Mais como se nao bastasse tudo a quela dor, eu recebo a notícia que eu perdi o meu bebê.
Ser mãe sempre foi um sonho, eu sei que esse nao era o melhor momento, e muito menos a pessoa certa, mais era um sonho.
Talvez tenha sido melhor assim, como eu ia viver presa num mostro, como eu me livraria dele depois, com essas leis fracas que temos.
Mais se tudo isso nao bastasse eu era o assunto nos jornais, aonde ligava a TV falava do meu caso, por ele ser filho de pessoas influentes viralizou.
Ele estava preso por grades fisicar, porém eu estava presa por grades invisíveis.
Entao eu tive alta do hospital.
Sai dali despedaçada, por mais que remendaram a minha carne externa por dentro eu estava dilacerada.
Cheguei em casa, e para completar o inferno que eu estava vivendo eu comecei a sofrer ameaças por parte da família do indivíduo.
Fala sério!
Como algumas tempo atrás eu ja tinha feito todos os processos para eu ir para a Itália, foi a única opção que me restou.
Eu enfiei o rabo entre as pernas e fui embora morar com a minha prima.
Ali na quela cidade onde eu nasci e cresci ja nao tinha mais espaço para mim, como viver cercada de medo?
Nem dignidade eu tinha para colocar dentro da mala que eu carregava.
Como eu sempre fui muito segura, eu tinha um dinheiro guardado, para a minha sorte e sobrevivência.
Eu entrei dentro da quele avião, sem expectativa nenhuma, sem vontade de viver,sem saber o que me esperava, eu me arrastava.
Talvez se eu tivesse morrido em meio a toda a quela brutalidade eu estaria melhor, não sentiria tanta dor.
E assim a quele avião decorava, enquanto as minhas lágrimas lavavam o meu rosto, eram os sentimentos que ja nao cabiam dentro do meu peito e esvaião pelo meu rosto, meu peito chegava a queimar.
Imersa nos meus pensamentos, a quelas lágrimas que pesavam uma tonelada, eu caio num sono.
Dormi por um bom tempo, depois de tomar um remédio, quando dou por mim ja se escutavam a voz falando na quele alto falante que tem no avião, avisando que já estávamos chegando.
Nossa eu realmente desmaiei.
Assim que o aviao pousa eu suspiro fundo, buscando forças para recomeçar, talvez a Italia seja um recomeço, talvez quando eu conseguir me curar da ferida que me fizeram eu consiga lamber as minhas feridas e seguir em frete.
Assim que eu desço eu vejo a minha prima ali me esperando com um sorriso no rosto.
Ela veio ao meu encontro e assim que nos abraçamos as lágrimas foram estantanea.
Ela me abraçou forte, muito forte e entre o choro ela falou.
Elen: Graças a Deus você esta viva neném!
Eu sentia tanto medo de perder você.
Zoe: Era assim que ela me chamava desde quando éramos pequenas, crescemos juntas, ela e 3 anos mais velha do que eu, e desde então ela so me chama assim.
Permitimos as lágrimas rolaram ate aliviar um pouco o peito.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 40
Comments
vilma assis
como fosse pouco ,a dor sofrimento vivido, ainda tem os parentes do capiroto pra ameaça a coitada
2025-10-07
1
Lorrainecristinioliveira Oliveira
coitada quanto sofrimento, a Itália vai ser o recomeço de zoe
2025-10-06
1
Vera F Strombeck
coitada,mas ela foi embora e a mãe dela?
2025-10-07
1