Memórias

Mateus estava sentado em seu apartamento, cercado por fotos e objetos que lhe lembravam de Luisa. Ele havia passado dias e noites chorando e se perguntando o que havia acontecido, mas agora ele precisava se lembrar dos momentos felizes que eles haviam compartilhado.

Ele começou a olhar as fotos que havia tirado com Luisa, sorrindo ao lembrar da primeira vez que eles haviam se encontrado. Ele se lembrava da forma como ela sorria, da maneira como seus olhos brilhavam quando ela estava feliz.

Mateus também se lembrava das noites que eles haviam passado juntos, conversando sobre arte, música e literatura. Ele se lembrava da forma como Luisa falava sobre suas paixões, da maneira como ela se iluminava quando estava criando algo novo.

Ele se levantou e foi até a prateleira onde estavam os livros de Luisa. Ele pegou um deles e começou a folhear as páginas, sentindo o cheiro do papel e da tinta. Ele se lembrava da forma como Luisa havia escrito dedicatórias para ele em cada um dos livros.

De repente, um pedaço de papel caiu do livro. Mateus o pegou e viu que era uma carta escrita por Luisa. Ele começou a ler e seu coração parou.

"Meu amor".

Eu tenho uma notícia incrível para te dar. Eu estou grávida! Eu sei que isso é um choque, mas eu estou tão feliz. Eu sei que nós não tínhamos planejado isso, mas eu acho que é o destino.

Eu estou ansiosa para te contar pessoalmente, mas eu queria te dar um aviso. Eu sei que você vai ser um pai incrível e que nosso filho vai ser amado e cuidado.

Eu te amo mais do que tudo no mundo e eu sei que nós vamos ser uma família feliz.

Com todo o meu amor,

"Luisa"

Mateus ficou paralisado. Ele não sabia o que dizer ou fazer. Ele sentia uma mistura de emoções: felicidade, tristeza, surpresa e dor.

Ele se sentou no sofá, segurando a carta e chorando. Ele não podia acreditar que Luisa havia estado grávida.

"Eu teria sido um bom pai", Mateus disse, chorando. "Eu teria sido um pai incrível."

Ele se lembrava de todas as vezes que ele havia falado com Luisa sobre ter filhos. Ele se lembrava da forma como ela sorria quando falava sobre ser mãe.

continuando a chorar, sentindo uma dor profunda e insuportável. Ele sabia que nunca mais seria o mesmo sem Luisa e que ele nunca mais seria capaz de conhecer seu filho.

"Eu vou te amar para sempre, Luísa", Mateus disse, sorrindo através das lágrimas.

Mateus se levantou e foi até a janela, olhando para o céu. Ele sentia que estava perdido e sozinho, mas ele sabia que precisava seguir em frente, por Luisa.

"Eu vou fazer o que for necessário para manter sua memória viva", Mateus disse, olhando para o céu.

Eu vou fazer com que você se orgulhe de mim."

Mateus fechou os olhos e sentiu o vento no rosto. Ele sabia que Luisa estava em algum lugar, olhando por ele. E ele sabia que ele precisava ser forte, por ela.

"Eu vou viver sempre com a saudade que você me deixou", Mateus disse, chorando. "Mas eu vou fazer com que nossa história seja lembrada para sempre."

A Busca por Justiça

Mateus estava consumido pela dor e pela raiva após a morte de Luisa. Ele não podia aceitar que o bandido que havia matado sua namorada e seu filho ainda estivesse vivo. Ele começou a pensar em vingança, em fazer justiça com as próprias mãos.

Mateus sabia que a polícia estava investigando o caso, mas ele não queria esperar.

Ele começou a investigar por conta própria, procurando por pistas e informações que pudessem levar até o bandido. Ele passou horas na internet, lendo notícias e artigos sobre o caso, e também falou com testemunhas e pessoas que haviam estado no museu na noite do roubo.

Depois de dias de investigação, Mateus finalmente encontrou uma pista que parecia promissora. Ele descobriu que o bandido havia sido identificado pela polícia e que estava sendo procurado em todo o país.

Mateus sentiu uma mistura de emoções: raiva, ódio e sede de vingança. Ele sabia que não podia fazer justiça com as próprias mãos, mas ele não podia evitar o sentimento de que o bandido precisava pagar pelo que havia feito.

Ele começou a seguir as pistas, movendo-se de cidade em cidade, procurando pelo bandido. Ele estava determinado a encontrá-lo e fazer com que ele pagasse pelo que havia feito.

Finalmente, após semanas de busca, Mateus encontrou o bandido em um esconderijo em uma cidade distante. Ele estava sozinho e desarmado, mas Mateus sabia que não podia hesitar.

— Você matou a pessoa que eu mais amava no mundo — , Mateus disse, com a voz trêmula de raiva. — você tirou a vida de Luisa e do meu filho. Você precisa pagar por isso.

O bandido olhou para Mateus com um olhar de medo e desespero. Ele sabia que estava encurralado e que não tinha escapatória.

Sentindo uma onda de raiva e ódio, mas ele também sentiu uma sensação de justiça. Ele sabia que o bandido precisava ser punido pelo que havia feito.

Mas, ao olhar nos olhos do bandido, Mateus viu algo que o fez hesitar. Ele viu um ser humano, alguém que havia cometido um erro terrível, mas que ainda assim era humano.

Mateus se perguntou se a vingança era realmente a resposta. Ele se perguntou se a justiça não seria melhor servida se o bandido fosse punido pela lei.

Ele olhou para o bandido e disse: "Eu vou entregar você à polícia. Você vai pagar pelo que fez,vai ser de acordo com a lei."

O bandido olhou para Mateus com surpresa e gratidão. Ele sabia que Mateus poderia tê-lo matado, mas em vez disso, ele havia escolhido fazer a coisa certa.

Mateus entregou o bandido à polícia e se sentiu um misto de emoções. Ele sabia que a justiça havia sido feita, mas ele também sabia que nunca mais seria o mesmo sem Luisa.

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