacional. Fez com que o amor brotasse naqueles miseráveis ​​com o objetivo de fazer uma tribo mais atualizada, sem machismo ou violência. Fomos nos reeducando juntos e devagar, Koroh já não era mais presente nos encontros marcados, começou a se comportar como tal. Sem autorização dos pais caiu no mundo, dormir nas ruas e a viajar sozinho sem avisar ninguém, se desligou completamente, como garotas às quais se relacionava não tinha argumentos e assim passava o tempo e as oportunidades que foi perdendo. Seu álibi foi a educação a qualificada de praticar. Nesse mesmo período ele foi conduzido a uma clínica ordenada por sua mãe por estar muito recente sua mudança e suas irmãs expostas a um caráter incompatível do qual havia recebido. Na clínica se sentir confortável, egocêntrico achou agradável, mas não cumpriu o acordo de permanecer interno e voltou para casa. Não se adaptou com a intolerância a seu respeito, tomou um porre de insatisfação. Sua mãe foi seu asilo e somente nela confiou. Isso não impediu que a ressaca o derrubasse. Dentro do ciclo de amizades foi o menos favorecido pela sorte e isso fez com que tomasse sua cruz. Se sente só depois de anos de estudos sem renda. Ultrapassou o que lhe impunham como meta, passou muitas noites em claro rezando para aguentar o peso do dia seguinte, sem medo, apenas meta. Por mais que fosse simples e seu coração fosse puro, seus melhores amigos foram aqueles que consumiram seu ego vaidoso, gastava seu salário para tomar café com moradores de rua. Sempre que ia ao oratório ficava alegre com a intimidade dos frequentadores. Nenhum primeiro sinal de culpa foi aconselhado a se levantar como se Deus soubesse de suas ações. Tudo foi atribuído aos pobres não gostou da ideia de parecer melhor que seus amigos e preferiu ser o último a comungar. Adquiriu uma vida pública muito cedo conhecendo os que contribuem com a cultura urbana. Não foi uma má pessoa, guardou muita magoa pelas condições que sobreviveu sendo pobre tendo sua avó como exemplo de santidade. Entendia por si que o que fizessem com ela era à ele que atingiria e se esquivou de brigas por toda a vida. Também sabia que o que fizessem com ele era a ela que atingiria Sua vida foi servir, nas piores fases contribuiu evitando confusões.

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!