Capítulo 03

Ajoelho-me ao chão ao lado da mulher que está inconsciente, com um celular a seu lado. Bom é isso que ainda está dando para enxergar.

– Srt... Srt. Por favor — Murmúro antes  de cair ao lado da mulher, inconsciente pela droga injetada no meu corpo.

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Acordo levemente Alegre e saio do quarto a procura da minha amiga, Daw. Logo a vendo na cozinha de costas para mim.

Ando devagarinho sem fazer um mínimo de barulho se quer.

– Buuu — Grito logo gargalhando pela a sua cara assustada e pelo seu pulo.

– Você está louca, garota! — Dita bravejando. Daw é mas velha que eu 3 anos, tendo a nacionalidade sul coreana. Sorrio logo abraçando-a.

– Não fique brava, pimetinha. — Digo. A mas velha suaviza o seblante.

– Sabe... Eu quero sorvete — Digo e faço cara fofa. Geralmente só posso comer o que eles querem. Nas costa como tudo em segredo. Irrelevante.

– Não. Sabe que não pode...

– Claro que pode. S/n, hoje pode comer tudo que quiser. — Dita So-jun, adentrando minha cozinha com várias sacolas.

– So-jun! — Abraço o mesmo e logo beijo seu rosto.

– Falsidade... — Dita o mesmo.

– Cada um oferece o quê tem — Provoco-o.

– Tiver um sonho horrível. — Murmúro e sabareio o sorvete.

– Sonhei que tinha atropelado alguém... uma mulher — Digo e vejo os dois se entre olharem.

– Agradeço por tudo ter sido um mero sonho, um pesadelo na verdade. — Digo e coloco uma enorme colher de sorvete na boca.

– Ah, claro. Foi só um pesadelo, não pense mas nisso! — Assinto.

– Alguém viu meu celular? — Pergunto.

– Não... você deve ter deixado no quarto.

– Acho que sim. Vou deitar-me um pouco, certo? — Sem esperar suas respostas saio.

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Passo a mão no meu pescoço por ter dormindo várias horas de mal jeito. Ainda entediada procuro pelo o meu Tablet para assistir algo.

Pego o mesmo e sento na poltrona que há ali. Logo abrindo uma entrevista rapidamente.

– Digo e repito. S/n não tem nada haver com nenhum acidente. — Diz so-jun na entrevista.

– É tudo um mal entendido. Ela estava comigo em casa.

– Mas alguém disse que ouviram uma voz feminina no celular dar vítima. — Uma mulher fala.

As cenas de ontem a noite começam a nublar minha mente lentamente.

– Lisa, disse que viu a S/n saindo de carro. — Diz outra voz

– Não sei. Lisa não sabe de nada, ela nem estava. Apenas uma invejosa que quer apagar o brilho de S/n.

– Você está dizendo que Lisa está mentindo?

A imagem do velho injetando a droga no meu braço e do acidente, faz minha cabeça doer.

Meus olhas enchem de lágrimas dolorosas. Derrubo o Tablet no chão.

– Eu atropelei alguém — Digo em choque.

– Eu atropelei... — Escorrego até o chão com as costas no vidro da varanda.

Coloco uma mão na cama e aperto o cobertor com força.

– Atropelei alguém. — Choro loucamente pela maldade que fui capaz de fazer com aquele ser inocente.

– S/n, oque aconteceu? — Pergunta Daw quando estou prestes a sair.

– Você sabia, não é mesmo?. Por que  não me contou...

– So- Jun, não permitiu...

– Onde você vai, garota? — Encaro a mulher que diz ser minha mãe.

– Você está surda? — Segura em meu braço

– Me Solte! — Digo entre dentes.

– Quando você quer para ficar de boca fechada? — Dita.

– Posso te dar o dinheiro que quiser!

– A sua vida só se resume em dinheiro — Digo e sorrio desacreditada.

– Hilário

– Pois saiba que não sou como você, querida mamãe.

– Você não pode estragar minha vida, sua inconsequente.

– S/m. Querida e amável na frente de todos quando na verdade não vale uma moeda. — Coloco a mão no meu rosto ao sentir as ardência pela a sua bofetada desferida.

– Tia... Tia pare. — Pedi Daw.

– Não vou pagar pelo o seu descuido, garota burra! — Diz irritada.

– Descuido? Pergunta a seu marido o que ele tentou fazer comigo — Digo e saio do apartamento descendo escadas abaixo, sendo seguida por Daw.

– Espera, onde você vai — Murmúra a mulher atrás de me.

– Vou ver a pessoa que atropelei — Digo e em seguida dou de cara com Namjoon.

– Você não pode ir ver, IU.

– IU? — Digo

– Sim. Lee ji Eun era noiva de um parente meu — Dito.

– Sinto muito Namjoon, não foi minha intenção...

– Tenho que ir ve-la. — Tento passar pelo o mesmo mas sou impedida.

– Em que hospital ela está?

– Você não precisa ir — Insiste namjoon.

– S/n, calma.

– Por quê — Pergunto já chorando.

– Não posso visitar? Não posso pedir desculpas, Daw... — Falo desesperada.

– S/n. IU, faleceu.... — Olho para o mesmo rapidamente vendo o mundo há meu redor desabar em segundos.

Eu não queria. Realmente não foi minha intenção.

Contínua....

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