De princesa a escrava.

AliJade ( princesa do reino ganichali)

...

...

O meu nome é alijade, mas todos me chamam jade, sou princesa do reino ganichali  tenho vinte anos sempre vivi presa entre as paredes do Palácio, sou mantida escondida devido aos meus dons e a minha beleza única, o meu pai dizia que sou a reencarnação de uma deusa antiga devido aos traços únicos e dos poderes que eu tenho, e por causa disso sou mantida entre as quatros paredes localizado na zona norte em uma das torres mais alta, poucas pessoas sabem da minha existência, meu maior sonho e um dia sair daqui sinto-me cada vez mais sufocada não por fica aqui ,mas pelo medo de não ter mas o meu pai comigo.

Eu sei do meu papel como princesa e futura rainha e que em breve terei que tomar posse do meu reino.

Alguns dias Atrás sonhei com a morte do meu pai , já posso sentir a morte rudiando ele e o pior que já tentei evitar em outros casos que eu tive mas nada adiantou , mas eu não desistirei dele.

Neste sonho além da morte do meu pai, eu estava neste sonho e um homem estava ao meu lado os seus olhos eram tristes o seu rosto estava completamente borrado, mas eu sabia que eu poderia confiar nele ,sei que ele será alguém importante para o meu futuro,sentia me livre ao seu lado contei tudo ao meu pai para que ele tome cuidado o mesmo tentou-me acalmar e revelou-me que assim que eu nasci ele levou-me a uma profetisa como era de costume do meu povo e ela revelou as dificuldades que eu teria que enfrentar e por orientação dela minha pai mantém-me neste lugar, pois se os nossos inimigos soubessem dos meus poderes eu estaria em perigo e os meus poderes poderiam ser usados para trazer um mau maior a terra, pois ela não sabia a dimensão que eles poderiam chegar.

Sei que as minhas escolhas afetara o meu reino e que tenho que ter sabedoria para escolher o meu caminho, pois o que eu decidir pode gerar vida como destruição.

Sonhei novamente com o homem sem face, sei que ele também morrerá e será por minha causa, acordo assustada olho pela janela do meu quarto e vejo uma movimentação estranha do lado de fora, pego o meu punhal, aviso para os guardas que ficam na minha porta e os ordeno a procurarem o meu pai, somente um vai e o outro fica, gritos são ouvidos do lado de fora e eu me desespero, pois meu povo está a sendo atacado e eu aqui presa,sinto um calafrio e sei o que acontecerá hoje a morte se aproxima do meu pai.

Assim como o meu tio me ensinou dou um golpe no guarda que está na porta e o mesmo desmaia,saiu com uma túnica sobre a cabeça para que as pessoas não observem o meu rosto, sigo para a ala em que o meu pai fica, pessoas correm desesperadas e eu tento manter o meu foco preciso encontrar o meu pai, vejo um saudado indo para cima de uma mulher eu pulo em cima dele por trás e o acerto na cabeça, assim que pego a sua espada outro vem para cima de mim, ele tenta-me acerta e eu luto a usar sua força contra ele e o acerto na barriga.

Ajudo a mulher a se levantar e peço par que ela encontre um lugar para se esconder agradeço por meu tio zerir ter-me ensinado a lutar,no caminho até os aposentos do meu pai encontro mais alguns soldados que me atacam, mas consigo-me defender, a porta do seu quarto está aberta e no caminho vejo sangue encontro o meu pai no chão com uma espada no meio do peito, eu sabia que isso aconteceria, mas a dor parece-me destroçar por dentro as minhas pernas falham a cada passo dado na sua direção solto a espada que estava em minhas mãos e abraço- o seu corpo enquanto choro.

sinto alguém atrás de mim e antes que eu consiga me defender a ponta da espada jaz nas minhas costas.

_ acho melhor não tentar nenhuma gracinha, se vire... ele diz com voz firme e cheia de autoridade ,faço  o que ele manda ele me observa e com um golpe rapido retira o meu veu meu cabelo voa devido ao movimento caindo feito cascata sobre minhas costas,sou hipnotizada por alguns segundos pelo seus lindos olhos ,ele tem uma beleza que me chama atenção, aproveito sua pequena distração e com muita rapidez o ataco com o punhal ele se afasta se desviando do mesmo.

_ gosto de mulheres difíceis ele fala soltando um pequeno sorriso , ele coloca sua espada sobre o cômodo me desafiando a ataca lo novamente,eu vou pra cima dele mas ele e mas rápido dó que eu e me segura com facilidade me colocando de costas pra ele o mesmo me provoca enquanto segura a minha cintura com uma das mãos, sinto seu peitoral firme sobre as minhas costas, tento acerta sua barriga mas o mesmo se desvia me soltando, umas das minhas serva chega no momento em que ele me agarra, segurando o meus braços sobre a minha cabeça, enquanto passa a sua mão na minha coxa.

