Adam Collin puxa a minha mão me puxando para dentro do banheiro, ele beija a minha boca e se apressa em tirar a minha calça:
-Quero te chupar!Diz agachado enquanto abre o zíper da minha calça.
-Adam não faça isso. Digo tentando evitar que ele tire a minha calça preta.
Minhas palavras foram vão o seu apetite pelo meu corpo o faz perder o raciocínio lógico da situação. Vindo a colocar a sua boca onde não desejei que colocace, passando a sua língua insaciável, querendo mais cada vez mais, meu corpo reage ao prazer minha mente sabe que isso não deveria estar acontecendo me alertando do perigo que estou correndo tendo relações sexuais com um aluno.
Depois de alguns minutos ele finalmente para de me chupar, abrindo o zíper da sua calça azul o uniforme do colégio, tirando o seu órgão um pouco maior que a média:
-Sua vez de me chupar. Susurra em meu ouvido.
Resisto colocar a boca no seu pênis ele me pergunta se tenho nojo dele, repondo que não, almejava escapar daquele lugar,quando finalmente começo com aquele ato ele o tira da minha boca,guardando em sua calça:
-Vai embora Brenda Hoper. Me diz abrindo a porta do banheiro, saio sem olhar para trás apenas subindo o zíper da calça, com o coração acelerado vou para casa,olhando sempre para trás com medo de também estar sendo seguida por ele fora do colégio.
No dia seguinte não tive aula com a turma do Adam o que me deixa aliviada podendo ensinar sem me sentir uma bomba prestes a explodir. É intervalo dos alunos e caminhando para sala dos professores sou surpreendida por Adam que volta da aula de educação física, tento andar um pouco mais rápido mas sou alcançada por ele:
-Senti sua falta me segue. Sigo para o depósito de equipamentos do colégio lugar que geralmente não tem ninguém.
Está escuro Adam me vira de costas tirando a minha calça e calcinha, abaixando seu short esportivo, entrando dentro em mim novamente, o sinto molhado com o seu suor que molha um pouco a minha camisa, quero chorar mas não posso preciso suportar essa situação mas até quando? O quanto ele precisa estar satisfeito feito para me deixar seguir em frente sem a sua chantagem:
-Abre a boca. Diz derramando o seu sêmen dentro da minha boca.
-Agora engole,agora eu faço parte de você e você faz parte de mim. Me diz beijando a minha boca.
Depois de me recompor prosegui com as aulas, ainda sinto aquele líquido espesso na minha garganta, vindo a beber um pouco de água a cada momento, tento aguentar essa situação.
A semana passa e os abusos continuam no colégio no banheiro, na sala de aula,na enfermaria e na sala de equipamentos esportivos, de todas as formas para sua satisfação com todo o seu vigor juvenil insaciável me deixando algumas vezes dolorida. Tentei me esconder, evitá-lo, trancar portas e nada adiantou ele sempre estava um passo adiante de mim como um verdadeiro stalker.
Na manhã de quarta-feira vou no gabinete do diretor Nilton Cray o fundador do Colégio Secundário dos Anjos.
-Não vou mais lecionar as minhas aulas neste colégio, agradeço o suporte que o colégio me proporcionou neste tempo em que permaneci na instituição. Disse me sentindo aliviada.
-Aconteceu alguma coisa senhorita Elise Monterrey? Me perguntou surpreso.
-Vou morar em outra cidade, sabe decisões de família. Minto.
-E quando pretende ir? Pergunta um pouco triste.
-Sexta-feira, vou deixar organizado o conteúdo, provas e notas até sexta-feira. Digo confiante.
-Bom acho que não posso te pedir para ficar, pelo que eu vejo você está segura dessa decisão, alguns alunos disserem que você tem estado um pouco "aérea" na aula, aconteceu alguma coisa que eu possa te ajudar? Pergunta olhando nos meus olhos.
-Estou bem só vou me organizar para sexta-feira. Digo me despedindo e abrindo a porta.
A aluna Emma Henson está do outro lado da porta e quando eu a abro, ela foi reclamar de uma advertência que recebeu de um professor, naquele momento apenas esqueci que ela era da turma de Adam Collin.
Depois da aula permaneço na sala de aula lançando notas e faltas no site do colégio organizando e deixando tudo alinhado para a próxima professora.
Adam não me procurou naquele dia para o meu alívio. Em casa coloco algumas coisas dentro da caixas e cubro os móveis com plástico impermeável para auxiliar na mudança quem sabe ir para o Missouri lá e quente até no inverno sair de Arlington é a única solução.
Foram três dias em que Adam se manteve apático nas aulas, não vindo à me procurar para se satisfazer. A tarde de sexta-feira enquanto estou retirando minhas coisas do armário de professores ouço som de tiros e pessoas gritando corro para ver de onde vem os tiros, e me esbarro com alguns alunos dizendo que Adam atirou no diretor.
Não pode ser por que, ele fez isso? Corro para a diretoria e me deparo com o diretor Nilton e sua secretária no chão com um tiro na cabeça, congelo de medo minhas mãos trêmulas tenta achar pulso em suas mãos, nada eles estão mortos.
Ouço som de tiros novamente e uma voz feminina gritando o meu nome, sigo a voz que me leva para a biblioteca entro tentando ajudar os alunos, Adam está com uma pistola Taurus G2c à alguns alunos que ele mantém reféns, entro e ele me vê abrindo um sorriso:
-Tudo resolvido meu amor, aquele velho não não pode mais te mandar embora desse colégio. Disse se aproximando.
-O que você fez Adam? Digo com lágrimas descendo dos meus olhos.
-Ele queria te tirar de mim Brenda, ninguém vai te tirar te mim. Disse tentando segurar a minha mão.
-Eu pedi para sair do colégio. Disse olhando em seus olhos.
Ele puxa Emma debaixo da mesa a chamando de mentirosa. Emma mentiu para a turma dizendo que fui mandada embora pelo diretor Nilton e que trabalharia apenas até sexta-feira. Ele dispara um tiro em sua cabeça vindo a cair morta:
-Não!!! (grito) também caindo também no chão.
Adam se vira para atirar nos outros alunos que estão ali, me levanto e numa atitude ousada tento tirar a arma de sua mão e nesta luta a pistola dispara atingido o meu peito me fazendo cair no chão:
-Não, Brenda você não pode morrer, você é a única que não pode morrer. Diz Adam me abraçando e colocando a sua mão sobre o sangue que sai do meu peito.
Dizem que quando damos o último suspiro se passa um filme de nossas vidas, lembro do abraço caloroso da minha avó e do quanto me fazia me sentir amada, do marido que um dia jurou me amar e quase me matou, olho para Adam chorando e do seu "amor" distorcido por mim.
A regra matemática é clara:
- + + = -
Queria que as coisas tivessem sido diferentes,almejava ser esposa e mãe também sou uma assacina mas quem sabe do outro lado as coisas sejam diferentes espero que sim.
Morro naquela tarde com um tiro a queima roupa no peito, Adam me dá o seu último beijo na minha boca e dispara em sua própria cabeça vindo a cair morto do meu lado. A polícia chega minutos depois naquela tarde sombria.
Cinco mortes confirmadas O diretor Nilton Cray, sua secretária Amanda Togle , Emma Foster aluna da mesma turma do Adam Collin e eu Brenda Hoper.
Manchetes diversas estamparam os jornais nesta tarde de sexta-feira.