Capítulo 16

Pronto, Zenith entrou com o chá e algumas serviçais a seguiram, sorriu amplamente e serviu-os com elegância exquisita, seus pulsos dobravam-se suavemente enquanto segurava uma jarra na mão.

Depois de conversar um pouco mais, Oscar disse que estava cansado e queria ir ver o jardim, Zenith ofereceu-se para acompanhá-lo, mas ele recusou.

O jardim era grande e lindo, ele olhou ao redor satisfeito com o que via, mas viu algo que chamou sua atenção, uma figura estava sentada na grama com seus cabelos longos e prateados. Uma pele branca e macia parecia bonita à primeira vista, mas o que mais o surpreendeu foi o que aconteceu em seguida.

Ela acabara de fazer florescer uma flor murcha?

(Ela é uma maga?) pensou enquanto se aproximava dela.

Desculpe, mas por favor forneça mais contexto. É um título de um livro, um nome de um personagem? Sem mais informações, não posso escrever nada.

A única pessoa que veio me ver imersa na solidão foi Oscar, ele se aproximou com um doce sorriso.

"Então aqui você está, senhorita Ayanti", disse ele.

Ele abaixou o olhar e me encarou nos olhos. Eu não sabia o que responder, estava muito nervosa. Reconheci de imediato que era o príncipe devido ao seu cabelo vermelho, símbolo da realeza. Fiquei olhando-o sem saber o que dizer por um momento, mas logo reagi.

Vossa Majestade?" .... Peço desculpas pela

minhas maneiras.

Eu me inclinei e ele riu.

"hahaha, você não precisa ser tão formal comigo"

"Está procurando a Zenith?... ela não está aqui no momento."

Ah, você está falando do Zenith de novo, como disse, estava procurando por você...

"Estiveste aqui, sozinho, durante todo este tempo?"

" that......"

Abri muito os olhos, ele está se preocupando comigo? Não, não caia Ayanti, ninguém neste mundo se preocuparia com você.

"São pessoas más. Não posso acreditar que te fizeram sentir tão sozinha."

Não, mesmo estando com eles, é como estar sozinha... como você pode chamá-los de família?"

"I..."

Essas simples palavras me comoveram.

"Senhorita Ayanti, venha comigo para o palácio, eu a amo, darei tudo de mim e a protegerei.

Suas palavras doces me fizeram acreditar que eu podia confiar nele, era muito divertido brincar com uma garota estúpida e sedenta de amor?

Suas palavras e frases eram as mesmas de quando o conheci em minha primeira vida, é claro que dessa vez eu não caí nessa, apenas o acompanhei, fazendo-o pensar que caí em seu charme, não há nada mais satisfatório do que ver seu inimigo acreditar que tudo está sob seu controle e depois arruinar cada parte de seu sonho.

Ele fez o possível para não mudar minha expressão quando me abraçou. Naquele momento, eu queria matá-lo e transformá-lo em carne moída, mas ainda não era o momento, eu tinha que ser paciente se quisesse que meu plano funcionasse.

"Juro que vou fazê-la feliz".

Agora que penso nisso, sinto vergonha de mim mesma por ter caído em seu encanto. Deveria ter percebido que isso não era normal. Como uma pessoa pode amar você se mal o conhece?

Senti nojo só de olhar para o rosto dele sorrindo. Pensei comigo mesma que vou fazer o que for necessário, custe o que custar, para apagar aquele sorriso do seu rosto.

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