Capítulo 5. Bancando o herói.

Após André se retirar, já fico imaginando a cabeça de Arthur mergulhado em um tambor, ou levando alguns choques pelo seu corpo, ou algo além. Sorrio pensando o que poderia ser ainda pior. Eu poderia ver uns dedinhos sendo arrancado. Dou um sorriso de lado ao imaginar.

Vou até minha mesa e disco o ramal da recepção. Preciso urgente me aliviar.

___Ana, fale para Victória comparecer no meu escritório imediatamente.

___Sim, Sr nardini. Já vou passar o recado para ela.

A Victória, e a menina mais antiga do cassino, o pai dela a vendeu para mim, como parte da dívida. Mesmo ele me dando a propriedade restante, não foi o suficiente. É ela acabou aqui. Sendo meu brinquedinho.

Ouço batidas na porta.

__Pode entrar. Digo-lhe.

___Me chamou Sr nardini ? Victória diz ao entra na sala, com seu decote avantajado.

___Sim vem aqui, preciso relaxar e você sabe como funciona. Digo malicioso para ela.

___Sim. Ela dá um sorriso e vem até mim.

Ela se abaixa desabotoa minha calça e me chupa , me fazendo gemer por um momento. Ela é muito boa no que faz, isso me deixa louco de prazer. Eu a levanto na mesa, tiro sua saia e sua c**##$@. Me abaixo entre suas pernas, é a chupo como não houver-se amanhã, fazendo ela pressionar ainda mais sua intimidade sobre minha boca.

Paro meu ataque coloco a ca##$***@ e entro nela, com força. Não sou gentil e nem pretendo ser. Dou várias bombadas dentro dela, fazendo ela gritar. Não sei se é de dor ou de prazer, isso não me importa. Depois de longos minutos g*$o e Saio de dentro dela, e fecho meu zíper da minha calça em seguida.

___Agora, pode se retira. Falo como se não tivesse, acontecido nada de importante.

Ela coloca sua saia é sai.

Volto me concentrar no meu trabalho, após me relaxar, hoje terei algumas reuniões , com alguns clientes isso vai tomar grande parte do meu tempo.

As horas passa que nem noto , só percebo que já é tarde quando meu telefone toca.

noto que e o André na linha.

___ Diga, o serviço já foi concretizado?

__Sim, chefe. Pegamos ele e já estamos levando pro galpão, seguindo suas ordem.

Já estou a caminho falo e, desligo o telefone. Pego minhas chaves do carro e saio. Já são exatamente 18:50. Estou em alta velocidade seguindo meu trajeto. Mas tive que reduzir e parar, porque o sinal fechou.

___Droga!!

Fico aguardando o sinal abrir mas, algo lá fora me chamou atenção. Observo um grupo de jovem rodeando uma garota na calçada, e ela tenta se afastar deles. Eu poderia simplesmente fingi que não vi nada, e ir embora, mas não consigo. É uma sensação estranha pra mim, eu sinto um desejo grande de protegê-la. Saio do carro e vou em suas direção, fico furioso quando noto eles passando as mãos no corpo dela. Chego até eles dou vários socos um de cada vez como se eu tivesse algum tipo de poder sobrenatural.

Todos eles, ficam com medo é sai correndo , deixando nós dois sozinho. O susto foi tão grande que ela cai mas, consigo segura-la.

___Voce está bem? ela demora responder fico preocupado.

____Estou, Obrigada. Ela olha de lado e nota que já não tá mais em perigo.

Tiro um lenço e dou a ela, para secar suas lágrimas.

__Quer que eu a leve ao hospital? Pergunto-lhe com uma preocupação fora do comum.

___Não e necessário, estou bem. Diz me deixando nervoso, nunca ninguém disse não para mim.

___Que uma carona? eu posso te levar pra casa.

O que tá acontecendo com você Gael hoje?

___Não precisa, já estou chegando obrigada.

Eu aceito sua resposta, e ando em direção ao meu carro e sigo meu destino deixando ela ali sozinha.

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