Katharina precisa de dinheiro para pagar uma dívida feita por sua mãe falecida, por conta disso estava aceitando qualquer trabalho que a pagasse bem. seu tio lhe indicou um trabalho em uma empresa como atendente, que já era um bom começo para ela ganhar o suficiente, e até mais para pagar a dívida, quando foi atrás do emprego não contava que a vaga já havia sido ocupada por outra pessoa, ela estava a ponto de sair de lá quando de repente esbarrou com o Ceo da empresa que ao saber de sua situação lhe ofereceu um contrato bem radical: que ela engravidasse dele por contrato.
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Depois de aceitar o contrato em conceber um bebê para o Ceo para poder pagar uma dívida que sua mãe deixou, Katharina enfrenta o dilema de ter que se entregar ao Ceo para poder ter a criança, as regras do contrato são bem rígidas que a impede de se apegar emocionalmente a criança e a ele, pois depois do término do contrato ela deve ir embora da casa dele sem ter o direito de ver a criança novamente, ou falar com ela, mesmo a distância.
Ela tentou chegar a um acordo antes mesmo de começar o processo e dar início a gestação, mas o Ceo não aceitou algumas de suas propostas, ela pediu uma opção de inseminação para não ter relações sexuais com ele, beijos e carícias, também totalmente fora do contrato ela pediu.
Ela torceu desesperadamente para um "sim" dele. A expressão facial do mesmo a deixou confusa sobre sua resposta final. Se caso fosse um "não" de qualquer forma ela não teria o que fazer a não ser aceitar a decisão dele, ou era isso ou a cadeia por não conseguir pagar a dívida de sua mãe a tempo.
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