_ o seu pervertido grito tentando acerta o meio das suas pernas, ele se distrair eu o acerto precisamente quando ela pede para largar a sua princesa.

Outros dois soldados chega acertando ela fazendo-a desmaia eu afasto-me pego o meu véu e pulo pela janela tento-me equilibrar quando caiu acabo machucando a minha perna.

ouço ele gritando para me pegarem viva vejo dois soldados do meu reino e vou em sua direção par eles me protegerem mas ou atacada pelos mesmo e por um golpe do destino sou salva justamente pelo soldado bonitão ,mas demais quando recebo um golpe por trás.

Ao acordar-me deparo com um dos soldados  passando a mão sobre a minha perna, sinto nojo,  tento me defender, mas estou amarrada  e não posso gritar devido à mordaça  na minha boca.

_ você e muito linda, parece uma deusa com este cabelo, os seus olhos parecem desvendar tudo o que há em mim.

_ fiquei a sabendo que você e uma princesa, mas eu não me lembro de ter ouvido alguém falar que o rei tivesse algum descendente ainda mais com uma beleza tão impressionante e diferente como a sua, será como é ter uma princesa nos meus braços?.

Ele chega perto do meu pescoço, o seu hálito de bebida e muito forte, olho ao redor e vejo várias pessoas do meu reino amarradas, a minha serva pessoal e melhor amiga esta, mas a frente da para vê o desespero no seu olhar, não só dela, mas de todos já que somos prisioneiros.

Ali prometo a mim mesmo que eu irei reerguer o meu reino, não entendo o motivo de um ataque  tão brutal, nos sempre Fomos adeptos a conversar e manter a paz entre as nações, apesar de sermos  guerreiros.

O soldado nojento continua a passa a mão sobre o meu corpo, eu tremo Com a possibilidade de ser violentada.

_ você e tão linda,  deixa-me tão quente a minha querida,quero ver como vai ficar quando eu me enterra entre as as suas pernas.

Ele abaixa a cabeça  na altura do meu joelho e eu acerto-o o, mas forte Possível, ele geme de dor.

_ a sua vadia... ele fala e levantar a mão para me bater, mas é parado pelo Soldado bonitão.

Assim que ver quem é, ele ajoelha-se e pede perdão por tamanha Afronta.

_ eu disse que não queria que ninguém tocasse nela, alguns soldados que constavam a cena riem da cara do nojento,

Em seguida ele mata-o na frente de todos como se ele não fosse nada com uma frieza que eu não havia notado, mas cedo ele olha-me e eu vejo nos seus olhos uma profunda tristeza.

Será  ser  ele o tão falado Príncipe tigre do Reino de" zamirah" que fica ao leste do deserto do Saara,  pelo que nos  contaram e um reino muito próspero, os seus soldados e comandado por ele tido como um homem frio e calculista ao qual todos devem Temer.

Ele chama outro soldado que leva o corpo, ele sai e logo em seguida eu e todas as mulheres somos levadas , pelo que eu entendie seremos vendidas assim que  chegamos a zamirah na verdade elas eu serei entregue como presente ao rei.

A viagem e longa,a minha boca está totalmente seca eu continuo amarrado juntos com os outros escravos, já não estamos, mas amordaçado,  tamir chega próximo de mim e me pergunta se estar tudo bem, eu peco para que ela não se preocupe já que ela não é, mas a minha serva, que era deveria se preocupar em se manter viva já que eu não aguentaria perder lá também.

Estamos a seguir o príncipe há três   dias e finalmente consigo ver a grande cidade  de zamihar, ela é rodeada por muros muitos bem vigiados por soldados da elite sendo uma verdadeira  fortaleza admiro o quão bela é luxuoso o reino é.

Uma das mulheres  do meu povo cai de tão fraca que está  corro para a ajuda la, já tem horas que não bebemos um pouco de água, a minha garganta está  totalmente seca e eu grito para darem um pouco de água para ela.

Um dos soldados vem até mim e me joga uma pequena bolsa com apenas um pouco de água,  a serva pede para Que eu beba, mas ela precisa muito, mas do que eu.

Assim que ela da dois goles o mesmo soldado pega a  garrafa de Volta e joga  o restante do conteúdo  fora.

_ o seu maldito, canalha.. Falo já tentando pular em cima dele mesmo estando amarrada, o mesmo olha-me e em seguida acerta-me uma tapa me mandando ficar calada.

Eu viro-me e assim que ele se distrai acerto-o no meio das pernas, o meu rosto ainda arde devido ao, tapa que ele me deu, ele recupera-se e tenta-me acerta Novamente, mas desvio-me e meia sem jeito o acerto na barriga, os soldados que veem a situação riem do soldado por está a apanhar de uma mulher antes que ele me ataque ele vê o príncipe tigre chegando perto e ele parece bastante irritado.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***