Capítulo 04

Observo aquele caixão com coração despedaçado. Machuquei alguém tão profundamente que há levou a morte. Mas eu não tive culpa. Antes disso alguém tentou acabar com a minha sanidade.

A culpa é dele, aquele velho asqueroso.

Vejo a mãe da vítima sentada ali chorando e vou na sua direção.

– S/n, não... — Diz Namjoon atrás de mim.

– Sra. Me perdoe, eu não tive culpa — Abaixo-me colocando minha cabeça em suas pernas, em um tremendo choro.

– Sinto muito.

– Não chore, querida. Acredito em você — Murmúra e pega no meu rosto fazendo olhar para ela. Limpa minhas lágrimas.

– Doe saber que a IU não está mas aqui. Mas ninguém tem culpa de nada! — Sussurra.

– O quê ela faz aqui? — Puxa meu braço fortemente.

– Sua assassin@...

– Jungkook, pare com isso. Solte a garota. — Diz a mais velha.

Sem ligar para as suas Palavras, o homem sai puxando-me e logo me empurra. Por pouco não caio.

– Você matou minha noiva! Não vou deixar isso barato. — Aponta o dedo na minha direção.

– Não matei ninguém! — Retruco.

– Sua mentirosa. Escutei sua voz na ligação. — Diz o rapaz.

– Eu sou advogado e prometo te colocar na cadeia. Só preciso de provas! — Diz entre dentes.

– Jungkook, pare! — Namjoon que estava calado ao meu lado. Pronuncia-se.

– E você não tem vergonha?. Deixa sua esposa em casa para andar com essa assassin@! — Namjoon é casado com Kim hwasa. Ela não gosta de me nem um pouco a mesma fala que sou amante do seu marido. Mas somos apenas amigos.

Ouço tudo Calada. Procuro na minha bolsa, logo pegando um envelope com dinheiro e entrego para o rapaz que chama-se Jungkook.

– Dinheiro? De você não esperava menos. Pois saiba que não preciso disso. — Fecho os olhos ao sentir o dinheiro junto ao envelope bater no meu rosto.

– Dinheiro nenhum te salvará do karma!

– Já chega Jungkook — Namjoon sai me puxando. As lágrimas quentes não param de descer.

Observo o sol se pôr da areia da praia, sozinha. Apenas eu estou ali, naquele lugar.

Jungkook, é o mesmo homem que acidentalmente bati no seu carro. Ele pode tentar me criminar, mas sou realmente inocente. Fui inocente quanto sua noiva.

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Paro o carro em frente a propriedade da mãe de IU. E logo adentro, é tipo uma escola com algumas crianças que não tem pais e onde viver. Ela cuida de todos como seus próprios filhos. São 12 entre meninos e meninas.

– Olá — Digo e vejo a mais velha vira-se para me logo sorrindo e vindo na minha direção.

– O quê faz aqui, querida? — Comprimenta-me.

– Seja bem vinda. As crianças gostará de te conhecer.

– Obrigada, Sra. Lee — Murmúro.

– Vim para poder te ajudar — Digo e a mesma sorrir. Entrego as sacolas com comida para ela.

– Ah, obrigada. Depois que IU se foi as crianças estão um pouco tristes. Não consigo dar conta sozinha. — Diz cabisbaixa.

– As vezes Jungkook vem ajudar-me, mas ele é muito ocupado. — Seguro a mesma levemente quando fica tonta.

– A senhora está bem? — Pergunto preocupada.

– Estou muito cansada. S/n, pode cuidar das crianças para mim? — Pergunta e logo anda na direção das mesmas que estão brincando alegremente.

– Claro, Sra. Lee

– Crianças, essa é a Srt. S/n... — Sorrio acenando para as crianças que correm a nosso encontro.

– Oi S/n. Eu sou ye-jun — Diz um garotinho.

– Você é linda igual aquelas mulheres da capa de revista — Diz o outro me fazendo rir

– Devo dizer o mesmo! — Murmúro

– Sra. Lee, eles são adoráveis...— Olho para o lado logo fazendo careta ao ver que a mais velha já não se encontra ali. Dou de ombros.

– Vamos brincar — Uma menininha de cabelos curto Pergunta. Os outros esperam ansiosamente pela a minha resposta.

– Quem tenho que pegar primeiro? — Sorrio ao ver todos correndo e gritando alegremente.

Sento momento depois, cansada de tanto correr. Criança nunca cansa.

– Tia S/n, pode prender meu cabelo? — Encaro a garota sorridente por suas palavras

Saio da casa da Sra. Lee, já escuro por causa da noite. E depois de me despedir das crianças e da mesma. Prometendo que iria voltar dia seguinte.

Avisto meu carro logo caminhando na direção. Ao olhar para o lado dou de cara com quele homem que seu desprezo por me é evidente.

– O quê você está fazendo aqui? — Pergunta olhando para me de mãos serradas.

– Vim ajudar a Sra. Lee... — Murmúro

– Ajudar não! Veio amenizar a culpa que sente! — Diz.

– Não volte mais aqui

– A casa não é sua, portanto venho na hora que quiser! — Digo e ando para perto do meu carro.

– Acoselho-te a sumir de uma vez. Não venha mas aqui. — Aumenta seu tom de voz.

– Vou acabar com sua vida assim como você acabou com a minha.

Bato a porta do veículo brutalmente e saio acelerando dali.

Carregar uma culpa que não é minha é doloroso e desprezível, apenas para uma pessoa.

Contínua....

Pode conter erros ortográficos.

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