Capítulo 15

Todas as empregadas corriam apressadas, Zenith estava sentada em sua mesa com expressão alegre.

"May!"

Gritou o nome de sua empregada.

"Sim, senhorita!"

May era a empregada pessoal de Zenith, não muito velha, com cerca de 30 anos, suas trancinhas amarradas atrás do cabelo.

"Quero que me arrumes o mais bonita que puder".

Zenith sorriu e a olhou.

"A senhorita é tão bonita que não precisarei fazer muito".

Sorriu docemente olhando para Zenith.

Zenith se olhou no espelho com um sorriso de orelha a orelha.

"Aconteceu algo bom para que a senhorita esteja tão feliz".

Perguntou May.

Zenith se envergonhou tocando o rosto e disse timidamente.

"É que meu pai me disse que o segundo príncipe Oscar virá nos visitar..."

A senhorita é tão doce e bonita que não precisa se arrumar para surpreender o príncipe.

Essa era a técnica secreta de Zenith: fingir timidez e agir como uma menina doce e gentil, ganhando a simpatia de todos ao seu redor, e colocando seus inimigos contra ela, uma técnica bastante audaciosa e cruel.

Zenith vestiu um lindo vestido e se olhou no espelho.

Desculpe-me, mas essa não é uma frase completa em português ou espanhol. Poderia fornecer mais contexto ou a frase completa para que eu possa reescrevê-la em português?

"Linda como sempre, minha senhorita."

Quando as duas estavam conversando alegremente.

Grandes carruagens chegaram, tocando trombetas anunciando a chegada do príncipe.

Zenith correu em direção à sala para receber Oscar.

*****

Desceu as escadas tão elegantemente quanto pôde,

Oscar olhou para ela e sorriu.

Zenith se inclinou levemente, com as mãos no vestido, exibindo uma saudação elegante.

"Saudações ao pequeno sol do império, segundo príncipe."

"Você está linda como sempre, senhorita Zenith."

Oscar respondeu com um olhar sedutor.

Do outro lado, o conde tossiu levemente, mostrando estar descontente com sua filha, mas no fundo estava rindo de felicidade.

Zenith olhou para ela com olhos ternos e depois ficou ao lado de seu pai.

"Vá preparar um pouco de chá, filha, enquanto converso com o príncipe."

Disse o conde Derrick.

"Sim, pai".

Zenith foi buscar o chá, deixando-os a sós.

"Por favor, Príncipe, vamos para o meu estúdio."

"Está bem"

Os dois subiram e o conde ordenou aos guardas que não deixassem ninguém entrar.

fechou a porta e sentaram-se nas cadeiras.

"Bom, a que se deve esta visita?"

perguntou o conde.

"Jajaja, você está se fazendo de bobo? Bem, vou direto ao ponto. Quero que me ajude a me livrar do primeiro príncipe."

O conde ficou em silêncio e não respondeu por um momento. Depois de pensar um pouco, fez uma pergunta.

"E por que o príncipe pensa que eu posso conseguir isso?."

Oscar cruzou as pernas, esticou suas mãos na cadeira e falou relaxadamente.

"É simples, eu sei que você tem um militar privado ou não tem?"

O conde abriu bem os olhos. Era verdade que ele tinha um exército privado. Se o imperador descobrisse isso, poderia ser interpretado como uma revelação contra a realeza.

jaja, surpreso? Então aceita?

O conde soltou um longo suspiro, pois ele já havia pensado em se rebelar, mas não encontrava a oportunidade. Agora que o príncipe propõe isso, ele não tem escolha a não ser aceitar.

O conde abriu a boca e falou:

"Está bem, mas com uma condição: quero que minha filha seja aceita como imperatriz."

"Claro."

Ambos sorriam e falavam sobre o futuro e suas estratégias.

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