Peter e selene capítulo 5. a entrega total

A noite avançava, mas a tensão entre nós não diminuía pelo contrário, parecia crescer a cada instante. Peter e eu estávamos tão próximos que podia sentir cada batida do coração dele, cada respiração, cada pequeno movimento que nos conectava de uma forma quase sobrenatural. O desejo não era apenas físico; era emocional, quase sufocante, e me consumia completamente.

Quando ele segurou minha cintura, puxando-me para mais perto, senti o corpo inteiro reagir. A pele dele contra a minha era quente, intensa, e cada toque parecia incendiar meu sangue. Seus lábios encontraram meu pescoço, beijando e mordiscando com uma urgência que me deixava tonta. Gemidos escapavam de mim antes que eu pudesse conter, e ele respondia a cada som com mais intensidade, explorando cada centímetro da minha pele com dedos e lábios, possessivo e delicado ao mesmo tempo.

_“Selene… você é toda minha,” murmurou ele, a voz grave carregada de desejo. Meu corpo estremeceu, e minha mente girou com a intensidade daquele momento. Eu queria cada toque, cada beijo, cada gesto que ele pudesse me dar. Entregar-me completamente nunca pareceu tão certo, tão necessário.

Nossos corpos se encontravam em um ritmo natural, cada movimento profundo e íntimo, misturando prazer e emoção de uma forma avassaladora. Peter parecia capaz de ler cada suspiro, cada reação minha, e isso aumentava ainda mais a excitação. Eu estava perdida nele, e ele parecia igualmente consumido por mim.

Ele inclinou meu corpo, aproximando-se ainda mais, e senti a necessidade crescer de forma quase insuportável. Cada toque era um convite, cada beijo uma promessa de entrega, e cada suspiro compartilhado misturava desejo e emoção em proporções intensas. Eu sentia cada centímetro dele como se fosse minha extensão, e ele parecia sentir o mesmo de mim.

O prazer que nos consumia não era apenas físico. Era psicológico, emocional. Cada gesto carregava intensidade, intimidade e a sensação de que estávamos sozinhos no mundo, ligados por uma corrente invisível que ninguém poderia quebrar. Eu me perdia em cada beijo, em cada toque, em cada olhar ardente.

Peter me segurava firme, mas havia delicadeza em cada gesto. Ele não apenas me queria; ele precisava de mim tanto quanto eu precisava dele. E isso tornava o erotismo ainda mais profundo, ainda mais intenso. Eu sentia que cada momento nos aproximava de algo absoluto, algo que transcendia desejo e paixão.

Quando finalmente nos separamos por um instante, ofegantes, seus olhos me encararam com intensidade, e senti a conexão entre nós crescer ainda mais. O drama, os segredos e o perigo ainda existiam, mas naquela entrega completa, tudo parecia certo. Eu estava com ele, e ele comigo, e nada poderia quebrar aquilo.

Peter deslizou suas mãos por minhas costas, me puxando para um abraço apertado, e senti meu corpo relaxar apenas por estar tão perto dele. O erotismo, a paixão, o desejo tudo se misturava à intimidade emocional, criando uma experiência que ia muito além do físico.

Saímos daquela noite sabendo que nossa ligação havia se aprofundado, que cada toque, cada beijo, cada gesto de entrega nos aproximava de algo intenso, irreversível e completamente avassalador. eu sabia que, com Peter, cada instante seria marcado por desejo, paixão e intimidade, e que aquela história estava apenas começando a revelar sua força total.

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