Este conto narra a história de [ Kongjwi] que morreu após sofrer maus tratos de sua madrasta e sua meia-irmã Patjwi (Menina de feijão vermelho), mas que com a ajuda de seres sobrenaturais, supera suas provações e retorna à vida.
A mãe de Kongjwi faleceu e a sua madrasta se mudou para a casa, trazendo consigo a filha chamada Patjwi. A madrasta tratava Kongjwi de maneira abusiva, e a fazia executar tarefas extremamente difíceis. Em certo dia, a madrasta deu à Kongjwi uma enxada de madeira e à Patjwi uma enxada de metal e ordenou que ambas capinassem o campo. Patjwi terminou mais cedo e voltou para casa, mas Kongjwi quebrou sua enxada e caiu em prantos. Nesse momento, um boi preto desceu do céu, trazendo para Kongjwi uma enxada de metal e capinando o campo para ela.
Noutro dia, a madrasta saiu com Patjwi para um banquete na casa de seus avôs, e falou que Kongjwi poderia ir também, mas apenas após completar uma série de tarefas: encher a jarra de água que tinha uma rachadura; bater o arroz; e tecer e girar o cânhamo. Kongjwi sentou-se chorando quando um sapo apareceu e preencheu o buraco da jarra, pássaros voaram para bater o arroz, o boi negro girou o cânhamo e uma fada desceu para tecer o cânhamo, trazendo para Kongjwi um vestido e sapatos para vestir no banquete. Mas no caminho para o banquete, Kongjwi perdeu um de seus sapatos, que o magistrado encontrou e devolveu para ela, no decurso do qual os dois se casaram. Patjwi sentiu muita inveja e atraiu Kongjwi para uma lagoa, empurrando-a na água e a matando, fazendo-se passar por Kongjwi depois. Kongjwi reencarnou como uma flor, e, perturbada pela flor, Patjwi arremessou a flor à lareira da cozinha e a queimou em cinzas.